Archive for Subir Montes

Passeio a Braga, Guimarães e Porto, dia 2, Guimarães

(continuação da parte do Caderno Verde deste post,  deste outro e do primeiro desta “série”)

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 2 – Guimarães: o centro e o teleférico

A pé pelo centro de Guimarães desde a estação, passando pela porção de muralha no meio do casario com o emblemático dizer “Aqui Nasceu Portugal” e após uma refeição ligeira num cafézinho do centro depressa decidimos que o primeiro local a visitar com toda a nossa energia seria a Montanha da Penha à qual acederíamos de teleférico.

“O Teleférico de Guimarães entrou em funcionamento a 11 de março de 1995, e está aberto todo o ano, ligando o Centro Histórico de Guimarães à Montanha da Penha, num trajeto de 1700 metros, vencendo um desnível de 400 metros em apenas 8 minutos.” _ tinhamos lido no prospeto turístico.

E como andar de teleférico sempre foi um continua a ser uma das preferências do Alexandre bem como observar as vistas lá de cima, lá fomos, pois então!

 

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“Aqui Nasceu Portugal”!

O mote para recordar mais uma vez a História por nós muito desenvolvida nas várias leituras dos livros de História de Portugal que possuímos.

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E sempre a pé, desde a estação até ao teleférico…

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Ei-lo!

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As fotos não fazem jus à grandiosidade do percurso (longo, alto e com vistas fabulosas)

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8 minutos sempre em ascensão!

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A chegar ao topo…20150329_155245

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O Mapa da Montanha da Penha, que não podia faltar. Magnífica, a montanha.

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Agora a descida…

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Chegando de novo ao centro histórico…

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Bom, a visita seguinte era obviamente o Castelo, mas como o teleférico e a Montanha da Penha ocuparam horas, quando lá chegámos estava a fechar… ficará para a próxima visita a Guimarães (desta vez fizémos base em Braga, da próxima talvez a “nossa base” seja o Porto, mas ficou já a pretensão de voltarmos).

E assim voltámos a percorrer a linha dos “Urbanos Porto”, desta vez fazendo um percurso maior, de propósito, para trocarmos noutra estação, a de Ermesinde (vejam os folhetos dos horários da CP Porto, porque é assim que fazemos, estudamos o percurso através dos folhetos, as possíveis estações para a troca de comboio, para percorrermos os trajetos o mais exaustivamente possível!)

🙂

 

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(fotografando e observando sempre as estruturas)

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Continuamos no próximo post.

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Peninha e Cabo da Roca

Caderno Verde

Peninha e Cabo da Roca

A aproveitar que o primo (um dos) tem cá passado umas semanas, fomos com ele à Serra de Sintra (e especificamente à Peninha) e ao Cabo da Roca. Estava um dia bem quente (cá em baixo), mas nevoeiro na serra e um pouco frio. Ainda bem que nos lembrámos de levar uns casaquinhos. Eu e a mana Celina saímos de lá com os cabelos a escorrer água…

A serra é muito linda, gostamos sempre de respirar aquele ar e olhar para aquelas árvores, rochas e vegetação.

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A subirmos à Peninha.

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O nevoeiro encobria as vistas maravilhosas sobre Cascais e arredores que costumamos ter lá de cima.

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O vento fez entrar algo para os olhos…

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Mapas! São sempre bem vindos…

😉

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Continuando a subir…

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A mana Celina resolveu empurrar a porta… e estava aberta! Lá dentro há cozinha e camas… parece que às vezes alguém fica aqui.

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Numa “aberta do nevoeiro”:

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Camuflada nas pedras…

🙂

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De peito feito a mostrar os seus pins da CP.

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E já no Cabo da Roca, o farol!!!

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Falámos com um senhor que estava lá dentro para saber quando se poderia visitar o farol. Às Quartas, das 14h às 17h, disseram-nos. O Alexandre e a Celina começaram logo a magicar uma nova aventura.

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Já estava mesmo a anoitecer…

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Comecei a tentar captar numa foto o raio luminoso que rodopiava no céu, vindo da luz do farol.

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Lá consegui captá-lo, um pouquinho…

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O Alexandre contou-nos como eram os faróis antigamente, nos seus primórdios, não havia luz e havia uma fogueira (“fogo mesmo, mãe!”) lá em cima para avisar os navios…

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Já em casa, olhando para o mapa de Portugal, saído da revista Visão Júnior, que temos em casa,

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reparou que no Cabo da Roca já tínhamos assinalado o farol! “Olha! Está aqui o Farol do Cabo da Roca!”

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Passeio de 4 dias a Viana – Dia 1, Monte de Sta Luzia (o funicular, a vista, o monumento)

Caderno Verde

Passeio de 4 dias a Viana – Dia 1, Monte de Sta Luzia (o funicular, a vista, o monumento)

Este apontamento é o segundo de uma sequência de uns quantos. Ver aqui o primeiro.

No post anterior, o primeiro desta sequência, esqueci-me de contar um pormenor engraçado da parte da viagem, que o meu filho me lembrou ontem à noite: “Mãe, foi tão engraçado quando te enganaste a pedir os bilhetes!!!!”

Pois enganei-me, eu, involuntariamente, às vezes troco palavras parecidas associadas ao mesmo tipo de coisas e, sem me apreceber de nadinha, no Porto, quando fui comprar os bilhetes para irmos no Interregional até Viana do Castelo, pedi “dois de adulto e um de criança para Castelo Branco”. O senhor da bilheteira fez um sorriso malandro e disse: “Aqui não pode apanhar nenhum comboio para esse destino.” “Não posso?_ retorqui incrédula_ então nós vimos na internet os horários e tudo!”. O Pedro, que não percebeu se tinha ouvido bem, disse-me para eu pedir outra vez e eu voltei a dizer que queria dois bilhetes de adulto e um de criança para o Interregional das 12h e 45 min para Castelo Branco. E só quando eles se riram é que eu percebi a troca e disse : “Ah, pois! Não é para Castelo Branco, é para Viana do Castelo!” (diga-se que eu em miúda trocava frequentemente Guimarães com Santarém por terminarem ambas as cidades com o som “rem, rem” e Vila Nova de Gaia com Vila Franca de Xira por serem as duas “Vila” e uma ser colada ao Porto  e outra a Lisboa. Nunca tinha trocado estas duas, mas bem, é que estava convencidíssima que estava a dizer “Viana do Castelo”…

😉

Ora então depois da chegada e “da visita” ao centro comercial, voltámos à estação e contornámo-la para subir uma ponte aérea para peões até ao outro lado para apanhar o funicular (que o Alexandre prefere chamar de “ascensor”, como chama ao que nos leva ao Sítio da Nazaré) e subir ao Monte de Santa Luzia (uma colega que trabalha comigo e que é de Viana do Castelo já me tinha explicado, no mapa, como contornar a estação e ir até ao funicular e eu já tinha mostrado o percurso no mapa ao Pedro e ao Alexandre).

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(o Interregional visto de cima…)

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“É até àquele piquinho que nós vamos!”

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Aqui está ele (elevador/ascensor/funicular)!

🙂

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Aproxima-se um outro com o qual nos vamos cruzar!!! A linha de repente divide-se em duas e volta a juntar-se…

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Lá vai ele, a descer, e nós a subir…

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Tchau!!!!

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Este é um dos antigos, a porta era daquelas “de harmónio”…

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A vista de dentro do elevador, já quase a chegarmos ao cimo:

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E aqui está a igreja/monumento no cume do monte de Santa Luzia:

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E a vista! O Alexandre, assim que se debruçou no muro para a ver disse “Uauuuu!!!! Que vista!!! Esta é a melhor vista que eu já vi! A cidade, o rio, o cais e o mar! Tudo numa só vista!”

Quando reportámos esta sua exclamação à nossa amiga, ela disse-nos que há tempos um estrangeiro disse na televisão que a vista sobre Viana do Castelo desde o Monte de Santa Luzia era uma das mais bonitas do Mundo…

(Nota: para quem não sabe, o rio é o Rio Lima)

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Maravilhosa, realmente…

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A Basílica de Santa Luzia

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Não chegámos a tirar fotos ao interior, pois decorria uma missa na altura em que estivémos por lá.

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Os jardins e a pousada de Viana, ao fundo. Ver aqui mais fotos

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Não tirámos fotos ao interior da Basílica (embora o visitássemos), pela razão que já indiquei, mas subimos num outro levador dentro do monumento para visitar o topo da basílica e tirar fotos à vista ainda mais do alto.

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De dentro do elevador ao chegar ao cimo.

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Os sinos!!! (O Alexandre tem muito interesse por sinos)

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Lá em baixo , junto ao pelourinho, quase não se vendo (parece uma formiga…) está o senhor que tira fotos a preto e branco numa máquina fotográfica das muito antigas, daquelas que ele coloca a cabeça debaixo de um pano preto…

😉

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A vista só para o lado do mar…

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E pronto, entre as 16h 30 min e as 17h _ que a última descida era às 17h_ voltámos a descer à cidade e, de novo em frente da estação, empreendemos a descida da avenida até ao rio… no próximo capítulo!

😉

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Este Verão III

Este Verão III

Em Setembro – 1ª semana

Vivam, bom dia!

Na sequência de Este Verão I e Ciência Para Ti e de Este Verão II e Onde o Interesse por Geografia nos pode levar, os registos do mês de Setembro vão agora dividir-se por semanas e Este Verão III visa a 1ª semana de Setembro que foi passada, inteirinha, de 1 a 9, na terra da avó, perto de Castelo Branco. Foi uma semana quente e em grande!!!

Para lá, o pai, a avó, o primo e o nosso gato foram de carro e eu e o Alexandre fomos de comboio, a apreciar a paisagem. Foi das viagens mais tranquilas que fiz para lá de comboio, só com ele, pois para ele a viagem não é um meio para chegar ao destino e sim uma festa de belos e bons sabores, um verdadeiro prazer e uma fonte inesgotável de aprendizagem (eu explico: de outras vezes levámos um primo e uma amiga, só que eles aborrecem-se com a viagem e então as viagens não foram tão tranquilas). São 3h de viagem e foram passadas a ver o Tejo a caminhar connosco, a passar pelo Castelo de Almourol e recordar a visita que a ele fizémos, a verificar as estações ferroviárias onde parámos, a distinguir a paisagem natural da habitacional e da industrial, que também o fascinam e aproveitámos também para ler este livro todinho durante a viagem:

Este livro faz parte do Plano Nacional de Leitura, se bem que não foi por isso que o comprei. O Alexandre costuma ver os desenhos animados do Gerónimo Stilton e o que me chamou a atenção ao desfolhar este “Agente Secreto Zero Zero Kapa” foi o facto de conter uns mapas que, sabia, lhe iriam logo interessar. E meu dito meu feito, conforme íamos lendo a história, íamos vendo os mapas e reparando em todos os detalhes:

(mapa da implantação da casa do amigo do Gerónimo, um que é agente secreto; debruçámo-nos sobre o detalhe da legenda, chamou-lhe a atenção o desenho ter números que depois eram descodificados num cantinho a identificar a casa, o campo de golfe, os courts de ténis, a piscina, a praia privativa, o heliporto…)

E esta é a planta do laboratório secreto do zero zero kapa:

E este é o mapa da Ratázia, a cidade de Gerónimo Stilton (rato, claro):

(atenção, aqui os cais e os barcos e o farol da Ratázia).

O Alexandre também gostou muito da forma como a história está escrita (ri-se imenso com as repetições) e com a apresentação (as palavras ondulam e têm letras diferentes, engraçadas e apelativas):

Também fez um desenho da estação do Oriente em planta e desta vez foi a primeira em que lá  desenhou uma rosa dos ventos e indicou exatamente para onde fica o Norte na estação e, consequentemenete, O Sul, o Este e o Oeste, que eu estive que andar ali às voltas até verificar que estava mesmo bem (o pequeno é bem mais orientado que eu…), só que não cheguei a tirar foto e o desenho ficou no comboio!!! Para algum outro menino que também aprecie mapas, esperemos…

😉

Já em casa da avó, andámos a ver as suas “novas culturas”. As ervas aromáticas, couves para o caldo verde, tomates…

E a fruta da época que gostamos de comer diretamente da árvore (pessegueiros, videiras e figueira; a avó também tem macieira, mas ainda não tinha maçãs):

Aos que fomos daqui juntou-se mais família (um tio e mais um primo, uma tia e uma prima e as manas Celina e Catarina e o Bato), desta vez estivémos lá muitos ao mesmo tempo, foi uma paródia.

Gatinho incluído:

Começámos por ir até a praias fluviais (menos o gato, claro,que também teve as suas paródias lá à volta de casa…). Num mesmo dia tentámos ir à piscina fluvial de Almaceda. Quando lá chegámos deparámo-nos com o incêndio e a água da piscina fluvial estava a ser utilizada pelos bombeiros para apagá-lo.

Resolvemos ir a uma praia fluvial, também próxima (a do Sesmo). Chegámos lá e o rio estava sequinho. Um senhor que lá encontrámos sugeriu-nos a da povoação de Azenhas de Cima, logo ali perto e lá fomos. Finalmente pudémos mergulhar e refrescar-nos e passar o resto da tarde, divertidos.

No dia seguinte fomos à descoberta de uma nova praia fluvial (praia fluvial do Muro). Literalmente à descoberta, pois o caminho não estava bem sinalizado e os nossos carros portaram-se que nem jeeps, até um rio seco atravessaram. Vieram sujos que sei lá! No dia seguinte o banho foi à mangueirada no quintal juntamente com os carros…

🙂

Ah! Um detalhe:  a mana Catarina tinha um GPS antigo, que era do seu pai e bem que eu já me podia ter lembrado que o Alexandre se iria interessar bastante pelo GPS. Lá ia ele dizendo à irmã, vira por aqui, agora por ali, ficou encantado com  o dispositivo.

E também houve bowling e cinema (“Brave, o Indomável”) e piscina (que a piscina municipal de Castelo Branco é grande e linda…)

(o Bato a proteger os ouvidos… foi mesmo!)

Continuaram os passeios

e houve lugar ao já ritual de amassar o pão, cozê-lo no forno de lenha e fazer os assados no forno para o almoço do dia. Desta vez o tio fez uma “Chanfana de Seitã”. E a tigelada (receita de Abrantes) que não pode faltar para a sobremesa deste dia de fazer o pão e de alguns seguintes dias, pois a avó faz umas quantas.

E foram ajudar a avó a apanhar pinhas para o Inverno (uns foram de bicicleta) num seu terreno na povoação vizinha (enquanto eu e a mana Catarina e o Bato fomos levar a mana Celina à camioneta, que teve que voltar antes de nós, e também às compras que isto foi uma casa com muita gente):

Quase no finzinho da estadia houve um grupinho a subir à serra da Gardunha (fiquei eu, o Xande um dos primos e a avó que o passeio se bem que tão apelativo era puxado para o mais pequeno (eles andaram horas e quilómetros, saíram de madrugada pela fresquinha e voltaram às duas e meia pelo quentinho). Trouxeram as fotos que partilharam connosco e nos fizeram rir com as suas brincadeiras no topo da serra. Grandes caminhantes!

(o nascer do sol)

(milhares de passarinhos nos fios dos postes da aldeia no sopé da serra)

(a foto de um ser iluminado)

(amoras! nham, nham, também comemos delas)

(ruínas)

(como uma paisagem de pedras pode ser linda!)

(o tio a praticar yôga)

🙂

(mais amoras…)

(a pedra-cabeça-de-tartaruga)

E muitas mais, que os pequenos são generosos a tirar fotos, vantagens da era digital.

Enquanto tal nós ajudámos a avó a regar, fizémos um almoço substancial para os montanhistas que vinham cheios de fome e sede, brincámos, desenhámos o mapa de Lisboa:

(o Alexandre desenhou…)

E aqui sublinhou a localidade do concelho de Sintra onde moramos, indicando, com a sua noção de escala, que estava representada num tamanho 222 menor que o real

🙂

À volta, nova tranquila viagem de comboio. Eu comprara este caderninho por 1 euro e entretivémo-nos a ler,

(o Alexandre pediu depois ao pai um poster desta imagem)

e a resolver esta sopa de letras.

Foi uma bela e intensa semana!

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Terra da avó – ida, estadia e volta

Vivam, bom dia!

Conforme prometido no post passado, aqui fica um dos vários posts que vou dedicar aos apontamentos no Caderno Verde, com mais pormenores sobre as últimas vivências mais relevantes.

Beijinhos para todos

Isabel

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Caderno Verde

Terra da avó – ida, estadia e volta

O desenho que fiz no comboio (enquanto o primo fazia um também), sobre um comboio, claro (e os prédios da cidade por onde passa a linha férrea)…

Sabiam que os gatos gostam de beber água diretamente das torneiras? O nosso não é exceção…

Brinquei muito com o primo e com a M. e andámos a regar a horta da avó (a avó agora reformou-se e tem estado mais vezes na terra e então plantou coisas novas, couves, alho, cebolinho, alfaces… mudou o nosso pinheirinho de sítio e vocês já nem vão reconhecê-lo, só que a mãe não tirou as fotos ao pinheirinho, quando lá voltarmos ela tira. Ou seja, as fotos da horta e das árvores do quintal da avó vão ficar para depois (lá para Setembro)…

Démos alguns passeios pelo campo, foi divertido. A mana Celina andava sempre a mostrar-me as plantas e as árvores e a dizer-me os nomes e fomos ver o terreno da avó ao pé da ribeira onde ela tem eucaliptos

e depois fomos subir ao monte com o papá (eu, o primo e a M.)

e a mãe e a avó e a mana desta vez ficaram cá por baixo e foram ver o terreno do poço…

Quando descemos a mana atirou-nos uns “relógios”, eu ainda não tinha visto essas plantas que se espetam na roupa e começam a rodar, a rodar, ficam parece uma mola muito fininha. Parece que lhe chamam “relógios” porque rodam como um ponteiro de relógio. É incrível como rodam tanto e ficam tão enroladinhos!

Também ajudei a avó a fazer pão que vai ao forno da lenha (muitas labaredas, não nos podemos chegar muito perto do forno), gosto de fazer pães pequeninos só para mim…                            🙂

E fomos a uma festa de aniversário (não gostei muito, resolvi ir para casa passado pouco tempo, gostei da parte que o pai nos levou para conduzirmos o carro naqueles caminhos sem ninguém).

De volta para casa já não vim de comboio, viémos de carro, mas eu gosto muito mais de viajar de comboio, no carro ou durmo ou fico mal disposto. Desta vez até a M. enjoou quase a chegarmos a casa. A viagem é muuuuiiiiito grande.

Qualquer dia vamos lá de novo, se calhar com um dos meus outros primos.

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Coisas ainda do Verão, uma vez que ainda não cheira a Outono…

Ainda na linha do post anterior, embora o Outono já tenha começado, mas não pareça:

Já contei que estivémos praticamente “em simultâneo” na praia e no campo (isto porque estivémos em casa de uma amiga, no campo, perto da praia, e quase todos os dias eram passados, portanto, no campo e na praia…

No seu “quintal” (como o Alexandre lhe chama, é um grande quintal!), há ameixoeiras (o Alexandre diverte-se a apanhar algumas e é a melhor forma de ir conhecendo as diferentes árvores. Ainda no outro dia me disse “Mãe, sabes que as uvas também crescem numa árvore mais pequenina que a das ameixas?”),

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DSC02180e pessegueiros (na foto abaixo desta, esta é do poço da casa… a casa tem água canalizada e também este poço)

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DSC02183Da janela da sala perdemos de vista o terreno, que é “sobre o comprido”.

DSC02186O alpendre é óptimo para fazer ginástica, yôga pela manhã, ao nascer do sol… a Celina a brincar com as fitas de ginástica rítmica que a irmã lhe trouxe um dia de Inglaterra como presente:

DSC02192E bem, a comprovar que “nas férias” também se fazem “trabalhos com os livros e cadernos e computadores”, com a diferença de que em ensino doméstico eles nem sentem bem a diferença entre férias e não férias, porque essa diferença só existe mesmo para os pais com trabalhos com horários e timings estipulados e menos flexíveis, e com a diferença ainda de que estes “trabalhos” não foram impostos, mas sim solicitados por ele, aqui está um pequeno registo de momentos desses.

DSC02193O Alexandre nunca se interessou muito por “fazer fichas”, experimentámos umas vezes, ele não ligava, nunca insistimos. Como ele gosta muito de números, contas, lógica, de vez em quando vejo uns cadernos de fichas que me parecem apelativos dentro dos interesses dele e compro. Dão sempre jeito para nos entretermos nas viagens de comboio, por exemplo (para além de outras coisas), levo-os também juntamente com os seus livros preferidos da altura quando passamos alguns dias fora.

Desta vez, vendo uma das irmãs de volta dos seus trabalhos no computador (pois, esta família leva os portáteis atrás, já que cada um tem sempre coisas “inadiáveis” a fazer com a ajuda do computador, neste dia estavam todos na sala cada um frente ao portátil com a sua tarefa específica)

DSC02199e como é melhor o exemplo ou “uma imagem (e neste caso uma acção) vale mil palavras”, o Alexandre pegou nos cadernos que eu levara e juntou-se a todos, “a trabalhar”,

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DSC02196(A simetria…),

DSC02197com a “supervisão” da mana Celina.

DSC02198Sim, todos menos eu, que nesta altura estava a tirar fotos!                         🙂

Uns dias depois de voltarmos, com um outro caderno, fez um exercício de lógica (tipo o sudoku), praticamente sozinho e por “autorecriação”, isto é, por iniciativa própria, com uma facilidade que me surpreendeu.

Pronto, lá se foi, para mim, o “fantasma das fichas”, isto porque nunca o iria pressionar a fazê-las e questionava-me se algum dia ele iria fazê-las e se deveria ou não de alguma forma tentar motivá-lo e como, etc., etc. Já percebi que as fará e não fará e quando fizer aproveitará bem…

Beijinhos para todos, até para a semana, dia 4 de Outubro, Lua Cheia!

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Caderno Verde

Monsanto, três anos depois…

Outra das nossa visitas de Verão: à aldeia de Monsanto, a cerca de 60 Km de Castelo Branco.

Há quem diga que é a aldeia mais portuguesa de Portugal, outros afirmam ser a de Piódão, perto de Oliveira de Hospital.

Há três anos atrás já a tínhamos visitado, descobrindo, ao subir ao Castelo, que o Alexandre adora subir montes, castelos e andar pelas muralhas, sem qualquer receio ou vertigem. Aqui estão três das muitas fotos de há três anos atrás e que, em alguma altura, já coloquei aqui no blogue:

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E agora as deste ano:

A subida ao castelo e o castelo

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Na aldeia… algumas casas brotam directamente das pedras:

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Mais fotos da aldeia de Monsanto:

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Super-homens:

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Projectos _ ideias a implementar por várias pessoas em vários locais diferentes…

Viva!

E mais um excerto de um livro de John Holt, hoje o finalzinho do “Dificuldades Em Aprender”:

” (…) deixei de acreditar que as “escolas”, por muito bem organizadas que sejam, constituam os locais adequados, ou os melhores para que este processo (o da aprendizagem) aconteça. Tal como escrevi em Instead of Education e em Teach Your Own, salvo raras excepções, o conceito de locais especiais de aprendizagem, onde nada acontece a não ser aprendizagem, já não me parece fazer sentido algum. O local mais adequado e o melhor lugar para as crianças aprenderem tudo o que precisam ou querem aprender é o local onde quase todas as crianças aprendiam, até há bem pouco tempo _ o próprio mundo, e no seio dos adultos.

Devíamos instalar em todas as comunidades (talvez em antigos edifícios escolares) centros de recursos e de actividade, clubes e outros locais onde pudessem ocorrer muitas espécies de coisas _ bibliotecas, salas de música, teatros, instalações desportivas, oficinas, salas de conferências _ que estariam abertos ao público e seriam usados tanto pelos jovens como pelos mais velhos. Cometemos um erro terrível quando (com a melhor das intenções) separámos as crianças dos adultos e a aprendizagem do resto da vida, e uma das nossas tarefas mais urgentes é derrubar essas barreiras e voltar a reuni-los.”

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Por outro lado, em muitos dos workshops do Robiyn, ouvi sempre falar nesta “reunião etária”, mesmo por exemplo, em relação aos idosos, que não deveriam ser isolados e sim continuarem a conviver com crianças e jovens. Que, de facto, é o que é natural, o que faz parte da vida.

A nossa compartimentação de tudo, incluindo as pessoas,  por faixas etárias, por sexo, por profissão e chegando ao pormenor da categoria profissional, etc., etc., transformou-nos em números, em abstracções.

Isso é possivel e pode ser usado para fins de estudo, de estatísticas e o que for, mas não pode comandar a nossa vida, agrupá-la “permanentemente”, destituí-la do seu conteúdo natural, impedir o seu curso natural…

Hoje em dia, pelo que transcrevi no post anterior e no de hoje, como Projecto a implementar, para além de, ou como complemento a, termos optado, conjuntamente com ele, pelo ensino doméstico como a modalidade a desenvolver em relação à escolaridade do nosso filho Alexandre, sinto uma grande simpatia pela possibilidade da existência desses centros de recursos e actividade preconizados por John Holt, “onde possam ocorrer muitas espécies de coisas”, como ele diz (o que também tem uma certa ligação com o meu post sobre as “interligações” 🙂     ).

Tenho um certo “feeling” que aos poucos vão surgindo centros de recursos e actividade como esses (já começam a existir alguns, só que são frequentados normalmente em horários pós-laborais ou pós-escolares, ou “aos fins-de-semana”, a ideia é, à medida que cresça a “escolaridade” frequentada na modalidade do ensino doméstico, mais crianças e jovens tenham um horário livre para os frequentar _ na proposta de John Holt, aliás, a ideia era mesmo esses centros se irem substituindo às escolas…      😉    , desde que seja numa perspectiva do unschooling e não em novas escolas, com novas regras, com outro tipo de professores… ou voltaria tudo ao mesmo, ou pior).

Por outro lado, também será necessário que os adultos envolvidos em profissões com horários rígidos, vão ao pouco transformando as suas profissões naquelas que lhes dizem algo mais intrinsecamente, que decorram de uma forma mais natural e livre, que para si tenham sentido e sirvam a comunidade. (Escrevi sobre as profissões aqui.)

Gosto de pensar num puzzle multidimensional, onde cada peça é única e todas as peças se encaixam! 🙂     E isso, para mim, diferentemente da utopia, é a realidade que nós não estamos actualmente a viver, porque a distorcemos (ou porque amassámos as peças e assim elas não encaixam no puzzle… cada um terá que reconstituir-se como peça única e impecável, nós próprios sendo nós próprios _ falo por mim, que continuo nesse processo!)

E é verdade, por ter falado em livros, a Paula do Aprender Sem Escola, colocou neste post links para uns quantos livros disponíveis on-line, ligados de alguma forma ao unschooling/homeschooling, livros em português e livros em inglês. É-nos de muita utilidade!

Beijinhos para todos, até para a semana dia 7 de Julho, Lua Cheia!

Caderno Verde

Uma grande Aventura

“Isto é uma grande Aventura! Vamos de barco a uma ilha!” _ o que o Alexandre não se cansava de dizer enquanto esperávamos pelo barco que nos ia levar (nós lá de casa, à excepção da Celina que decidiu não ir em prol dos exames da faculdade, mas por outro lado foi o Bernardo, e mais duas amigas nossas e os respectivos filhos _ éramos dez!) às Berlengas!

Foi um óptimo passeio e um óptimo fim-de-semana e uma grande aventura(!), como disse o Alexandre, todo contente.

Um barco cheio de “speed”,

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uma viagem bem divertida,

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uma ilha bem bonita,

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vistas maravilhosas,

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uma prainha

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banhos e brincadeiras,

DSCF0240DSCF0248 percursos pedestres mais à tardinha (estava bastante calor),

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gaivotas por todo o lado,

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ninhos de gaivotas e os seus bebés,

DSC01730 o forte,

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o farol,

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casas-de-banho públicas limpas, com sabão e papel (!) (tenho que mencionar, é mais forte do que eu…       🙂        ), um parque de campismo su generis,

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vistas e mais vistas maravilhosas

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e de novo o nosso barco para nos levar de volta ao continente. Chama-se “Pássaro do Sol”,

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que achámos piada po ser parecido com o título de uma canção que o meu tio músico escreveu para a Catarina cantar que se chama “Pássaro do Céu” (pode ser que um dia ela a grave e vocês possam ouvi-la     🙂    ). Sim, ela não gosta só de representar, também adora cantar _ é ela que dá a voz às músicas do coelhinho Titou, que já passou no Panda (existe em CD) e uma amiga dela, da Cativar, canta as do último CD do Golfinho Viky.

De volta, então:

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Para o Alexandre, os pontos altos foram as viagens no Pássaro do Sol

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(“Um dia vou conduzir um barco destes!”, disse, e também disse algo parecido no dia a seguir, ao subir no ascensor da Nazaré

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e a andar a espreitar o mecanismo que o movimenta e segura:

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“Um dia vou conduzir um ascensor destes”_ a somar à frase da semana anterior que pus no último apontamento do Caderno Verde “Eu sei que um dia vou ser um cozinheiro e cozinhar para muitas pessoas, para todos…”, já vamos em três “profissões”… mais, afinal, pois já disse que vai ser “maquinística” de comboios e pilotar naves espaciais), os faróis

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e a subida até lá acima.

Só me tinha apercebido de que ele gostava de faróis no outro dia, em Cascais, quando ficou vidrado numa montra que tinha vários faróis em miniatura. Temos que ir visitar um, há vários por lá, visitáveis.

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Escola Moderna, Décroly e Freinet

Boa tarde a todos!

Como tinha dito no post anterior, no seguimento das pesquisas que fiz sobre o “aprender a ler” pelo método globlal, li, na internet, sobre alguns utilizadores deste método.

O movimento da Escola Moderna tem a sua expressão aqui em Portugal (sobre a escola moderna) e, espalhadas pelo país existem várias escolas que utlizam o que chamam de “Método Moderno” que, na parte de ensinar as crianças a ler, também adoptam o método global. Uma escola já famosa é “A Escola da Ponte” situada em Vila das Aves.

A dada altura debrucei-me um pouco sobre a Escola da Ponte, pois gostei de ler e aprofundar o que se pode ver no seu site.

Ao pesquisar ainda sobre a leitura pelo Método Global, encontrei páginas sobre Décroly, médico e pedagogo belga que fundou uma escola aplicando o método pedagógico que desenvolveu (outros textos, aquiaqui). Hoje em dia existem ainda escolas/colégios baseados na sua pedagogia.

E encontrei páginas sobre Célestin Freinet, professor e pedagogo francês, que punha em prática a aprendizagem baseada na realidade do dia a dia das crianças e muitos outros detalhes como nos podemos aperceber lendo as suas invariantes pedagógicas (traduzidas na página da wikipédia, link anterior). Gostei muito de ler este seu texto em que explica a não necessidade de se aprender gramática.

Também li um pouco sobre o Método Montessori.

Bom, com tudo isto fui cimentando a vontade de que o nosso filho pudesse dispôr de outras formas de escolaridade diferentes das habituais, conversando com o Pedro, uma vez que teríamos de adoptar a solução que nos parecesse presentemente a mais adequada.

 Continuamos então no próximo post, uma bela semana para todos e até dia 5, Quarto Crescente!

 

Caderno Verde

Por montes e vales

Este ano descobrimos outra coisa que o Alexandre gosta de fazer: subir montes. Montes grandinhos, mesmo.

Não me ocorria, pois ele, quando caminhamos um pouco mais a pé, quer colo, diz que está muito cansado. Mas afinal até me devia ter ocorrido, porque a Celina era a mesma coisa, aos oito anos ainda pedia colo, nunca gostava de andar muito, mas quando fazíamos passeios a subir montes, subia tudo por ali acima.

O Pedro adora subir montes, penso que ainda não teve oportunidade de subir nenhuma montanha. Eu e a Catarina já, tinha ela 13 anitos, em 1999, subimos ao Pico, nos Açores, juntamente com um grupo e sob as indicações de um guia, num dos anos que fomos aos Açores a um dos workshops do Robiyn de integração com a Natureza, que incluíu ainda nadar com golfinhos, em alto mar. Custou-me, já na altura, a última parte, chegar mesmo ao cimo, mas cheguei. À Catarina, pelo contrário, não custou nada. Aqui está ela no “Piquinho do Pico”!

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 Temos belas recordações dos dois workshops que frequentámos com este tema (o da integração com plantas e animais), nos Açores (também frequentámos outros, sobre o mesmo tema, no continente, igualmente belos e profundos).

Bom, mas o Pedro, sempre que “arranja” um monte mais altinho para subir, lá vai ele. Nas primeiras vezes que vim com ele aqui à terra da mãe, ainda subimos juntos. É delicioso andar pelos caminhos no meio de árvores e serra, o ar é tão puro. E depois ao chegarmos ao cume, deitarmo-nos a descansar, ouvir os passarinhos e fazer exercícios de relaxamento.

Descer é mais rápido, mas igualmente lindo.

Este ano foi sozinho, porque pensámos ser impensável subir com o Alexandre a maior parte do tempo ao colo. Só que o Alexandre começou a dizer que também queria subir com o pai e depois de o pai voltar, quando fomos andar por uns terrenos perto da ribeira e ele viu um outro monte mais pequeno, combinou logo com o pai “Amanhã vamos subir aquele”.

E fomos, a avó também (quem me dera chegar daqui a uns vinte e tal anos e ainda subir assim como a avó…). O Alexandre subiu pelo seu pé até quase a meio da subida. Depois foram-se alternando partes às cavalitas e outras a pé, de novo.

Aqui estão umas fotos…

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Bem, estes são “a locomotiva e a primeira carruagem”, já no cimo do monte (a 2ª carruagem era eu, mas não dava para aparecer na foto…a avó já estava bem mais à frente, a reviver momentos da sua juventude).

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E volta e meia subimos a um monte mais pequenino que existe relativamente perto de nossa casa.

Por exemplo, como aconteceu no Domingo passado, como podem ler no post que escrevi para o Pés Na Relva nesta semana.

Quando falei pela primeira vez neste blogue no Pés Na Relva não escrevia para lá. Como entretanto tive contacto com algumas famílias que praticam o homeschooling em Portugal, algumas das quais partilham as suas experiências na área do ensino doméstico publicando-as nesse blogue que poderemos chamar de “colectivo”, convidaram-me a partilhar também lá as experiências que vamos tendo nesta área, actividades, reflexões e tenho gostado muito desta partilha. Obrigada a todos os incentivadores do Pés Na Relva a todos os que têm contribuído com as suas experiências, inclusivé através dos comentários!

 

 


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