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Passeio a Braga, Guimarães e Porto, dia 3, Braga

(continuação de quatro posts anteriores, , , e )

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 3 – Braga de novo: avenida central com jardim, teatro, fonte, centro histórico e suburbano até ao Porto (Estação de S. Bento)

Passeando um pouco pela avenida desde a residencial à estação e deleitando-nos com os amores-perfeitos!

O Alexandre gravou-me em vídeo, nesta avenida que desemboca na fonte luminosa.

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O teatro…20150330_101133

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O comboiinho…

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… e a fonte

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Uma árvore de metal! Arte urbana…

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E depois de mais visitas ao centro histórico, mais uma exploração da rede de Urbanos-Porto: Braga-Porto.

Na estação comprámos mais dois pins da CP para a coleção do Alexandre que, como aqui já mostrámos coleciona pins dos vários tipos de comboios que a CP mantém e, desta vez, encontrámos o pin com o logotipo da CP! O engraçado é que apanhámos o mesmo revisor com quem o Alexandre tanto conversou na ida a Guimarães e desta vez o revisor  informou-o de que, quem fazia (fazia mesmo à mão e pintava) a maior parte dos pins da CP era o maquinista deste comboio que nos estava a conduzir…

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Como já contei neste outro post o Alexandre conhece e estuda a “evolução” dos logotipos das empresas (CP, Metro e outras), e cria logotipos próprios para as empresas que cria nas suas histórias.

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Uma das coisas a visitar era a Estação de S. Bento (que o Alexandre não conhecia ainda, só a de Campanhã e Uau!, gostámos logo da estrutura e a seguir do edifício e dos seus belos adornos e pinturas.

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Mal sabíamos nós que aqui voltaríamos ainda este ano, com amigos que também são apaixonados por estações e comboios e percursos de comboio. E que, por sinal, também, praticam o Ensino Doméstico.

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De seguida ala apanhar o metro para fazer o seu “percurso de maior distância” (ver no próximo post).

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… Porto-Póvoa do Varzim!

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(os terminais na Póvoa)

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Passeio a Braga, Guimarães e Porto, dia 2, Guimarães

(continuação da parte do Caderno Verde deste post,  deste outro e do primeiro desta “série”)

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 2 – Guimarães: o centro e o teleférico

A pé pelo centro de Guimarães desde a estação, passando pela porção de muralha no meio do casario com o emblemático dizer “Aqui Nasceu Portugal” e após uma refeição ligeira num cafézinho do centro depressa decidimos que o primeiro local a visitar com toda a nossa energia seria a Montanha da Penha à qual acederíamos de teleférico.

“O Teleférico de Guimarães entrou em funcionamento a 11 de março de 1995, e está aberto todo o ano, ligando o Centro Histórico de Guimarães à Montanha da Penha, num trajeto de 1700 metros, vencendo um desnível de 400 metros em apenas 8 minutos.” _ tinhamos lido no prospeto turístico.

E como andar de teleférico sempre foi um continua a ser uma das preferências do Alexandre bem como observar as vistas lá de cima, lá fomos, pois então!

 

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“Aqui Nasceu Portugal”!

O mote para recordar mais uma vez a História por nós muito desenvolvida nas várias leituras dos livros de História de Portugal que possuímos.

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E sempre a pé, desde a estação até ao teleférico…

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Ei-lo!

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As fotos não fazem jus à grandiosidade do percurso (longo, alto e com vistas fabulosas)

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8 minutos sempre em ascensão!

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A chegar ao topo…20150329_155245

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O Mapa da Montanha da Penha, que não podia faltar. Magnífica, a montanha.

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Agora a descida…

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Chegando de novo ao centro histórico…

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Bom, a visita seguinte era obviamente o Castelo, mas como o teleférico e a Montanha da Penha ocuparam horas, quando lá chegámos estava a fechar… ficará para a próxima visita a Guimarães (desta vez fizémos base em Braga, da próxima talvez a “nossa base” seja o Porto, mas ficou já a pretensão de voltarmos).

E assim voltámos a percorrer a linha dos “Urbanos Porto”, desta vez fazendo um percurso maior, de propósito, para trocarmos noutra estação, a de Ermesinde (vejam os folhetos dos horários da CP Porto, porque é assim que fazemos, estudamos o percurso através dos folhetos, as possíveis estações para a troca de comboio, para percorrermos os trajetos o mais exaustivamente possível!)

🙂

 

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(fotografando e observando sempre as estruturas)

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Continuamos no próximo post.

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O nosso Natal e a continuação do passeio a Braga

Olá a todos!

Aqui fica um cheirinho do nosso Natal em Família.

Este ano, como sempre de há uns anos para cá, o Alexandre e as suas manas voltaram a improvisar um teatrinho com a entrega das prendas. O Pai Natal este ano foi a mana Celina!!!! A mana Catarina, a mãe Natal e o Alexandre o cientista que ajudou o Pai Natal a ir distribuir prendas num foguete especial, pois este ano as renas estavam doentes!

🙂

Fartámo-nos de rir com os pequenos! Pois embora tivessem um mini-guião de base, acordado entre eles uns 20 minutos antes, eram muito cómicos a improvisar… a historiazinha meteu Geografia, pois a viagem de foguete deu a volta ao mundo, só que no fim avariou-se e caíu nos Açores. Descobriram uma solução para vir até Cascais, serraram o foguete ao meio o que deu um semi-cilindro para fazer de um belo barco (davam às pernas como remos) e em Cascais descobriram a motorizada da Celina (uma menina que “não estava ali no momento”, quem lá estava era o Pai Natal) e vieram nela os três até Mem Martins…para contar a história antes de distribuir os nossos presentes.

As avós riram-se muito (a avó Rosário teve alta uns dias antes do hospital onde esteve três meses internada e foi sujeita a uma operação complicada, ao coração) e foi um momento bem-disposto.

Um dos primos também esteve na assistência.

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(Os três na motorizada)

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E agora umas fotos do momento de construção de uma “square” do Lego City (prenda nossa e da avó), nos dias seguintes

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(com direito a elétrico e helicóptero e tudo)

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E a nossa árvore!

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Feliz Ano Novo!

 

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 1 – Bom Jesus de Braga

Este apontamento do caderno verde continua o do post passado.

Chegámos cedinho, pois… e como só podíamos entrar na residencial a seguir ao almoço, fomos lá guardar as malas e ala começar a visitar alguma coisa logo pela manhã!

Apanhámos um autocarro até ao Bom Jesus.

A ideia era também conhecer as redes de transportes públicos (comboios, autocarros, elétricos se os houvesse e metropolitano _ o do Porto, quando lá fomos num dia a seguir…)

E claro, o ascensor que no transportou até ao Bom Jesus!

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Lá vem ele a descer (o ascensor)… não fotografei a entrada que dizia ainda “Sahida”, com “h”… O Alexandre achou muita piada e ficou interessado por palavras que antigamente se escreviam de forma diferente, como “pharmácia” e outras.

🙂

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Esta aguinha vinha lá de cima (ainda andámos um bocado à procura da nascente mas não chegámos lá…)

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O musgo nas árvores, o Alexandre também gostou, pareciam atapetadas:

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Andamos sempre a apreciar os mecanismos destes ascensores antigos, o Alexandre faz sempre perguntas ao condutor.

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A moda dos cadeados também anda por cá (há dois anos colocámos aqui as fotos deles na Ponte de Brooklyn)

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Voltámos, descendo de novo pelo elevador e depois o pai ainda foi subir as escadinhas todas.

E então fomos almoçar e depois fazer o check-in na residencial para à tarde darmos um passeio pelo centro de Braga.

 

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“Códigos”

Caderno Verde

“Códigos”

Na sequência do assunto que contei no artigo anterior, “Empresas e Logotipos”, conto mais este desenvolvimento, ou seja: a abordagem das empresas e dos logotipos das empresas estendeu-se naturalmente a outras áreas (neste caso à área alimentícia), numa brincadeira que o Alexandre instituíu.

Começou a querer falar noutras coisas por “códigos” ou etiquetas, ou siglas ou o que lhe quisermos chamar, designando, nesta primeira “brincadeira” os alimentos, pelas suas iniciais: “Mãe, hoje para o almoço gostaria muito de comer BC com FF, SS e Se com ms (leia-se “… gostaria muito de comer Batatas Cozidas com Feijão Frade, Salsicha de Soja e Seitan com molho de soja”). “E para sobremesa uns Mo (Morangos). No dia seguinte: “Mãe, temos Ag?”. “Água???” _ perguntei. _ “Claro que temos Água!”. “Mãe… Ag, Água gelada”.

Como Ag me fez lembrar o símbolo químico da prata, resolvi dizer-lhe isso mesmo e foi assim que nos iniciámos nos símbolos químicos (embora, “oficialmente isso ainda não seja para a idade dele”). Não voltámos ainda a desenvolver esse novo assunto (o dos símbolos químicos e tabela periódica), mas já o abordámos e daí até passarmos ao resto será um pulinho, pois o rapaz já ficou “com a pulga atrás da orelha” quanto ao “estudo dos símbolos químicos”. E, pensando bem, a comida e os alimentos têm a ver com química e a minha associação não foi assim tão fora de propósito em relação ao assunto que estávamos a tratar…

🙂

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Arquitetura e Urbanismo V – Redes, suburbanos, metro e barco – passeio ao Barreiro

Caderno Verde

Arquitetura e Urbanismo V – Redes, suburbanos, metro e barco – passeio ao Barreiro

Continuando a exploração das redes de transportes, logo depois da nossa “avaliação da linha da Azambuja” em fevereiro, a 1 de março  fomos, de transportes públicos, até ao Barreiro.

O Alexandre preparou o itenerário com a devida antecedência (normalmente anota numa folha de papel, após consultar na internet os mapas das redes e itenerários possíveis, o itenerário que pretende explorar nessa próxima viagem e depois consulta-nos (se queremos “alinhar” nesse passeio).

Ainda não tinha começado a primavera, mas por todo o lado já despontavam as flores e já havia “cheiro a primavera”…

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A caminho da estação de Algueirão-Mem Martins

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Os seus pins de coleção (da CP…)

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A estação do Rossio (há tempos que eu não parava por lá… )

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O Alexandre fotografou a a estrutura da cobertura da estação do Rossio (sempre o fascinaram as estruturas)

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O itenerário tinha começado então pela linha de Sintra, de Algueirão-Mem Martins ao Rossio, depois iríamos a pé até ao Terreiro do Paço para apanhar o barco até ao Barreiro.

Enquanto a pé, fomos apreciando a baixa de Lisboa por onde também já não passeávamos a pé há alguns anitos e aqui está mais uma estrutura, esta antiga e em arco, o Arco da Rua Augusta:

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O cais para apanhar o barco para o Barreiro

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Eu não me lembro se há uns anos atrás já tínhamos apanhado este para o Barreiro, creio que só os que atravessam até Cacilhas, mas talvez… Fiquei surpresa com a rapidez (num quarto de hora estamos lá do outro lado) e com o tamanho e conforto do barco (bem espaçoso, neste dia tinha poucos passageiros, fim-de-semana…)

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(aqui está um cheirinho do interior do barco)

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Vistas…

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Chegada ao Barreiro…

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Fomos pesquisar a estação logo ao pé, dos suburbanos que nos levam a Praias do Sado, a Setúbal… Não fomos fazer esse percurso, mas o Alexandre magicou logo voltar com a mana Celina para depois percorrer esta linha numa próxima oportunidade.

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20150301_172645Aqui ainda estava a “fazer contas de cabeça” de como viria cá então, numa próxima vez, com a irmã.

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À volta, já ao entardecer…

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E depois lá voltámos, não a pé até ao Rossio, mas apanhando o metro no Terreiro do Paço até 7 Rios e depois de volta à linha de Sintra (ainda trocámos de comboio numa estação entre Benfica e Cacém, já não me lembro qual que o Alexandre gosta de ir variando as estações em que podemos trocar para não irmos parar a Mira-Sintra-Meleças e chegarmos bem ao nosso destino: Casa!)

🙂

 

Depois, no dia seguinte, andei a fotografar a sua performance com o programa Lego-Design, onde “constrói” todas estas estações e comboios e pormenores de ligação, de construção e de design e me vai explicando como o faz e todos os pormenores que acha importantes:

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(é ele que “desenha” estes comboios, no programa).

 

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Arquitetura e Urbanismo III – Documentários

Caderno Verde

Arquitetura e Urbanismo III – Documentários

Voltámos a rever duas das séries que temos gravadas: Desmontando a Cidade (que passou no Discovery Channel) e Arranha-Céus (que passou no canal Odisseia) e gravámos e vimos pela primeira vez a série Como Funcionam as Cidades que tem andado a passar também no Discovery.

Cada episódio dura cerca de 45-50 minutos e cada série tem vários episódios.

A série Desmontando a Cidade tem oito episódios: Sidney, Toronto, Londres, Dubai, Los Angeles, Roma Antiga, e outros dois que não temos gravados nem vimos. Há ainda uma 2ª temporada que ainda não “apanhámos no Discovery”.

Na internet, só conseguimos descobrir os episódios que passaram em Espanha (que não foram passados/numerados pela ordem que passaram no Discovery, cá, e que temos gravados), mas dá para terem uma ideia. Vejam, por exemplo, este episódio sobre Sidney. E este sobre Londres. E este sobre o Dubai.

Da série Arranha-Céus temos oito episódios gravados (faltam-nos dois). O Alexandre gosta especialmente do episódio sobre o Cira Centre de Filadélfia (já o vimos ao vivo, na nossa viagem a Nova York (!), de onde apanhámos o comboio até Filadélfia), do episódio sobre o One World Trade Center (que também já vimos ao vivo!), a Torre Mayor da Cidade do México e a One Canada Square de Londres. Eu ainda não vi todos os episódios que temos. Ele já, mais do que uma vez.

Não consegui encontrar nenhum dos episódios da série na internet, para poderem ter uma ideia, mas são muito bons, desde características da sua construção mencionando os autores do projeto, dificuldades e coisas assim.

A série Como Funcionam as Cidades tem então sido nova para nós. Já vimos e gravámos cinco episódios: um sobre a Eletricidade, outro sobre como se abastecem as cidades de Comida, outro sobre a construção de Arranha-Céus como solução para a falta de espaço para construção nas cidades, outro sobre Sistemas de Transportes e o quinto sobre o Abastecimento de Água.

 

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Bolas de sabão através das mãos

Caderno Verde

Bolas de sabão através das mãos

Como já devem ter percebido, as bolas de sabão são por aqui uma constante.

Desde pequeno que o Alexandre sente um grande fscínio por estas pequenas bolas frágeis, transparentes e ao mesmo tempo coloridas, completamente voláteis, mas que sobem, sobem e de repente se diluem no ar, ou descem, descem e estouram ao tocar numa qualquer superfície.

Tem sempre tido vários dispositivos (o último até foi em forma de “pistola de bolas de sabão”, ganho no Natal!) para andar nesta brincadeira sempre que se lembre e lhe apeteça, mas agora descobriu, num belo dia a lavar as mãos, que colocando alguma água e muito sabão, consegue fazer bolas soprando através dos seus próprios dedos entreabertos!!! Ora vejam:

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Pronto! Tem passado horas nisto…

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Aqui até deu para fazer duas bolas ao mesmo tempo:

20150129_002251E aqui estava a ver quão grande conseguia fazer uma bola:

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Logicamente, passou logo a técnica ao seu amigo G. e puseram-se os dois a fazer bolas ao despique.

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E aqui, resolveram uni-las,  até ficarem coladas uma à outra.

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Experiências mágicas!

😀

 

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“Desmontando o Cosmos”

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“Desmontando o Cosmos”

É mais uma série de documentários, que andamos agora a ver no Discovery Channel.

O primeiro que vimos (que já não era o primeiro episódio da série, começámos com o 3º, cada episódio é de cerca de 1 hora) foi um sobre Meteoritos.

O segundo foi sobre Marte e todas as “idas a Marte” e a preparação para uma futura presença humana em Marte (isto porque até agora só mandámos para lá aparelhos que sondam e registam determinadas características do planeta).

O terceiro, sobre Cometas, desmontando os cometas, de que é feita a sua cauda, o seu interior gelado, etc., etc.

O quarto episódio está agora a gravar (tem dado às segundas à noite), portanto ainda o não vimos e é sobre Mundos Alienígenas, o que quer que isso queira dizer, que ainda não sabemos…

Ver estes documentários gera algumas discussões no final, pois o Alexandre relaciona várias coisas que lá são ditas com outras que já conhecia (algumas das quais aprendeu com aquela série “Porquê” cujos vídeos possuímos e ele viu muitas vezes. E suscita-lhe dúvidas e vamos pesquisar mais coisas à internet e… há pano para mangas!

🙂

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O Poder da Terra, e as derivações

Caderno Verde

O Poder da Terra, e as derivações

Já há mais de um mês que voltámos aos documentários. Volta e meia o Alexandre gosta de rever alguns dos documentários que já viu (e temos gravados). Para além de umas séries novas no Odisseia das quais falarei num próximo post, voltámos a rever esta série interessante, “Earth, the power of the planet”, que em Portugal denominaram “O Poder da Terra”. A série tem 5 episódios e nós tínhamos já visto e gravado 3:, um sobre o Gelo, outro sobre os Oceanos e um outro chamado Terra Dura.

Começámos por rever estes 3. Desta vez, quero aqui destacar algumas “derivações” do visionamento dos documentários. Foram elas:

– Começámos por rever o episódio sobre o Gelo e aí a meio do episódio chegou o nosso vizinho G., da idade do Alexandre e, que remédio, teve que acabar de ver o episódio connosco, pois o Alexandre não arredou pé de frente da televisão, nem para brincar com o seu amigo. Os episódios que passaram no canal Odisseia são em inglês, legendados em português, mas as legendas são tão “intensas”, cheias de conteúdo técnico e passam tão rápido, que eu leio-as em voz alta, enquanto vemos o episódio. O G. (que frequenta um “estabelecimento de ensino oficial”) tentou fazer o mesmo que eu, mas desistiu logo, pois nem metade conseguia ler (até eu me perco, muitas vezes não consigo lê-las à velocidade necessária e por forma que todos compreendamos e volto atrás na gravação). No final do episódio, disse-me o nosso vizinho: “Oh, Isabel, muito obrigada! Gostei mesmo de ver e saber estas coisas!”. Fiquei contente com este seu comentário final (mais em baixo já vos dou os links para poderem ver os episódios na net).

– Depois seguiu-se o episódio Terra Dura. O G. também apareceu quando estávamos a vê-lo (estes 3 primeiros vimo-los durante a semana ao final da tarde, antes de jantar, que coincide com o final das aulas do G. na escola e assim que chega e quando pode, vai logo lá a casa para estar um pouco com o Alexandre_ e connosco!). Então o Alexandre, logo perto do início do episódio, pede-me para pará-lo e diz ao seu amigo (este episódio avança com uma das hipóteses mais consistentes do “aparecimento da Terra”, da formação do planeta): ” Isto são apenas teorias, científicas, mas teorias. Às vezes comprovam-nas, outras substituem-nas por novas teorias. Já ouviste falar na Teoria de Ptolomeu? Dizia que eram os outros planetas que giravam à volta da Terra! E depois provou-se a seguir que não. E dantes também se pensava que a Terra era plana e depois descobriu-se que afinal é redonda e achatada nos pólos. São assim, as teorias e as descobertas científicas”.

Bem, fartei-me de rir com o tom de advertência com que ele disse aquilo ao amigo.

– Seguiu-se o episódio sobre os Oceanos. Vou aqui destacar uma parte que ambos (o Alexandre e eu) gostamos muito: logo perto do início, depois de mostrarem a fenda na Etiópia (provocada pelo deslocamento de placas tectónicas) que daqui a milhares de anos dará origem à separação do continente africano e ao surgimento de um “novo oceano” ali na zona, também mostram como o Mar Mediterrâneo (que depende da existência do Estreito de Gibraltar) ora tem sido mar ora deserto ao longo dos milhões de anos de existência da Terra, como a existência de umas minas de sal na Sicília o comprovam, bem como ossos de pequenos elefantes (do tamanho de cabras) que apareceram na Sicília_ a ilha era uma parte mais alta do “deserto mediterrânico” que se manteve quando este voltou a ser mar! Vejam aqui, neste episódio sobre os Oceanos, do minuto 13 ao 23… Podem ver o episódio todo, é claro, é muito interessante!

– Bem, como já perceberam, entretanto descobrimos os episódios na net. Como disse acima, nós tínhamo-los visto e gravado, da primeira vez, no canal Odisseia, mas só “apanhámos” estes 3 acima referidos, na altura. E revíamos sempre estes três, quando voltava a vontade de relembrar certos pormenores. Entretanto eu tinha visto a série completa, em dvd, à venda na Fnac e estive quase, quase, para comprá-la, mas depois, num rasgo de economia doméstica, achei que conseguiríamos, estando com alguma atenção, voltar a “apanhar” a série no Odisseia e gravar os dois episódios que nos faltavam (um sobre os Vulcões e outro sobre a Atmosfera). Pois entretanto não voltámos a descobri-los na programação do Odisseia e desta vez, depois de revermos os 3 que tínhamos, resolvi ver se dava para aceder aos episódios completos através da internet e encontrei logo os que nos faltavam. Vimos um legendado e outro dobrado em português do Brasil (há várias versões como podem perceber se pesquisarem pelo nome da série. Deixo-vos aqui mais um link, desta feita para o episódio sobre a Atmosfera do qual também adorámos a primeira parte (do minuto 2 ao 19) e não só, todos eles são interessantíssimos do início ao fim e aprendem-se imensas coisas (eu aprendi muitas coisas que não sabia!).

Algumas vezes, tenho chegado a casa e lá está o Alexandre a rever mais uma vez um dos episódios, sozinho. Ele gosta de saber todos os pormenores e faz perguntas quando tem dúvidas e depois voltamos a ver para perceber melhor.

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Trocas de informação e o projeto da cidade subaquática no Japão

Vivam, bom dia!

Pois como é bom conetarmo-nos com pessoas com interesses afins! Neste caso do Ensino Doméstico e do unschooling, desde ter blogs a pertencer a grupos onde se partilham factos e informações sobre o tema e a trocarmos e-mails uns com os outros (e a encontrarmo-nos de vez em quando!). Um dos grandes benefícios é a troca de informação e de recursos. Vamos sabendo das características e interesses das diferentes crianças e quando deparamos com algo específico lembramo-nos “X deve gostar disto, deixa lá enviar a informação…”

Foi o que deve ter pensado a C. (obrigada!), quando me enviou a informação sobre a existência destes livros para “pequenos arquitetos”.

Ou a P., quando me enviou o link para a notícia da existência de um projeto para uma cidade subaquática no Japão que vou relatar aqui em baixo, no Caderno Verde.

Eu também remeto muita informação para vários amigos, ah, ah, mas não me lembro nem sei muitas vezes qual a que, especificamente, “deu frutos”.

Beijinhos e bela troca de informações para todos!

Isabel

x

Caderno Verde

Projeto para uma cidade subaquática no Japão

Uma das “sessões” entre mãe e filho desta semana passou-se à volta da notícia deste projeto para uma cidade subaquática no Japão.

Já tinha recebido o link há quase um mês atrás, enviei-o para o meu e-mail d’A Escola É Bela (por uma questão de organização), informei o Alexandre de que havia uma notícia sobre esse projeto para vermos os dois e esperei que ele solicitasse vê-la. Esta semana disse-me, “Mãe, vamos ver o que me disseste sobre o projeto da cidade subaquática!”

E lá estivémos a ler e a ver o pequeno vídeo, o que depois deu azo a muitas novas “invenções urbanísticas” e muita conversa, pois entretanto apareceram a mana Catarina e o Bato e o Alexandre esteve a contar-lhes deste projetos e de vários outros pensados por ele.

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