Archive for Construções

Passeio a Braga, Guimarães e Porto, dia 2, Guimarães

(continuação da parte do Caderno Verde deste post,  deste outro e do primeiro desta “série”)

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 2 – Guimarães: o centro e o teleférico

A pé pelo centro de Guimarães desde a estação, passando pela porção de muralha no meio do casario com o emblemático dizer “Aqui Nasceu Portugal” e após uma refeição ligeira num cafézinho do centro depressa decidimos que o primeiro local a visitar com toda a nossa energia seria a Montanha da Penha à qual acederíamos de teleférico.

“O Teleférico de Guimarães entrou em funcionamento a 11 de março de 1995, e está aberto todo o ano, ligando o Centro Histórico de Guimarães à Montanha da Penha, num trajeto de 1700 metros, vencendo um desnível de 400 metros em apenas 8 minutos.” _ tinhamos lido no prospeto turístico.

E como andar de teleférico sempre foi um continua a ser uma das preferências do Alexandre bem como observar as vistas lá de cima, lá fomos, pois então!

 

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“Aqui Nasceu Portugal”!

O mote para recordar mais uma vez a História por nós muito desenvolvida nas várias leituras dos livros de História de Portugal que possuímos.

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E sempre a pé, desde a estação até ao teleférico…

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Ei-lo!

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As fotos não fazem jus à grandiosidade do percurso (longo, alto e com vistas fabulosas)

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8 minutos sempre em ascensão!

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A chegar ao topo…20150329_155245

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O Mapa da Montanha da Penha, que não podia faltar. Magnífica, a montanha.

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Agora a descida…

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Chegando de novo ao centro histórico…

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Bom, a visita seguinte era obviamente o Castelo, mas como o teleférico e a Montanha da Penha ocuparam horas, quando lá chegámos estava a fechar… ficará para a próxima visita a Guimarães (desta vez fizémos base em Braga, da próxima talvez a “nossa base” seja o Porto, mas ficou já a pretensão de voltarmos).

E assim voltámos a percorrer a linha dos “Urbanos Porto”, desta vez fazendo um percurso maior, de propósito, para trocarmos noutra estação, a de Ermesinde (vejam os folhetos dos horários da CP Porto, porque é assim que fazemos, estudamos o percurso através dos folhetos, as possíveis estações para a troca de comboio, para percorrermos os trajetos o mais exaustivamente possível!)

🙂

 

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(fotografando e observando sempre as estruturas)

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Continuamos no próximo post.

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O nosso Natal e a continuação do passeio a Braga

Olá a todos!

Aqui fica um cheirinho do nosso Natal em Família.

Este ano, como sempre de há uns anos para cá, o Alexandre e as suas manas voltaram a improvisar um teatrinho com a entrega das prendas. O Pai Natal este ano foi a mana Celina!!!! A mana Catarina, a mãe Natal e o Alexandre o cientista que ajudou o Pai Natal a ir distribuir prendas num foguete especial, pois este ano as renas estavam doentes!

🙂

Fartámo-nos de rir com os pequenos! Pois embora tivessem um mini-guião de base, acordado entre eles uns 20 minutos antes, eram muito cómicos a improvisar… a historiazinha meteu Geografia, pois a viagem de foguete deu a volta ao mundo, só que no fim avariou-se e caíu nos Açores. Descobriram uma solução para vir até Cascais, serraram o foguete ao meio o que deu um semi-cilindro para fazer de um belo barco (davam às pernas como remos) e em Cascais descobriram a motorizada da Celina (uma menina que “não estava ali no momento”, quem lá estava era o Pai Natal) e vieram nela os três até Mem Martins…para contar a história antes de distribuir os nossos presentes.

As avós riram-se muito (a avó Rosário teve alta uns dias antes do hospital onde esteve três meses internada e foi sujeita a uma operação complicada, ao coração) e foi um momento bem-disposto.

Um dos primos também esteve na assistência.

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(Os três na motorizada)

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E agora umas fotos do momento de construção de uma “square” do Lego City (prenda nossa e da avó), nos dias seguintes

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(com direito a elétrico e helicóptero e tudo)

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E a nossa árvore!

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Feliz Ano Novo!

 

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 1 – Bom Jesus de Braga

Este apontamento do caderno verde continua o do post passado.

Chegámos cedinho, pois… e como só podíamos entrar na residencial a seguir ao almoço, fomos lá guardar as malas e ala começar a visitar alguma coisa logo pela manhã!

Apanhámos um autocarro até ao Bom Jesus.

A ideia era também conhecer as redes de transportes públicos (comboios, autocarros, elétricos se os houvesse e metropolitano _ o do Porto, quando lá fomos num dia a seguir…)

E claro, o ascensor que no transportou até ao Bom Jesus!

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Lá vem ele a descer (o ascensor)… não fotografei a entrada que dizia ainda “Sahida”, com “h”… O Alexandre achou muita piada e ficou interessado por palavras que antigamente se escreviam de forma diferente, como “pharmácia” e outras.

🙂

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Esta aguinha vinha lá de cima (ainda andámos um bocado à procura da nascente mas não chegámos lá…)

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O musgo nas árvores, o Alexandre também gostou, pareciam atapetadas:

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Andamos sempre a apreciar os mecanismos destes ascensores antigos, o Alexandre faz sempre perguntas ao condutor.

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A moda dos cadeados também anda por cá (há dois anos colocámos aqui as fotos deles na Ponte de Brooklyn)

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Voltámos, descendo de novo pelo elevador e depois o pai ainda foi subir as escadinhas todas.

E então fomos almoçar e depois fazer o check-in na residencial para à tarde darmos um passeio pelo centro de Braga.

 

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Arquitetura e Urbanismo VI – Redes, metropolitano e sua História

Caderno Verde

Arquitetura e Urbanismo VI – Redes, metropolitano e sua História

Antes das fotos quero falar-vos de uma primeira descoberta na net. O Alexandre descobriu um mapa da rede metropolitana de Lisboa que se vai completando conforme os anos decorrem.

Ele sempre se interessou muito pela história, pela cronoçogia, pelo desenvolvimento, não só social, como o técnico, incluindo as redes de transportes. Gosta de saber em que ano se construíu determinado edifício ou ponte ou,neste caso, a data de inauguração do metropolitano de Lisboa. E soube-a através deste mapa, com o belo bónus de ir apreciando a expansão da rede ao longo dos anos. Cliquem, para ver, é bem interessante.

Descoberto o ano de inauguração, 1959, foi pesquisando e fazendo mais descobertas. Um belo dia chego a casa e pareceu-me estar ele a ver um antigo filme português, a preto e branco. “O que estás a ver, meu filho?” _ perguntei logo. “SSSSHHHHIIIIUUUU!!!!” _ foi a resposta, apontando para o écran do computador (a pedir-me para não o interromper, ora está). Fiquei curiosa e, quando acabou, lá me explicou que era um filme explicativo do metro no ano da sua inauguração. O narrador era o Joaquim Agostinho e atores participavam naquela demonstração publicitária de 1959.

Ora vejam, é muito giro!

Gostaram? Eu achei fascinante, diga-se, pois não sabia que existia tal filme promocional da época (é anterior ao meu nascimento) e surpresa também com a facilidade do meu pequeno para descobrir estas coisas que tanto lhe interessam. Depois mostrou o filme às irmãs, ao pai, ao Bernardo e aos nossos vizinhos. E a todos quantos entraram cá em casa nesses próximos dias.

Então começou por construir a sua rede metropolitana sobre uma cidade num dos seus jogos, o “City XL 2012” (tem muitos deste género, onde constrói cidades, pontes, zonas verdes, redes de transportes, coloca os transportes a circular, etc., etc., já tenho mencionado outros programas do género aqui no blog):

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Quando vemos uma mão a  apontar, é a sua enquanto me explica o que desenhou e porquê e como progrediu o trabalho. Enquanto eu vou tirando fotos, pois…

Depois pediu ao pai para lhe imprimir o mapa da expansão do metropolitano de Lisboa e, sobre ele, quiz desenhar à mão os vários troços que foram sendo acrescentados ao itinerário inicial. Depois marcava cada etapa com a data e a seguir riscava-a e acrescentava o troço seguinte com a nova data e por aí fora. Não sei se consegui representar bem a sequência nas fotos, pois pulei algumas, mas aqui fica um cheirinho:

 

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E daí pôs-se a extrapolar. Na internet encontramos propostas para a expansão futura da linha do metro. Ele conhece e estudou essas propostas, mas também tem as suas e são essas que desenhou para o futuro (2020, 2024, 2030… e por aí fora, numa rede cada vez mais complexa):

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Na sequência deste estudo da rede do metropolitano de Lisboa quiz ir explorar, de uma forma sistematizada, as várias linhas de metro que já conhece tão bem. Começámos, num dia, por ir “dar uma volta”, explorando melhor a linha amarela (pois nunca tínhamos ido até uma das suas extremidades, Odivelas, e para apreciar o troço entre Senhor Roubado e Odivelas, que é à superfície e apreciar bem a estação de Campo Grande, também à superfície.

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Saímos até à superfície, na estação de Odivelas, para um pequeno lanche e para tirar fotos do troço de metro à superfície que se via dali…

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Depois voltámos e fomos apanhando ligações para ir explorar a linha vermelha até ao aeroprto e voltámos a sair no aeroporto pois gostamos muito de andar por lá e aproveitámos para lanchar outra vez!

😉

 

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(a estação de metro do aeroporto tem umas imagens giras….)

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(isto já a apreciar os voos)20150308_172759

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Num outro dia, num passeiozinho ao fim-de-semana, voltámos a explorar mais linhas.

Depois o Alexandre pôs-se a estudar na net mais linhas de metro de outras cidades. O ano passado tivémos já a oportunidade de andar no metro de Nova York, mas ele nunca se cansa de andar a estudar os mapas e andou também a estudar a rede de Madrid, pois andávamos a preparar uma viagem a Madrid para as nossas “férias de longo curso”, como ele lhe chama, deste ano.

 

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Exposição de comboios elétricos em Oeiras

Caderno Verde

Exposição de comboios elétricos em Oeiras

Há dois fins-de-semana atrás, houve uma exposição (de dois dias, creio) de modelismo de comboios.

Combinámos com uma das famílias em ensino doméstico com quem nos encontramos de vez em quando, pois o filho tem também muuuuiiiiito interesse em comboios, em arranha-céus e mais uns itens em comum com o Alexandre.

E lá fomos de autocarro até Oeiras ter com eles e ver a exposição. Estava um dia muito quente.

A caminho do autocarro:

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Quando íamos a pé da estação de Oeiras até ao “Palácio do Egito”, onde era a exposição, fotografámos estes lindos patinhos, o Alexandre é que me chamou a atenção para tanto patinho (também queríamos estar a refrescarmo-nos como eles!):

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E já na exposição (duas salas cheias de comboios montados e a circular e todos os pormenores à volta (paisagens, casinhas, estradas e arruamentos, etc., etc.):

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(o Alexandre e o S. muito falavam sobre o que estavam a ver esobre todos os por menores técnicos)

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Observaram tudo muito bem e quando surgia um percalço na circulação lé estavam de volta dos autores/construtores a perceber o que acontecera e a ajudar.

E aproveitámos para combinar uma nova aventura (andarmos de comboio “de longo curso” – alfa pendular – juntos), que a seu tempo eu depois contarei.

 

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Arquitetura e Urbanismo V – Redes, suburbanos, metro e barco – passeio ao Barreiro

Caderno Verde

Arquitetura e Urbanismo V – Redes, suburbanos, metro e barco – passeio ao Barreiro

Continuando a exploração das redes de transportes, logo depois da nossa “avaliação da linha da Azambuja” em fevereiro, a 1 de março  fomos, de transportes públicos, até ao Barreiro.

O Alexandre preparou o itenerário com a devida antecedência (normalmente anota numa folha de papel, após consultar na internet os mapas das redes e itenerários possíveis, o itenerário que pretende explorar nessa próxima viagem e depois consulta-nos (se queremos “alinhar” nesse passeio).

Ainda não tinha começado a primavera, mas por todo o lado já despontavam as flores e já havia “cheiro a primavera”…

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A caminho da estação de Algueirão-Mem Martins

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Os seus pins de coleção (da CP…)

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A estação do Rossio (há tempos que eu não parava por lá… )

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O Alexandre fotografou a a estrutura da cobertura da estação do Rossio (sempre o fascinaram as estruturas)

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O itenerário tinha começado então pela linha de Sintra, de Algueirão-Mem Martins ao Rossio, depois iríamos a pé até ao Terreiro do Paço para apanhar o barco até ao Barreiro.

Enquanto a pé, fomos apreciando a baixa de Lisboa por onde também já não passeávamos a pé há alguns anitos e aqui está mais uma estrutura, esta antiga e em arco, o Arco da Rua Augusta:

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O cais para apanhar o barco para o Barreiro

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Eu não me lembro se há uns anos atrás já tínhamos apanhado este para o Barreiro, creio que só os que atravessam até Cacilhas, mas talvez… Fiquei surpresa com a rapidez (num quarto de hora estamos lá do outro lado) e com o tamanho e conforto do barco (bem espaçoso, neste dia tinha poucos passageiros, fim-de-semana…)

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(aqui está um cheirinho do interior do barco)

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Vistas…

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Chegada ao Barreiro…

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Fomos pesquisar a estação logo ao pé, dos suburbanos que nos levam a Praias do Sado, a Setúbal… Não fomos fazer esse percurso, mas o Alexandre magicou logo voltar com a mana Celina para depois percorrer esta linha numa próxima oportunidade.

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20150301_172645Aqui ainda estava a “fazer contas de cabeça” de como viria cá então, numa próxima vez, com a irmã.

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À volta, já ao entardecer…

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E depois lá voltámos, não a pé até ao Rossio, mas apanhando o metro no Terreiro do Paço até 7 Rios e depois de volta à linha de Sintra (ainda trocámos de comboio numa estação entre Benfica e Cacém, já não me lembro qual que o Alexandre gosta de ir variando as estações em que podemos trocar para não irmos parar a Mira-Sintra-Meleças e chegarmos bem ao nosso destino: Casa!)

🙂

 

Depois, no dia seguinte, andei a fotografar a sua performance com o programa Lego-Design, onde “constrói” todas estas estações e comboios e pormenores de ligação, de construção e de design e me vai explicando como o faz e todos os pormenores que acha importantes:

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(é ele que “desenha” estes comboios, no programa).

 

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Arquitetura e Urbanismo III – Documentários

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Arquitetura e Urbanismo III – Documentários

Voltámos a rever duas das séries que temos gravadas: Desmontando a Cidade (que passou no Discovery Channel) e Arranha-Céus (que passou no canal Odisseia) e gravámos e vimos pela primeira vez a série Como Funcionam as Cidades que tem andado a passar também no Discovery.

Cada episódio dura cerca de 45-50 minutos e cada série tem vários episódios.

A série Desmontando a Cidade tem oito episódios: Sidney, Toronto, Londres, Dubai, Los Angeles, Roma Antiga, e outros dois que não temos gravados nem vimos. Há ainda uma 2ª temporada que ainda não “apanhámos no Discovery”.

Na internet, só conseguimos descobrir os episódios que passaram em Espanha (que não foram passados/numerados pela ordem que passaram no Discovery, cá, e que temos gravados), mas dá para terem uma ideia. Vejam, por exemplo, este episódio sobre Sidney. E este sobre Londres. E este sobre o Dubai.

Da série Arranha-Céus temos oito episódios gravados (faltam-nos dois). O Alexandre gosta especialmente do episódio sobre o Cira Centre de Filadélfia (já o vimos ao vivo, na nossa viagem a Nova York (!), de onde apanhámos o comboio até Filadélfia), do episódio sobre o One World Trade Center (que também já vimos ao vivo!), a Torre Mayor da Cidade do México e a One Canada Square de Londres. Eu ainda não vi todos os episódios que temos. Ele já, mais do que uma vez.

Não consegui encontrar nenhum dos episódios da série na internet, para poderem ter uma ideia, mas são muito bons, desde características da sua construção mencionando os autores do projeto, dificuldades e coisas assim.

A série Como Funcionam as Cidades tem então sido nova para nós. Já vimos e gravámos cinco episódios: um sobre a Eletricidade, outro sobre como se abastecem as cidades de Comida, outro sobre a construção de Arranha-Céus como solução para a falta de espaço para construção nas cidades, outro sobre Sistemas de Transportes e o quinto sobre o Abastecimento de Água.

 

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Arquitetura e Urbanismo II

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Arquitetura e Urbanismo II

. Construção de uma grande torre, no Minecraft:

O exterior.

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Num outro mapa do Minecraft, a estação do Oriente e, ao lado, um edifício de luxo, com pormenores do seu interior.

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O interior do edifício e pormenores da construção.

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– Esquadra da polícia, construída num outro programa, o Lego Design. Baseada numa que possui mesmo em peças (e nas suas instruções de construção), mas bastante melhorada e com pormenores muito estudados para um bom sistema de segurança.

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Arquitetura e Urbanismo

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Arquitetura e Urbanismo

E também já cá faltava mais um pouco de arranha-céus, cidades e google-maps.

– Edifícios desenhados pelo Alexandre em programas/jogos de computador:

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– Comparação “cidade no tempo”, isto é, ele vai desencantando fotos de determinadas cidades, comparando as fotos tiradas a uma cidade há uns anos atrás com fotos actuais da mesma cidade (vê-se bem na segunda foto abaixo, Xangai em 1987 e Xangai em 2013):

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Faz isto com inúmeras cidades, anda sempre a ver a evolução e a expansão seja de aglomerados ou de redes urbanas (comboios, metro, etc., etc.) e depois constrói as suas cidades (em variados programas de computador que tem para o efeito, ou mesmo desenhando à mão), com as respetivas redes de infraestruturas e transportes e vai-as ampliando e registando as datas que elege para determinada obra/acontecimento. Algumas vezes resolve passar estes feitos para o papel e regista numa história fabulosa a expansão de determinadas urbes.

 

– E aqui, continuando a explorar o google-maps, sabe como fazer aparecer assinaladas as linhas de caminho de ferro (a preto, na foto), estações e coisas que tais, clicando em algumas opções disponíveis. Encontra tudo, nas cidades, em todo o mundo, com grande rapidez e facilidade já desde há uns anitos. Isto tem sido um interesse “de longa data” que vai tendo sempre novos desenvolvimentos.

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Passeios com a mana Celina

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Passeios com a mana Celina – Torre de Belém e Setúbal à noite

– Torre de Belém:

Já há anos que queriam ir visitar (subir) a Torre de Belém e andaram a adiar, a adiar. Ali, na zona, já tinham ido ao Museu da Marinha e várias vezes ao Museu da Eletricidade, mas a Torre ficara “de lado”. Desta vez, lá foram: a mana Celina, o Alexandre e o nosso vizinho G., da idade do Alexandre, que sempre que pode nos acompanha nalgumas “atividades”.

Bom, não acharam grande piada, pois disseram que a Torre pouco tinha que ver por dentro. É subir umas escadinhas (eu já sabia, já lá tinha ido numa visita guiada), pouco diferente é que vê-la por fora e a vista lá de cima também não é nada de especial. É bom enquadrá-la na História dos Descobrimentos e pronto (o que já tínhamos feito através de dois livros e de um guia turístico).

A mais-valia foi, sobretudo para os dois mais pequenos, terem ido até lá (para além do comboio e do metro) num dos elétricos novos (como este aqui da foto!). Adoraram!

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– Setúbal à noite:

Pois lá foram eles de novo a Setúbal, no comboio de 2 andares da Fertagus, passar a ponte 25 de abril, etc., etc. É uma viagem que gostam de fazer juntos e fazem frequentes vezes. Desta vez saíram de casa tarde e então andaram por Setúbal à noite, foram mesmo até às docas ver a vista de Tróia para o lado de lá e vinham encantados com a vista noturna e todas as luzes dos edifícios novos de Tróia.

Chegaram a casa às 10h da noite!

Não temos fotos! A mana Celina anda em maré de telemóvel económico, cuja câmara não alcançava a maravilhosa vista (e não tinham levado máquina fotográfica, claro está, que o Alexandre tem uma digital, que passou de nós para ele, agora que eu e o pai já a não usamos, porque os telemóveis dão mais jeito.

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Reunião de Condomínio

Caderno Verde

Reunião de Condomínio

Hoje ia para começar a contar dos documentários sobre a Terra que temos andado a ver (a repetir uns episódios e a ver pela primeira vez dois episódios que nos faltavam).

No entanto, na Sexta passada participei na reunião (anual) de condomínio cá do prédio, que deu azo a uma bela conversa com o Alexandre e o nosso vizinho G. (da idade do Alexandre, que frequenta a nossa casa amiúde), no dia seguinte.

Primeiro comecei por contar-lhes que tinha vindo de lá geladinha (noite muito fria e sala de condomínio sem aquecimento e em condições precárias). O Alexandre já sabia dessa parte, pois esperou por mim (e não foi comigo à reunião precisamente por causa do frio). Até me tinha perguntado, quando eu voltei, sobre contas (quando lhe falei nas contas do condomínio), para perceber exatamente como funcionavam. Ele sabe que pagamos um x por mês “para o condomínio” e queria perceber em que se gastava, quais eram as despesas das partes comuns, etc., etc.

Depois, no dia a seguir, continuámos a conversa, pois para além das contas, queriam saber que mais se tratou por lá e interei-os, de entre outros dois assuntos, de um que lhes depertou alguma curiosidade: termos duas pessoas no edifício que já só se deslocam de cadeira de rodas e, como o nosso prédio é anterior à Lei das Acessibilidades, não possui qualquer rampa alternativa às escadas de entrada e acesso aos elevadores e cntão vamos ver se se resolve o problema criando umas rampas de acesso (têm que ser duas e, mediante o espaço disponível, não vai ser muito fácil…).

Ficaram não só interessados como com vontade de ajudar a “resolver o problema” e cheios de ideias.

🙂

 

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