Archive for 1 – Apresentação

A Escola É Bela, A Vida É Bela…

Vivam!!!

Hoje é um daqueles dias em que tanto me sinto a interiorizar tudo como a exteriorizar!

Agradeço por termos feito esta opção de uma escola bela sem escola para o nosso filho, temo-la vivido intensamente interiormente e exteriormente, sentindo-a, praticando-a e vendo os resultados “externos” que se sentem “internamente”.

Ao ler este texto do post da Paula do Aprender Sem Escola interiorizo o que tem sido a minha “auto-descoberta” e vejo que as crianças são a descoberta e não precisam de se decobrir e sim de que nada as cubra. E exteriorizo o que me vai na alma, lendo estes “Princípios do Unschooling”.

Sinto-me grata, à Vida (todos e tudo se sinta incluído), recebo (já houve tempos em que tive dificuldade em receber), recebo, recebo o sol na minha varanda, nas minhas janelas e pelas janelas que são os meus olhos (interiorizo o exterior?); recebo o amor e o carinho do meu marido e dos meus filhos e os presentes que me dão (hoje é o dia do meu aniversário! Astrologicamente o nosso aniversário significa o fim de um ciclo de sol na nossa vida e o início de outro, é sim um tempo de interiorizar o que se tem passado connosco num entusiasmo e incentivo que nos leva a agir, a exteriorizar, a expandir, a iniciar, a continuar… a irradiar, tudo em momentos e em simultâneo… um impulso de Vida); recebo os telefonemas e as mensagens de familiares e amigos que desejam felicidades e ofereço-lhes a minha gratidão; recebo mimos e mais mimos e de mim saiem mimos e mais mimos!

E sinto na pele, sinto com o coração o que um dia ouvi o Robiyn dizer, sobre não haver de facto diferença entre o nosso interior e o nosso exterior, onde acaba um e começa outro se todos somos A Vida, O Amor? Que a sensação que temos de existir o nosso interior e algo que é exterior a nós, advém do nosso sentimento de separação. No Todo não há fora nem dentro (mentalmente, isto parece um trocadilho sem sentido, ou algo bonito, mas abstracto; vivendo a experiência, como a vivi hoje, é a simultaneidade que brilha e irradia e que não se explica, se vive).

Simplesmente grata, a todos até para a semana, dia 22, Quarto Crescente!

Isabel

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Reorganização Familiar

Bom dia!

Continuando a partilhar os nossos passos em direcção ao homeschooling

Após o Alexandre nascer, organizámo-nos de forma a um de nós (os pais) poder estar sempre com ele durante os seus primeiros anos de vida.

Ouvi uma vez a Flávia de Monsaraz dizer que, tendo a ver com os ciclos dos planetas (especialmente a lua que tem a ver com o nascimento e a maternidade), uma criança nunca devia estar afastada um dia que seja da mãe, até aos três anos de idade. E que o contrário provoca problemas às crianças que se reflectirão em adultos, de identidade, dependências e outros. (A Flávia de Monsaraz é astróloga e fundou o Quíron – Centro Português de Astrologia).

Parece complicado estarmos sempre com ele, mas há soluções, mesmo trabalhando nós os dois, pais. O importante é definirmos quais são as nossas prioridades.

Nos primeiros 4 meses usufruí da licença de maternidade, aos quais somei o meu mês de férias desse ano, ou seja, fiquei 5 meses todo o tempo com o Alexandre, mais sete meses de horário especial (reduzido) para amamentação até ele completar um ano de idade e, para além do ano de idade, ainda prolonguei mais nove meses esse horário reduzido (é possível, apresentando atestado médico em como a criança continua a ser amamentada a leite materno). Passado esse tempo optei pelo horário contínuo (também acessível, por legislação, a pais com filhos até aos doze anos de idade).

Entretanto, o Pedro, que trabalha por conta própria, organizou o seu trabalho por forma a estar com ele até eu chegar a casa. E temos a preciosa ajuda da avó paterna ao longo do ano, da avó materna quando vem de férias e da mana Catarina e do seu namorado, sempre que podem (muitas vezes, porque gostam muito de estar com ele e têm uma forte vocação para crianças). A mana Celina é uma rapariga muito ocupada, a estudar e com muitas actividades, mas também ajuda às vezes.

dsc005252Ainda antes de completar o seu primeiro aniversário, estava eu a ver pela 2ª vez o filme “Lorenzo’s Oil – Acto de Amor”, com a Susan Sarandon e o Nick Nolte (faz parte da “Lista de Filmes afins aos temas deste blogue”, ver página Filmes), quando senti, de repente, por afinidade com a determinação dos pais da criança, no filme, em pesquisar e descobrir uma solução para o problema de saúde do filho, que sim, teria essa determinação, neste caso em pesquisar e arranjar soluções para seguirmos em frente com a nossa vontade de “não pôrmos o Alexandre na escola”… (a não ser que o queira!), pelo menos nas escolas “habituais”…

Parece que nada tem a ver, uma coisa com a outra (o assunto do filme, com o que senti na altura), mas facilmente as coisas se ligam e interrelacionam … Também porque me habituei com o “treino” dos workshops do Robiyn, a ver os filmes sob um outro “prisma” e a desenvolver um trabalho “interior” de transformação da nossa energia “empatada” em algo ou em algum lugar. Agora, quando vejo um filme que se preste a isso, já é automática a empatia e a profusão de sentimentos e de ligação e interrelação das coisas.

A partir daí comecei a pesquisar sobre outros métodos, pedagogias, na internet, lendo livros, conversando com o Pedro, com a Catarina, com amigos…

Para a semana referirei o que de mais interessante “descobri” ao realizar essas pesquisas.

Então, uns belos dias e até à próxima publicação (a 13, Lua Cheia)!

 

Caderno Verde

Rectas e curvas

Graças ao seu interesse especial e muito marcante por comboios, assim que descobrimos isso, começámos a comprar-lhe, como brinquedo, peças para construir as suas linhas de comboio e locomotivas e carruagens. Começou por ser uma “pista” (como ele diz), pequena, e com o passar de Aniversários e Natais e Dias da Criança e outras ocasiões, as peças foram aumentando em número e hoje já constrói pistas assim:

E graças à tarefa de as construir, não tinha ainda três anos e já sabia o que eram rectas e curvas (“Preciso de uma recta maior, preciso de uma curva…”):

Depois começou por interessar-se por livros sobre comboios (até tem um sobre a história dos caminhos de ferro que não é para crianças, foi ele que o pediu e pede-nos para lho irmos lendo à noite.

Também tem livros sobre comboios para crianças e jovens.

No outro dia, estávamos numa loja de brinquedos, ele de volta dos comboios, como sempre e disse que para o Natal queria o comboio do pantógrafo. “Pantógrafo?” – perguntei eu – “O que é um pantógrafo”? Tinha uma vaga ideia, da altura do liceu, de um instrumento “antigo” para ajudar a reduzir ou a ampliar formas, em desenho.

E ele e a Catarina lá me explicaram que é “aquela parte de cima dos comboios eléctricos que encosta nos cabos de electricidade e faz transmitir a electricidade ao motor”. “Está no meu livro dos comboios!”

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Os Primeiros Momentos…

Olá, bom dia!

Disse da última vez, que ao ter o Alexandre resolvemos aplicar os nossos já outros conhecimentos, intuições, forma de viver, em todos os aspectos que resultam do acompanhamento do seu desenvolvimento, a começar pelo parto. Parece tudo muito calculado, mas não é assim. Mesmo sentindo antes que iríamos fazer algumas coisas de outra forma, naturalmente é que nos fomos apercebendo de certos aspectos e tomando decisões. Nem sequer foi a começar pelo parto, pois por exemplo, poderia dizer, a começar pela gravidez…    

Quando fiquei grávida já era vegetariana, por exemplo (ver página sobre NÓS), o que não se passou das duas outras vezes em que estive grávida. Tive que ler e pesquisar sobre o vegetarianismo na gravidez e gostei muito de ler (e apliquei) uns textos em espanhol que uma das minhas cunhadas encontrou na internet e me enviou e cujos conselhos para uma gravidez vegetariana saudável adorei seguir e me fizeram sentir sempre bem, leve, relaxada, feliz!

Podem lê-los aqui e aqui e este e este ainda.

Também foi em workshops do Robiyn que ouvi falar pela primeira vez das vantagens do parto na água, para a mãe e, principalmente, para a criança. E noutras “modalidades” do parto natural, como por exemplo, a posição “de cócoras” que facilita muito mais o nascimento que a tradicional posição deitada.

Depois fui pesquisando sobre o parto natural (algumas pessoas denominam por parto humanizado) e estando atenta a esse assunto, descobrindo até que pessoas que já conhecia há tempo tinham tido os filhos propositadamente em casa, com ajuda profissional e sob os preceitos preconizados pelo parto humanizado (luz suave, ambiente relaxante incluindo o som de uma música calma, presença de pessoas queridas à mãe e ligadas ao recém-nascido, como por exemplo o pai e irmãos se isso for confortável para a mãe, só se cortar o cordão umbilical depois de ele deixar de pulsar, deixar de praticar a raspagem dos pelos púbicos e a episotomia (corte do períneo) e mais alguns preceitos que podem consultar no site da Humpar, www.humpar.org nas Recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde).

Entretanto, com o chegar da hora do nascimento do Alexandre, decidimo-nos a ir até à Maternidade Acuario, em Beniarbeig (entre Valência e Benidorm)-Espanha, pois o Robiyn e a sua esposa, quando do nascimento do seu primeiro filho tinham, através de amigos, descoberto a existência dessa maternidade (em Portugal, na altura nem se falava em partos na água e não havia nenhuma maternidade ou clínica que os praticasse) e vieram de lá deliciados com o atendimento, instalações e muitos outros pormenores. Também já outros casais nossos amigos, entusiasmados com a experiência contada pelo Robiyn e pela sua esposa, tinham depois experimentado a mesma maternidade com igual satisfação.

Pronto, para lá fomos e o Alexandre nasceu na água, no dia 12 de Julho de 2003, ao som de uma música com sons de baleias e golfinhos que nós tínhamos levado em CD (entrei na clínica às 5h 40min da manhã e ele nasceu às 6h 15min da mesma manhã…, quase nem dava tempo para por a música nem para encher a banheira), as irmãs e o pai assistiram, entusiasmadíssimos ao nascimento (a Celina, a mais nova, tirou as fotos de minuto a minuto…) e foi um momento muito feliz e especial!

Podem consultar o site em www.acuario.org e ver a foto da banheira redonda onde nasceram o Alexandre e muitos mais bebés!!!

O resto do tempo lá foi maravilhoso, sempre com o Pedro junto a mim e ao filho, voltámos tinha ele cinco dias…

Escrevi um “livro” onde conto com pormenores essa maravilhosa experiência, mas não está publicado. Tenciono dar-lhe o formato de livro electrónico (e-book) e talvez colocá-lo mais tarde aqui no blogue, de acesso grátis, embora com direitos registados. Logo veremos, quando poderei concretizar isso.

E sim, até para a semana, dia 6, Quarto Crescente, para mais uns momentos de partilha… uma bela semana para todos!

 

Caderno Verde

Todos Iguais, Todos diferentes

Quando nasceu a Celina, a minha segunda filha, quase 5 anos depois da Catarina, apercebi-me rapidamente como as crianças são diferentes umas das outras. Até lá sempre tinha ouvido falar no “São todos diferentes”, mas como em muitas outras coisas, só percebemos bem o que querem dizer quando as experienciamos.

Perante gostos e características diferentes em cada um, temos, como pais, de agir de formas diferentes. E começamos a apreciar o que cada um tem de característico, os seus “talentos” naturais, e a apoiá-los e a ajudá-los a desenvolvê-los.

O Alexandre tem características muito próprias, diferentes das das irmãs, algumas, e diferentes das de alguns outros meninos. Mas algumas serão parecidas. Daí a razão deste Caderno Verde (e em última análise, deste blogue!). Não tem pretensões de distinção, de diferenciação, de estarmos para aqui a gabar-nos de como é o nosso filho, logicamente.

Mas sim o desejo de partilhar experiências e vivências e, tal como acontece connosco quando sabemos das experiências de outras pessoas, algumas fazendo eco em nós, sabemos que algumas destas coisas serão parecidas a muitas que outras pessoas vivenciarão, poderão “fazer eco” em alguém, poderão ajudar alguém, poderão ajudar a divulgar formas de viver a vida mais consonantes com cada um.

Numa das minhas pesquisas sobre o ensino doméstico encontrei um blogue escrito por famílias que já praticam  o ensino doméstico em Portugal, o Pés Na Relva, e um outro de uma família, também portuguesa, que pensa optar pelo ensino doméstico quando chegar a altura do seu filho ir para a escola, o Jóia de Família, que adorei ler e me fizeram ficar muito contente por saber que em Portugal já  há mais pessoas a partilhar as suas experiências neste campo e para as quais o ensino doméstico faz sentido.

Para a “semana” este Caderno Verde continuará como começou, com a partilha de actividades e passeios que fomos fazendo com o Alexandre.

Um grande abraço a todos.

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Educação e Áreas Afins…

Bem Vindos, de novo, à Escola É Bela!

dsc00714Nestas primeiras publicações, vamos falar um pouco de como fomos tacteando este tema da educação escolar até sentirmos que o que faz mais sentido nesta altura para nós em relação à “escolaridade” do Alexandre é enveredarmos pelo homeschooling (ensino doméstico).

 

 

Na página sobre este PROJECTO, em cima, está um resumo sobre este percurso, mas como há detalhes interessantes das várias pesquisas que fiz antes de ler alguns livros de John Holt, vou partilhar alguns…

Sempre me interessou a área da educação, já cheguei a ser professora há uns bons anos atrás e nunca gostei do sistema das escolas, preferia dar explicações, mesmo a crianças, ou dar aulas práticas (num curso de artes), como também fiz alguns anos, a uma turma pequena de adultos que frequentavam essas aulas porque queriam.

Sei que já houve algumas mudanças nos programas e nos métodos (tenho tido filhas a estudar desde essa altura para cá), mas continuamos a fechar trinta ou mais pequenos numa sala, cada vez durante mais tempo, com um só professor (às vezes dois) para dar atenção a todos e a tentar que eles se mantenham interessados numa mesma matéria durante todo esse tempo (a tentar…).

Não percebo como todos nós ainda insistimos em querer que isto funcione. Na minha opinião, está mais que provado pelo desgaste contínuo de alunos e de professores que não funciona, não é da nossa natureza, não é dessa forma que ficamos a saber algo, efectivamente.

Estou “do lado ” dos alunos e “do lado” dos professores. E estou a favor de uma escolaridade mais natural, harmónica e por isso mesmo mais eficiente.

Por curiosidade, quando pensávamos no título a dar a este blog, fui ver à Wikipédia o “significado/etimologia” da palavra “escola”.

Diz lá: Escola- “A palavra vem do grego scholé, que significa lugar do ócio. Na Grécia Antiga, as pessoas que dispunham de condições sócio-econômicas e tempo livre, nela se reuniam para pensar e refletir.”

Tem uma certa graça…

Então, quando logo nos primeiros workshops dados pelo Robiyn que frequentei, o Robiyn falava sobre Educação, confirmei o meu interesse pelo assunto e comecei a perceber porque nunca gostei do sistema escolar existente (eu, que sempre fui “boa aluna”, imagino os pequenos catalogados de “maus alunos” e que declaradamente dizem não gostar da escola…).

Como digo na página sobre este PROJECTO, uma explicação sumária, dada pelo Robiyn, sobre este assunto da Educação, faz parte integrante de um seu CD, delicioso(!), intitulado “Mais Além do Bem e do Mal, a Inocência”.

Ainda não tínhamos o Alexandre, então não aprofundava muito as alternativas existentes à escola usual. A Catarina e a Celina andavam em escolas públicas e mediante alguns episódios que se foram passando no seu percurso escolar (também de “boas alunas”, eu nem sei bem como será o drama escolar e familiar de algumas crianças e jovens), que fomos resolvendo da melhor maneira que fomos sabendo na altura e que contarei alguns quando for a propósito, comecei a sentir que, quando tivesse mais um filho, iria fazer algumas coisas de forma diferente. A começar pelo parto (fui tendo conhecimento da existência dos chamados “partos humanizados”, ou naturais, ou sem violência, ou com a mínima intervenção de práticas médicas intrusivas (só quando necessário), e sim, mesmo tendo sido “boas” as minhas duas anteriores experiências, desta vez iria experimentar algo ainda mais de acordo com a minha natureza de mãe…).

Daí que me é difícil separar este tema da educação, escolaridade, o que for, dos outros temas que têm a ver com as crianças, o seu desenvolvimento, ou com os pais em si, o que gostamos, o que sentimos, as crianças que fomos/somos, porque está tudo interligado. Por isso, embora me vá centrar na prática do homeschooling, vou algumas vezes falar de outras áreas afins…

Um abraço a todos e até para a semana, dia 28, Lua Nova!

 

Caderno Verde 

Ponte sobre o rio

Verde é a cor preferida do Alexandre.

Neste Caderno Verde ficam os Apontamentos Pontuais das actividades, brincadeiras, passeios, coisas engraçadas que vão acontecendo na nossa interacção com o Alexandre.

Ele adora transportes. E construções grandes como pontes e túneis. Daí que, até quando vamos passear ao rio, a sua actividade preferida é, para além dos habituais lançamentos de pedras para as ouvir fazer “plof”, ir apanhando pedras (maiores!) para construir uma ponte sobre o rio…

 

 

 

 

Cá está:

 

Esta “ponte” foi construída este ano, pelo Alexandre com a ajuda do pai, numa ribeira com muito pouca água que passa numa terra perto de Castelo Branco (são assim agora os Verões por aqui, secos), nuns dias de férias em que estivémos por cá…

Por aqui há muitas ribeiras (nesta altura do ano todas com muito pouca água). Em quase todas que vamos ele começa a construir “pontes”, mesmo quando a margem oposta fica longe. Esta trouxe-lhe uma sensação de “acabada”, porque deu para chegar a algum lugar (a pequena ilha no meio da ribeira).

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Bem Vindos à Escola é Bela!

Olá!

Nesta primeira publicação queremos agradecer a todos por existirem e participarem, lendo e comentando, no desenvolvimento deste blogue. E agradecer ainda a todas as pessoas que conhecemos e fazem parte da nossa vida e que a todo o momento nos inspiram, ajudam, aconselham, com as quais partilhamos informações, experiências, vivências, sentimentos, momentos e as quais amamos.
 
E queremos apresentar este blogue:
 
A Escola É Bela é um blogue semanal (ver Nota).
 
A Escola É Bela é sobre as crianças de todas as idades (dos 0 aos 100 e tal anos), é sobre formas de escolaridade “alternativas” (sobretudo o chamado “homeschooling” ou “ensino doméstico”, porque somos naturalmente autodidactas quando queremos saber sobre o que nos interessa), é sobre o que cada um gosta realmente de fazer, é sobre os talentos individuais e alguns temas relacionados com tudo isto.
 
Queremos partilhar as nossas experiências como família que somos, o nosso crescimento, o que fomos sentindo e percebendo, de uma forma construtiva.
 
Queremos ajudar a divulgar assuntos harmónicos, naturais, construtivos, inspirados, entusiastas, criativos, éticos, respeitando a Humanidade, Todos os Seres, o Planeta, Todos, Tudo.
 
Este blogue deseja ser o mais interactivo possível e divulgar sempre as fontes onde fomos (nós e quem interagir) beber a informação. Deseja ser um blogue de serviço, onde toda a informação disponível possa servir um grande número de pessoas e resultar em benefício de todos.
 
Então, agradecidos, um até para a semana, com uma nova publicação!
   


Nota:
Este blogue vai considerar o que chamamos de “semana natural”: a “semana natural” é o tempo que decorre entre cada duas fases da lua, consecutivas. Os movimentos de rotação e translacção da Terra é que regulam o nosso dia e o nosso ano, as estações… se repararem, o tempo que decorre entre a Lua Nova e o Quarto crescente, e o Quarto Crescente e a Lua Cheia, “and so one”, é sensivelmente uma semana.

Assim, quando se diz que este é um blogue semanal, que vai ter uma publicação uma vez por semana, queremos dizer que cada publicação vai coincidir com uma Lua Nova ou um Quarto Crescente ou uma Lua Cheia ou um Quarto Minguante.
 
O espaço entre cada duas fases da lua deveria ser, naturalmente, a nossa semana. Cada ciclo de lua, de Lua Nova à Lua Nova seguinte, deveria ser, naturalmente, o nosso mês. Porque não sê-lo, aqui neste blogue?
 
Então, agradecidos, um até ao próximo Quarto Minguante, dia 21, com uma nova publicação!

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