Archive for Comemorações

Feliz 2016 e a continuação do passeio a Braga, Guimarães e Porto

Vivam! Feliz 2016!

Nós passámos o ano em família e vimos alguns dos fogos de artifício que se vêem da nossa varanda.

O Alexandre que se interessa muito por Geografia, o que inclui os fusos horários, acompanhou durante o dia com algum entusiasmo as reportagens onde mostravam os vários países onde já entrava o ano de 2016 quando por cá ainda era meio dia e por aí fora… Austrália (e o fogo de artifício de Sidney), Japão e logo depois Macau e Hong Kong… e sabia os que entrariam em 2016 depois de nós como os Estados Unidos, especialmente Nova York, onde já estivémos e sabíamos ser mais cedo 5 horas.

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No dia 1, mesmo a chover (este é o chapéu “Singing in the Rain” da mana Catarina), houve quem fosse caminhar para a Praia Grande, entre aguaceiros, isto é, chegámos lá sem chuva (quando por aqui chovia “a potes” e só quando acabou a caminhada e entrámos de novo no carro voltou a chover). Isto para “começar o ano” com algo saudável e a apreciar a Natureza.

🙂

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(estava vento…)

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Ainda no dia 1 tivémos a visita de duas famílias amigas com quem partilhamos as alegrias do “ensino doméstico”, lanchámos e jantámos juntos, brincámos, jogámos e as 3 mães fartaram-se de conversar ao ponto de o Alexandre chegar ao pé de nós e perguntar-nos “Isto é uma Convenção de Mães?”

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Foi um dia 1 de Janeiro em pleno!

😀

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanas, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 2 – passeio pelo centro de Braga, aproveitando a ida a pé até à estação para apanharmos um comboio suburbano que nos levaria a Guimarães

Visitámos Igrejas, Sé e Monumentos. Um pouco por acaso, porque quando comprámos com antecedência os bilhetes para a viagem não reparámos que a nossa estadia iria coincidir com a “semana santa”, uma vez que fomos no fim-de-semana (que prolongámos por mais dois dias) anterior ao da Páscoa (final de Março de 2015). Mas assim vimos as ruas enfeitadas e procissões a sair e toda uma atividade característica da época.

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Começámos logo por achar piada à interação que os habitantes locais tinham connosco enquanto passeávamos: se nos viam parados a tentar perceber que monumento estávamos a admirar, “metiam-se connosco” e diziam “Esta é a Igreja tal, a Sé fica ali ao dobrar da esquina” (e tivémos outros episódios do género interessantes que contarei depois, a propósito (nos próximos posts)).

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(gostámos muito do padrão destes mosaicos)

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(passadeiras roxas ao centro das ruas…)

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Ainda caminhámos uns kilómetros desde a residencial à Estação que de facto é muito bonita com aquele globo em aço no topo.

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Na estação adquirimos folhetos de Guimarães (percebemos logo que nos esperava uma viagem de teleférico assim que lá chegássemos, pois o Alexandre não quereria perder tal viagem), horários para identificarmos todo o percurso, todas as estações e onde poderíamos trocar de comboio para chegar ao destino pretendido.

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De Lisboa a Braga viajámos de Alfa Pendular, mas agora a ideia era viajar na rede Urbana do Porto. Foi nesta viagem, em conversa com o revisor que eu percebi que o meu filhote sabia que a CP se tinha reestruturado e estava agora organizada em 3 Áreas de Negócio:

  • Serviços Urbanos – CP Lisboa; CP Porto;
  • Serviço de Longo Curso – CP Longo Curso;
  • Serviços InterRegional e Regional – CP Regional.

Ele já nos falava em CP Longo Curso; CP Regional, CP Urbanos/Suburbanos Lisboa…. mas eu não tinha percebido ainda que tinha acontecido esta reestruturação na organização da CP. Só relacionei as coisas quando o oiço alegremente a partilhar os seus conhecimentos sobre a empresa com o revisor e ele confirma, que sim, de tal forma que agora os funcionários já não tinham acesso rápido à informação das outras áreas de negócio que não a na qual trabalhavam (a propósito de partilharmos com ele uma futura programação de uma próxima viagem de longo curso).

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O Alexandre ia verificando as estações por onde passávamos por forma a sairmos na estação correta onde teríamos que trocar de comboio, pois este seguia para o Porto.

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Eis a Estação de Lousado onde saímos e apanhámos então a ligação a Guimarães…

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(os terminais têm sempre sobre ele um certo fascínio)

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E assim chegámos a Guimarães… (continuamos no próximo post)

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Uma das vantagens do Unschooling e Mais aniversários

Caderno Verde

Uma das vantagens do Unschooling e Mais aniversários

Estávamos os dois, eu e o Alexandre, a ver um vídeo na internet sobre a Expo 98. Isto porque já tínhamos visto um sobre a construção da linha de comboios sob a ponte 25 de abril e a sua inauguração e andávamos à procura de um sobre a construção da estação do Oriente e como esta está ligada à Expo 98, encontrámos então esse vídeo, de 45 minutos, sobre vários passos anteriores à inauguração da exposição. O Alexandre ficou logo interessado em saber todos os pormenores que pudesse saber sobre a Expo, na altura ele ainda não era nascido e adoraria estar lá para ver… Em algumas alturas do vídeo vão assinalando “faltam 500 e tal dias para a Expo’98”, “faltam 365 dias…” (um ano, pois…), até que apareceu “faltam 182 dias…” e o pequeno diz: “São quase mais cem dias que um ano em Mercúrio!”

_Um ano em Mercúrio???” _ pergunto de volta, que isto às vezes o meu raciocínio não o acompanha…

_”Sim, mãe, um ano do planeta Mercúrio são 88 dias dos nossos.”

_”Ah, bom! Percebi… são mesmo 88?”

Pois que eu já estudei isso, claro e talvez até me tenha deparado com o número num destes anos em que acompanho o Alexandre em ensino doméstico, pois ele gosta muito de saber coisas sobre o Universo, a diferença é que nós retemos as coisas que verdadeiramente nos interessam e o resto ficamos com uma vaga ideia. Ele interessa-se mesmo e volta e meia debita estes números e outros conhecimentos que eu fico a pensar “Como é que ele ainda se lembra disto?”.

Esta é, para mim, uma das grandes vantagens do unschooling: realmente “aprender”, porque temos interesse e curiosidade e fazemos as nossas ligações de ideias e acontecimentos e a maior parte das coisas, assim, nunca mais esquecem…

Se estiverem interessados no tal video da Expo 98 que estivémos a ver, foi este aqui.

 

E agora vamos a mais dois aniversários que nos fizeram passar dois dias muito divertidos.

O aniversário do pai, a 14 de maio:

Embora num dia de semana, fomos, ao fim do dia, fazer um passeio divertido como comemoração: irmos todos juntos de comboio até ao restaurante, comermos, cantarmos os parabéns e voltarmos de novo de comboio, numa grande animação (nós os três, as manas, o Bato e dois dos nossos vizinhos). Foram um fim de tarde e noite bem animados!

 

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(a volta, em cima à espera do comboio e em baixo, a selfie dentro do comboio)…

🙂

 

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O outro foi o aniversário de uma nossa amiguinha, também em unschooling, em sua casa. Lá nos reunimos com a sua família e outros amiguinhos que conhecemos na altura e foi uma diversão pegada. As imagens em baixo são do jogo “Suspend” e do “Catan”.

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(o Alexandre a explicar as regras do Catan a uma nova amiguinha)

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Também foi um dia de aniversário muito bem passado! Obrigada a todos!

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Encontros e reencontros

Olá, vivam!

Pois que os últimos posts têm sido muito sobre desnhos urbanos, passeios, viagens, documentários (e ainda vão continuar), mas temos feito muitas outras coisas, inclusivé estar com pessoas, amigos, família, mais amigos e estes ligados oa Ensino Doméstico e ao Unschooling, etc., etc.

Desde o Natal e fim do ano passado que não falo aqui de festas e bolos e almoços´, lanches e jantares em convívio, mas também porque tenho muitas fotos para selecionar e as coisas aqui no blog vão andando devagar. O passeio de reconhecimento da linha de Azambuja do post passado foi feito em fevereiro, só para terem uma ideia e desde aí tenho muitos outros ainda para relatar.

Então os encontros e reencontros, que não vou contar por ordem, mas talvez por temas:

No Sábado passado, dia 2 de maio, juntámo-nos três famílias praticantes de ED/Unschooling. Aqui em nossa casa. Foi um dia em cheio! Chuvoso, mas em casa brilha o sol! Comidinha da boa, brincadeira, jogos da wiiU, jogo no computador do Train Fever, montagem de pistas de comboio da Lego e muita conversa da parte das três mães envolvidas (também estavam dois pais, muito interessados no jogo do Benfica…)

🙂

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Na Páscoa, tínhamos também estado com uma destas famílias, dessa vez em casa deles, também com muita troca de informações, de coisas feitas, interesses, conversa e brincadeira.

Também houve as festas de aniversário, em fevereiro, a minha e a da mana Catarina. Como fiz 50 anos, os meus filhos e maridinho e genro(!), que esse foi incansável, foi de propósito a Coimbra buscar a minha mãe e uma amiga minha que eu já não via há tanto tempo para me fazerem uma grande surpresa! Também vieram os meus primos, de Coimbra (que desistiram de uma ida à neve só para estar comigo) e uns queridos amigos que vivem no Reino Unido, mas estavam por cá na altura. Foi uma festa muito divertida, jantar, bolo de aniversário feito pelas filhotas (e que coincidiu com a comemoração do Dia dos Namorados, que eu faço anos nesse dia). Jogámos Dixit no final e a minha amiga que eu já não via há muito tempo disse-me que já não se divertia tanto há muito tempo…

🙂

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A festa da Catarina foi também boa, familiar, acolhedora… experimentámos umas “lemon bars” feitas por mim amontoadas em castelo e decoradas com marshmallows que ela adora… as lemon bars ficaram aprovadíssimas!

🙂

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E agora há menos dias (também no fim de semana passado logo no dia após ao nosso encontro de “famílias em ED”) foi o Dia da Mãe! Os meus queridos filhotes fizeram-me um pequeno almoço daqueles muito grandes que serviu de almoço e de lanche também, com panquecas, scones, ovos mexidos com feijão em molho de tomate e salsichas de soja fritas, muito chá… são uns queridos! E deram-me uma orquídea azul (porque eu adoro a cor) para além de outros presentes.

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De Janeiro a Julho de 2014 – Parte IV

Caderno Verde

De Janeiro a Julho de 2014 – Parte IV – Praia, Feira, Pinturas, Aniversários, Prendas…

 

Depois de voltarmos de Nova Yorque, mais uns diazinhos de praia,

 

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visitar a mana na Feira de Artesanato  (Estoril) onde ela trabalhou de novo este ano a fazer pinturas faciais (e nas mãos e nos braços!),

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(uma amostrita das pinturas feitas pela mana):

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o aniversário do Bato (a 4 de Julho) e o seu próprio aniversário, a 12 de Julho, dia em que nós aqui, em unschooling, consideramos o final de um ano “lectivo” e o começo do seguinte (isto apenas para os registos que temos que apresentar, pois para nós (e para o Alexandre!), assim realmente, não existem “anos lectivos”).

O aniversário do Alexandre, é sempre muito divertido, são as manas as autoras do bolo, vêm alguns amigos, muita brincadeira, jogos, conversas, comida.

Este ano o bolo era baseado nos fimes “Lillo & Stich“, passados no Havai. As manas são muito talentosas, de facto!

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Jogámos muito às cartas com o baralho novo trazido de Nova Yorque cheio de imagens de Nova Yorque (que o Alexandre adorou…)

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e também lhe ofereceram, de entre muitos outros presentes, este microscópio (ainda não tínhamos) para as nossas aventuras científicas.

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5º Aniversário

Vivam! Bom dia!

Anteontem, 14 de outubro, o nosso blog fez 5 aninhos!

É de comemorar, considero o “balanço” destes 5 anos como algo bastante construtivo.

Parafraseando a Paula do Aprender sem Escola, há cinco anos atrás quando começámos, muito pouco se falava, em português, no Ensino Doméstico, em Unschooling, em Aprendizagem Natural, também razão pela qual este blog nasceu nestes moldes, conforme lerão na página Projeto, aqui na barra superior, redigida em 2008, na “abertura d’A escola É Bela”.

Entretanto também participámos no blog de várias famílias praticantes de Ensino Doméstico, o “Pés Na Relva” que entretanto tem estado em stand by desde o final de 2011.

Entretanto também, mais blogs de famílias foram surgindo e novos “grupos de discussão”, ultimamente dois bastantes activos, no facebook, aos quais também pertenço, “Famílias Em Ensino Doméstico” e “Unschooling em Português”, houve um simpósio sobre Unschooling em Lisboa, com a Sandra Dodd e a Joyce Fetteroll, vindas directamente dos EUA partilhando connosco a sua larga experiência e vamos ter para a semana o 2º encontro da MEL. Oportunidades educativas mais consonantes com o ritmo de cada um estão, portanto, de parabéns, em Portugal!

O meu muito obrigado a todos.

Nós cá continuaremos, muitas vezes agora com um perfil um bocadinho diferente, em ressonância com os “novos tempos” em que toda esta informação se tem propagado e dado alguns belos frutos.

À laia de comemoração, deixo-vos umas fotos das que têm visto por aqui ou pelo Pés Na Relva e que considero de alguma forma bonitas ou significativas, em tempo de celebração.

E como a Escola É Bela faz anos e tem a ver com o Amor, deixo-vos ainda a recordação de dois posts, um de Fevereiro do ano passado, “O Amor É…” e um de Julho do ano passado “O Amor Está em todo o Tempo e em todo o Lugar”

Abraços para todos quantos nos visitam “caladinhos” ou interagindo de alguma forma e parabéns a todos quantos têm perserverado num caminho ditado pelo vosso coração. Dias belos para todos!

Isabel

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O Bolo e A Festa, a 14 de Julho…

Caderno Verde

O Bolo e A Festa, a 14 de Julho

De há uns anos para cá é a mana Catarina a responsável pelo fabrico e decoração do bolo. E engendra maneiras de concretizar os pedidos “exigentes” (porque dão muito trabalho) do irmão. Antes de fazer o primeiro para o mano começou “a treinar” com os bolos de aniversário do seu companheiro, Bernardo e logo depois teve uma grande empreitada, construir, comestivelmente, o Castelo do Super Mario. Seguiu-se o Bolo-Cidade e este ano, o Estádio onde joga o Zakumi e os seus colegas de equipa (o Alexandre não é nada fã de futebol, mas inexplicavelmente gosta de ver os desenhos animados do Zakumi e então pediu-lhe uma representação desses desenhos…)

😉

E aqui está o resultado (claro que a Catarina acaba por ter ajuda na decoração ou o bolo não fica pronto a tempo; desta vez ajudaram a mana Celina _ na confecção do estádio e dos bonecos_, o Bato, o G. e o próprio Alexandre na demorada tarefa de fazerem bolinhas que representam as pessoas nas bancadas):

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O resto da festa… este ano foi menos concorrida que em anos anteriores, pois os primos não puderam ficar até ao dia da festa, por irem de férias e alguns amigos habituais também. Por um lado, a casa agradeceu, ficou em melhor estado  no final!

😉

E o Alexandre, que durante uma parte da festa estava pouco animado, pois esteve muitos dias sem ver o seu amigo Bernardo e neste primeiro dia em que o voltou a ver preferia tê-lo com maior disponibilidade para brincar consigo às suas brincadeiras preferidas, acabou por se divertir, pois lá para o final do dia, cerca das 9h, depois das manas e Bernardo lhe oferecerem o seu presente (um jogo de construção de caminhos e aldeias, com terrenos que produzem/dão determinadas matérias (lã, feno, tijolos, pedras, madeira) chamado Catan), jogaram todos em círculo (ele, as manas, o Bernardo e dois dos nossos vizinhos), divertindo-se à grande (enquanto a M., de 6 anitos, os observava e via alguns filmes muito interessada e eu calmamente conversava com a P.

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Uns dias depois, já voltámos a jogá-lo, desta vez eu, o Alexandre e um dos nosso vizinhos, G. Passam-se algumas horas divertidas, porque fazer de descobridores e construtores, demora o seu tempo até atingir os objetivos do jogo! E este tabuleiro é giro, diferente dos outros que temos, é hexagonal!

😉

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Também lhe ofereceram este belo carro movido a água salgada (obrigada família F. !) da “Science 4 You”, no dia seguinte ao da festa já o Alexandre andava de volta das instruções…

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DSC08772… e este jogo do Monopólio na sua versão “Portátil” (obrigada, G.!), que também experimentámos (eu e ele) jogar no dia seguinte.

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O Alexandre de volta das instruções da construção do carro movido a água salgada:

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Depois já o mostrou ao G. e ao Bato.

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12 de Julho de 2013: Uma Década

Parabéns, filhinho!

Quando o seu muito amigo Bernardo lhe telefonou no dia 12 (pois nesse dia ele não podia estar connosco) a dar-lhe os parabéns e lhe perguntou “Quantos anos fazes, mesmo?”, o Alexandre respondeu-lhe, alegremente: “UMA DÉCADA!”

Desde há anos que o aniversário do Alexandre tem sido uma festa maior que as dos casamentos das etnias ciganas, dizemos nós, pois seguramente duram mais de três dias. Começam a chegar os primos e os tios que ficam uns dias antes do dia 12, o dia 12 e, eventualmente mais os dias que medeiam até ao Domingo seguinte que é quando temos feito a festa de aniversário para os amigos. Então, para ele, o seu aniversário dura muitos dias. No dia 12 tenho metido sempre o dia de férias e fazemos um programa comemorativo do seu aniversário.

Bem, como uma década é uma década, aqui fica um pequeno resumo do que ficou por aqui registado e no blog Pés Na Relva quanto às festividades nos vários anos, desde a abertura dos blogs (até então, não tenho registos escritos).

Em 2009: Count Down Aniversário e Actividades e passeios com primos e amigos.

Em 2010: Mais Um Dia Belo e Festa.

Em 2011: Feliz Aniversário, filhote!, Novos Encontros e A Festa, como prometido!.

Em 2012: Socialização e Variações sobre um tema _ Cidades.

Este ano, embora também com comemorações de uma semana, o programa foi um tanto diferente, pois não passámos o dia do seu aniversário no distrito onde residimos (embora a festa depois, sim, tenha sido em nossa casa), como vamos ver agora, no Caderno Verde.

Beijinhos e belos aniversários para todos!

Isabel

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Caderno Verde

Comemorações de uma Década de Vida

Este ano decidimos passar o aniversário do Alexandre “fora”, aproveitando uma semana de férias em Monte Gordo (Algarve).

Antes da viagem, o Alexandre e a mana Celina fizeram um sugeneris Tabuleiro de Xadrez com uma base em material de maquete e as peças em fimo representando edifícios vários (há, portanto, o edifício-rei, o edifício-rainha, os edifícios-bispos, os edifícios-torres, os edifícios-cavalos e os edifícios peões).

DSC08666Só acabaram o trabalho lá pelas duas da manhã já no dia que iríamos embora, pelo que as primeiras fotos que tirei ficaram bem escurinhas (já vos disse que o meu telemóvel não tem flash…)

DSC08667Em vez de preto e branco as cores deste Xadrez são o verde e o vermelho.

DSC08668Há por aqui uns edifícios que entortaram no forno, quais torres de Pisa.

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DSC08670Já em Monte Gordo, uma vista mais clara do tabuleiro (as peças foram dentro da caixa, para não se partirem no caminho).

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DSC08672Eu e o pai fomos de carro e a Celina e o Alexandre de comboio, juntando o útil ao agradável, pois para além do Alexandre adorar andar de comboio, enjoa no carro. Enviaram-me fotos por mms para o telemóvel durante a sua viagem: Intercidades Lisboa-Faro e Regional Faro-Monte Gordo (totalizando 4h e picos de viagem!)._ não consegui passá-las para aqui…

DSC08673Para além da praia (que estava ótima até às 9h da noite) e dos passeios noturnos (por volta da meia-noite, com muita gente na rua, comendo gelados e fazendo compras) há sempre atividades que se mantêm, estejamos em casa ou fora de casa, tais como esta: ver os seus documentários preferidos (neste primeiro dia foi o documentário da construção do aeroporto de Hong-Kong, gravado do programa “Mega.Construções” do “Discovery Channel”).

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DSC08681Ainda durante a viagem, a mana Celina e o Alexandre foram escrevendo no “Livro das Aventuras” a sua 14ª aventura conjunta destes últimos tempos (a própria viagem de Lisboa a Monte-Gordo).

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DSC08684O “Livro das Aventuras” (que já vai no 3º caderno):

DSC08685Outra das atividades que se mantém estejamos onde estivermos: o desenho de mapas. Desta feita, o de Nova Iorque (de notar que tivémos a notícia há uns dias atrás que temos apartamento garantido_ emprestado_ em Manhatan para o próximo ano, só temos portanto que arranjar dinheiro para as viagens, então o Alexandre já começou a programar a sua estadia de uma semana em Nova Iorque e quando passeávamos à noite em Monte Gordo, disse “Já me estou a imaginar nas ruas de Nova Iorque cheias de vida à noite!”. Vai também ser uma estreia para ele a viagem de avião).

😉

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DSC08691O afamado castelo que tem sempre uma ou outra variação (na decoração, sobretudo e nas infraestruturas envolventes)

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DSC08703O aspecto da praia às 9h da noite…

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DSC08711Os meus “romanos”

😀

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DSC08715Pai e filho a jogarem com as raquetes de praia, num outro dia.

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DSC08718Durante dois dias estivémos o Alexandre, a mana Celina, o pai e eu; depois na Segunda “acresecentou-se-nos” a mana Catarina que tinha ficado em Lisboa durante o fim-de-semana, em trabalho (fomos buscá-la a Albufeira de modo que fomos dar um passeio por lá, aproveitámos e passámos por Vila Moura para que a tia e o primo se juntassem a nós (o primo esteve lá a participar num torneio de ténis) e aproveitámos ainda para nos encontrarmos com mais três amigos que estavam por Albufeira e irmos jantar com eles).

Os primos

🙂

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E os primos com os efeitos da mana Catarina:

😀

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Ainda fomos dar um passeio até Tavira (dois dias depois) para nos encontrarmos com mais amigos e jantarmos também juntos. Aí fomos muitos e vários de nós com crianças (totalizavam 7 crianças a contar com o Alexandre). Comemos, falámos, brincámos, jogámos…

Outra atividade das que já são habituais qualquer o local em que estejamos: Consulta de mapas! Para além dos do iPad, levámos para cima os mapas que temos no carro (um de Portugal e outro da Península Ibérica)…

O Alexandre vai conferindo cidades, os seus tamanhos, acessos, vias ferroviárias e coissas que tais.

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DSC08725Também já em Monte Gordo comprámos um baralho do UNO para jogarmos em família:

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DSC08729E uma outra aquisição, esta que oferecemos ao Alexandre no próprio dia 12, UM MAPA DAS ESTRADAS DA EUROPA! Ele adorou, ficou tempos à volta do mapa e nem queria que o retirássemos da mesa quando queríamos almoçar ou jantar…

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DSC08731Também explorámos o presente oferecido pela tia e pelo primo, um KIT SOBRE ENERGIA SOLAR para realizarmos “Experiências Solares”…

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DSC08736O próprio dia 12 foi, portanto, muito bem passado e “à sua maneira”, tendo começado logo no 1º minuto do dia, às 00h e 01 min, cantando os parabéns e soprando duas velas com o nº 10 sobre uma bela broa de mel (de cerca de 15 cm de diâmetro) rodeada por muitas gomas coloridas, das únicas que gosta e come (umas de ursinhos compradas no Celeiro e meio transparentes, que ele não gosta de umas outras parecidas mais baças), falando ao telefone com o seu maior amigo, o Bernardo (foi quando lhe respondeu que fazia UMA DÉCADA), mandando fotos ao Bernardo (via telemóvel) do bolo sugeneris que adorou, fazendo bolas de sabão na varanda,  jogando mais um joguinho de Uno e vendo um último documentário sobre a construção do túnel sob os Alpes uma última vez antes de ir para a caminha; e continuando, depois de acordar, com a exploração do mapa das estradas da Europa, do Kit sobre Energia Solar, um pouco de praia, mais um passeio pela vila e terminando com um jantar com a sua comida preferida (indiana), jogar à bola no átrio público, comer gelados (uns belos (e bons!) gelados italianos com sorvetes de fruta que não têm lacticínios na composição que o Alexandre podia comer à vontade…) e voltar para casa para ver um filme antes de voltar a dormir.

No dia seguinte voltávamos para Sintra e desta vez, veio com o pai de comboio e trouxe eu o carro e as manas (e o nosso gatinho Kiko que fora connosco).

Quando os levei ao apeadeiro de Monte Gordo para apanharem o regional para Faro, ainda deu para mais umas “pesquisas”: ver as salinas do outro lado da linha (as “Salinas De Castro Marim”),

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DSC08739ver uma vaquinha e um cavalo a pastar,

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DSC08741observar com detalhe todo o apeadeiro e a linha ferroviária,

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DSC08745e pormenores da linha, pois à pergunta “Porque é que há ali um buraco debaixo da linha?”, eu e o pai estivémos a explicar e a mostrar-lhe que se tratava de um atravessamento para as águas das chuvas escoarem do terreno onde estavam os animais a pastar para o outro lado da linha, até à zona dos campos com água…

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DSC08753Estivémos ainda a escutar os “seus futuros colegas de viagem” que falavam em francês, pois o Alexandre, embora ainda não tenha “estudado” francês já reconhece a língua e disse logo “Eles estão a falar francês.” Quando lhe perguntei, aqui há tempos, por causa de uma situação idêntica, como é que ele reconhecia que se tratava da língua francesa ele tinha-me respondido “Então (!) pelo som, pela pronúnicia, é igual à da M. quando ela fala francês”.

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O regional a aproximar-se:

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DSC08757E “Até logo, meus pequenos, boa viagem!”

😉

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No próximo Caderno Verde colocarei as fotos do bolo de aniversário da festa para os amigos deste ano e mais umas atividades resultantes dos novos presentes de aniversário que lhe ofereceram nesse dia.

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Todos mais disponíveis

No rescaldo das Festas (e durante a época das Festas) todos estão mais disponíveis. Alguns dias de férias no trabalho e tolerâncias de ponto e os pequenos vizinhos que andam na escola também se encontram de férias. E nos dias das Festas, pois, juntamo-nos mais e estão todos mais vocacionados para o lazer. Nós, conseguimos estar mais tempo todos juntos em família (pois nos outros dias temos que nos ir revezando uns aos outros no acompanhamento do Alexandre) e jogamos mais, juntos, brincamos mais, lemos mais, vemos mais filmes em conjunto, conversamos mais. Pudémos ir ao cinema com dois rapazes vizinhos (ver o Força Ralf), eles vieram jogar uma vez ou outra e a nossa vizinha M. que este ano, por frequentar já o 7º ano, tem andado por cá menos vezes que nos anos anteriores, voltou a estar connosco quase diariamente (assistiu ao 1º acto do teatrinho de Natal e participou no 2º, veio jogar e brincar e desenhar mais vezes).

Na passagem do ano reunimo-nos com uma família unschooler e mais partilha de bons momentos, conversas sobre o unschooling e outras e brincadeira. Foi uma passagem de ano divertida e ao mesmo tempo tranquila e interessante. Grata, família!

Também cantámos os parabéns à mana Celina e como estávamos todos fartinhos de bolos (e ainda haviam alguns restos deles) não nos apeteceu fazer bolo de aniversário e assim num rasgo criativo e pensando em algo que ela gosta muito, improvisámos este “bolo de aniversário”:

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22 brigadeirinhos com 22 velas!

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Parabéns mana Celina!!!

Coloco agora estas fotos de algo giro na paisagem da baía de Cascais a animar as Festas. A roda gigante

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e esta roulotte conduzida por estas renas, tão prateadas.

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E também um pormenor giro da nossa troca de presentes. Já todos sabemos que a disponibilidade monetária se viu muito reduzida este ano para muitas famílias e cá por casa, pensam-se assim nuns presentes que juntem o útil ao agradável; a mana Catarina fez malas e bolsinhas como presentes para quase toda a família (não tirei fotos, mas colocarei depois) e umas cookies especiais para alguns, oferecidas dentro de uns saquinhos também feitos por ela e a mana Celina ofereceu algumas em conjunto com ela e a ela e ao Bato, resolveu fazer estes Vouchers originais. Este primeiro vale uma ida ao cinema (que ela queria ir ver o Hobbit com a irmã), então o seu presente para a irmã foi pagar-lhe uma ida ao cinema. Mas para representar o presente no sapatinho elaborou esta claquete em cartolina canelada com todo o pormenor:

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E esta pizza representou o presente dela para o Bato, que era ir pagar-lhe um jantar numa pizzeria nova cujo menú é todo feito com ingredientes frescos (massas frescas) e que ela já experimentou e deixou água na boca ao Bato ao contar-lhe.

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Aqui temos o Alexandre e a Catarina a montarem (e a brincarem com) um dos presentes de Natal que o Alexandre recebeu (comboio rápido e outro de mercadorias)

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E aqui, novamente eles os dois, a montarem este puzzle 3D em madeira que lhe ofereceu uma amiga nossa e que ele adorou (no dia a seguir à montagem lembrou-se logo de o incluir numa cidade da qual também faziam parte a linha e os comboios e mais uns elementos):

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E todo prontinho:

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E horas passadas a ver estes 5 filmes (a Idade do Gelo I, II, III e IV e o especial de Natal) que vieram num pack com dois bonequinhos:

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Este foi o presente que o Alexandre pediu ao Pai Natal e que esteve quase para não vir, pois ele esteve até à última para escrever a carta, esquecia-se sempre e um belo dia pediu-me para eu lhe deixar uma nota em cima do teclado do seu computador antes de eu sair de manhã para o trabalho, para que não lhe passasse de todo:

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Também o pai esteve com mais tempo para tratarem de uma terefa mais morosa, pendente desde há meses: promoverem a troca dos cromos repetidos do Super Mario Bros. É que, como os seus amigos não fazem esta coleção, eles procuram na net quem tem destes repetidos para a troca e têm que enumerar todos os seus repetidos e todos os que lhe faltam e depois esperar que alguém tenha para troca, os que lhe interessam.

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O Alexandre também promoveu o jogo da pesca dos ímans:

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Que logo derivou para a construção de umas moradias geminadas

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e de um edifício.

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E também se dedicou a desenhar o castelo do Bowser (personagem do jogo do Super Mario)

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bem como a esquematizar o que começou por me expor assim “Mãe, estou a desenvolver na minha mente, uma nova fonte de energia não poluente que vai substituir a eletricidade por todo o sítio e em todas as casas e carros e em todos os aparelhos”. E então eu aconselhei-o a desenhar um esquema do que se desenrolava na sua mente, para que a ideia se não perdesse.

Aqui estão umas novas baterias de energia não poluente e que levam apenas 10 seg a carregar ao sol e com a energia do ar (ou seja, também se recarregam quando não há sol) e que variam de tamanho consoante os aparelhos a que se aplicam. E também desenvolveu uma espécie de central energética-radar de onde a energia pode ser transmitida à distância.

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Também, primeiramente na sua mente, projetou o edifício que irá superar o atual mais alto do Mundo e um que já superará o atual mais alto construído,  já em projeto que será construído na China (o SkyCity, que terá 838 m de altura, mais 10m que o Burj Khalifa do Dubai). Então desenhou estes “três mais altos” (o Burj Khalifa, o SkyCity e o que os superará a todos, agora ainda na sua mente e que batizou de Tokyo Fires) assim “de cabeça” (ele já tem de cor a maior parte das silhuetas dos edifícios mais altos do mundo)_ no topo estão o ano em que começam a ser construídos e o ano da sua inauguração;

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e em baixo a respetiva altura, em metros; o Alexandre, depois de ter desenhado a silhueta do edifício que projetou vir a ser o mais alto, é que se apercebeu que a altura era praticamente o dobro do SkyCity e então fez logo a conta de cabeça de quantos metros teria (exatamente o dobro dos 838 m). Depois de desenhar estes três primeiros foi buscar a sua revista Super Interessante onde está o esquema dos vários edifícios mais altos do mundo (que também costumamos ver na internet, aqui) para desenhar “à vista” os restantes:

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et voilà:

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Bem, esta cena deu origem a uma outra: mais pesquisas sobre o ranking dos edifícios mais altos de cada país (de alguns) ou cidade (colocarei um post mais tarde sobre estas pesquisas) e uma grande conversa sobre economia e o atual sistema financeiro, pois que ele se apercebeu que a China prevê um boom de construção de super-arranha-céus para os próximos dois anos (vejam na lista “skyscrapers under construction”, 4ª lista desta página da wikipédia _ os seis primeiros em construção e com data de inauguração prevista são todos na China) e estava muito incrédulo como é que a China ia construir tantos super-arranha-céus assim quase de uma só vez e alguns países não (sobretudo Portugal); foi aí que começámos a falar de Portugal e mais alguns países estarem a passar por dificuldades financeiras e acabarmos a falar sobre como funcionam os empréstimos e os juros (ele disse que tem que ajudar rapidamente Portugal a sair da falência…)

😀

Um belo 2013 para todos!

Isabel

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Queridos manos

Vivam bom dia! E continuação de Boas festas!

Queridos manos é o estado de graça entre o Alexandre e tudo o que os seus “manos” são e lhe proporcionam. Sim, o Alexandre tem duas manas, mas o companheiro da mana Catarina que ele conhece desde que nasceu, é também por ele considerado seu mano. O Alexandre adora interagir com eles e todos eles são bem mais velhos (de corpo, de alma são companheiros sem idade e mantêm a sua bela inocência e espontaneidade). Aqui ficam uns pequenos exemplos mais recentes, pois este estado de graça tem-se mantido em toda a vida do pequeno.

Desde que a mana Catarina e o Bato foram viver para uma outra casinha que agora há um pretexto muito válido para de vez em quando o Alexandre “dormir fora de casa” e lá vai ele dormir em casa deles, os três na mesma cama, quase que em acampamento e brincadeira pela noite dentro: querido Bato, para além de todas as brincadeiras de imaginação que fazemos juntos e tudo o resto, adoro jogar Master Mind contigo, lá na vossa casinha.

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A mana Celina é estudante universitária num curso de engenharia e está sempre muito ocupada; no entanto, o Alexandre faz uma festa cada vez que ela se encontra disponível, nem que seja por uns pequenos momentos. Ele adora que ela lhe explique tudo, sair com ela nas mais variadas “aventuras” e muitas outras atividades, mesmo as mais curriqueiras. Querida mana Celina: adorei fazer panquecas contigo e depois anotarmos a nossa receita.

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(eles gostam mais de anotar as receitas em esquema, colocando as imagens dos ingredientes e as respetivas quantidades; esta foi feita num papel dobrado em placa identificadora, para ficar sobre a mesa junto às panquecas a identificar o que levam)

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E querida mana Celina, também gostei muito que me explicasses o que é a impulsão depois de termos estado no banho de imersão a ver emergir os nossos brinquedos.

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E querida mana Celina, eu tinha ido buscar de novo as peças do puzzle dos planetas para o voltar a montar, com o objetivo de engendrar um novo jogo a passar-se no sistema solar (o puzzle passou a ser o tabuleiro do jogo). Adorei que fosses a minha companheira neste intrincado e complexo jogo e de anotares todas as regras que para ele inventei e teres jogado comigo duas tardes inteirinhas!

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E tu, querida mana Catarina, contigo faço muitas coisas! A mãe ainda não colocou aqui (mas vai colocar, depois), como brinquei contigo às escolas e aos personagens_ quando fazes de senhora professora, de senhor cabeleirrrrreiro (frrrancês!), de senhora cozinheeeera, quando me ajudas com o meu novo “canal do Alexandre” e participas nos meus blocos informativos. E agora no Natal, mana Catarina, adorei preparar e encenar contigo o nosso espetáculo e decorar as minhas falas e a cantiguinha de Natal… foi giro, não foi? Os nossos espectadores (mãe, pai, avó Rosário e a nossa vizinha e amiguinha M.) adoraram! Ainda bem que o pai filmou, que assim ficou tudo registadinho e nos dias seguintes estivémos a ver o “filme” do nosso espectáculo, em dois actos _ o 1º representado no dia 24 e o 2º no dia 25 (com distribuição dos presentes), já com a presença do Bato que é sempre o nosso Pai Natal: “O Pai Natal aterrou na Lua” (1º acto, personagens: “Mãe Natal” – Catarina; “Rena Rodolfo” – Celina; “Astronauta” – Alexandre. 2º acto, personagens: “Pai Natal” – Bato; “Mãe Natal” – Catarina; “Rena Rodolfo” – Celina; “Astronauta” – Alexandre; “Duendina” – M.)_ a M. no 1º dia foi espectadora e no segundo passou a Duendina…

😉

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(ah! E o Alexandre também fazia de apresentador…) (fotos do 1º acto)

Achámos muita piada à caracterização, as suas sobrancelhas ainda duraram até ao dia seguinte, para o 2º acto…

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E para todos vós o melhor 2013 de sempre!!! Mil beijinhos, até lá!

😀

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A modos que Feliz

Olá, vivam!

Aqui há tempos, o Alexandre jogava Mine Craft e, depois de ter já construído a nossa casa baseando-se mesmo na planta da nossa casa

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(o nosso comprido corredor)

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(a nossa cozinha)

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(a nossa “sala comum”)

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(o quarto das brincadeiras… e havia mais_ eu é que não tirei mais fotos_ , estava a casa completa, mesmo de acordo com a planta da nossa casa, aqui é que não dá para ver…),

estava a construir uma cabaninha muito acolhedora e chamou-me para eu ir apreciar o quão bela estava. E disse-me “E isto assim com poucos materiais, que estou no modo sobrevivência.” “Modo sobrevivência?”_ perguntei incrédula (é o que faz perceber muito pouco detes jogos). “Sim, mãe, é um dos modos do jogo. Há bocado estive no modo criativo e também há o modo aventureiro.” “Ah! Gosto mais desses!!!”_ exclamei_ “Mas de facto, mesmo nesse modo sobrevivência, construiste uma cabaninha mesmo fixe!”

Ultimamente no facebook alguns dos meus amigos da rede têm escrito por lá que estão no modo Natal. Ora, pois, parece-me que nós, por cá, estamos nesses modos todos ao mesmo tempo: modo sobrevivência (se bem que eu não gosto muito deste modo, prefiro o modo vivências), modo criativo, modo aventureiro e modo Natal! E também acionamos o modo ativo e o modo passivo e o ativo de novo e aí vamos nós!

🙂

Bem, conjugando o modo Natal com o modo sobrevivência e o modo criativo, fomos fazendo as tradicionais decorações… isto porque este ano, a nossa bela árvore que nos tem acompanhado de há 11 anos para cá partiu-se no tronco, na zona de encaixe dos ramos. Esta árvore custou-nos 75 euros há 11 anos, é grandinha e não vinha nada a calhar ter de a substituir.

Então a mana Catarina, acionou o modo criativo e pôs-se a engendrar soluções para que os ramos encaixassem e não caíssem. Pensou numas braçadeiras metálicas (daquelas que se usam nas canalizações), que abraçassem o tronco na zona de encaixe dos ramos e colocaríamos os ramos que ficariam impedidos pela braçadeira de deslizar. Fomos comprá-las ao Leroy Merlin e experimentámos. Não funcionou. O que vale é que no Leroy aceitam devoluções caso o que compremos não sirva e uma das funcionárias, atenciosa, sugeriu-nos colocarmos silicone na zona dos encaixes para segurar os ramos, mas aquilo não nos estava a entusiasmar. Foi quando a Catarina pensou na cola quente, pois tem utilizado esse material em várias situações nos cenários das peças que representa (e também ajuda na cenografia) e sabia como se comportaria. Comprámos então uma pistola e uns tubinhos de cola quente… e funcionou!!!

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Continuamos assim com a nossa querida árvore de há 11 anos e de 1,60 m de altura.

Também mantivémos as decorações para a árvore que eles (Catarina e Alexandre) fizeram, em feltro, o ano passado (ou há dois anos, já nem sei…) e as de cartolina de cores de há dois ou três anos atrás

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e como novidade colocámos uns queques e uns sorvetes muito coloridos que comprei para este ano.

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Ah! E ainda colocámos na árvore esta bolinha que recebi este ano de presente na festa do 5º aniversário do centro onde pratico yôga:

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Nas portas e nas janelas colocámos as decorações do ano passado feitas com cartolinas brilhantes e “pedras preciosas”.

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Recuperámos uma coroa também já muito antiga erntrelaçando uma grinalda de contas azuis brilhantes, também de há anos, para colocar na porta de entrada.

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E pelo resto da casa colocámos umas bolas, mini-árvores de Natal e mais uns apontamentos natalícios, usando o que havia no baú dos enfeites.

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(esta é tipo uma caixinha de música que nos ofereceram há uns anos)

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As luzinhas para a árvore também se mantêm a funcionar de modo que, contas feitas, gastei 4 euros na pistola de cola quente e 1 euro nos tubinhos de cola quente extra e 13 euros nos queques e gelados e estes foram os gastos em decoração (que delego sempre nos meus dois assistentes, Alexandre e Catarina, pois eles gostam de se encarregar da decoração de Natal e eu nem tanto assim e tenho muitas outras coisas para fazer…)

😉

Do modo Natal também fazem sempre parte os filmes de Natal que o Alexandre tanto gosta de ver. Este ano tem incidido mais nestes:

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À mistura com estes que também têm uma qualquer magia:

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Os presentes entraram em modo reduzido, mas por pequenos que sejam dão sempre para uma sessão de escrita (o Alexandre a escrever que este é o seu presente para a mana Catarina):

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Não fizémos nem comprámos calendário do advento, embora ele goste muito de colocar cruzinhas nos dias de Dezenbro à medida que vão passando. Isto porque não se proporcionou este ano e quando démos por ela já estávamos a 8 ou 9… Assim, de novo em modo criativo-sobrevivente, arrancámos a folha de Dezembro do calendário que eu tinha na entrada, colocámo-la na porta do roupeiro do quarto (onde tem sido hábito colocarmos os calendários de advento anteriores e o Alexandre vai colocando as cruzinhas nos dias e, um dia ou outro, arranjamos uma surpresa (uma delas foi um dos filmes de Natal, o Arthur Christmas, outra foi darem-me a mim um presente_ ele e a mana Catarina fizeram um jantar completo que eu tive como surpresa ao chegar a casa num dia que tive que vir umas horas mais tarde (frutos secos como aperitivo, creme de cenoura e pão de alho de entrada, batatinhas no forno e cebolada de tofú e arroz de tomate e seitan na frigideira e um bolo de iogurte de soja para sobremesa)… que delícia! Até estou a gostar muito deste calendário do advento super improvisado.

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E agora, em modo aventureiro,  aventuro-me a partilhar convosco um presente que tenho dado a mim própria de há uns anos para cá: sentir-me mesmo a modos que Feliz. Com crise, ou sem crise, com mais ou com menos, podendo viajar ou não podendo de todo (podemos sempre viajar dentro de nós e descobrir coisas que temos e não lhes damos uso porque não nos lembrámos que as tínhamos, como a capacidade de amar, por exemplo), com mais família, menos família, mais amigos, menos amigos, em épocas festivas ou de introspeção, um fluxo, um vai e vem com o qual nos podemos deixar embalar, sem contudo afetar quem de verdade somos. Não é pura poesia. Foi de facto uma pérola que tenho vindo a descobrir e a polir e este ano vi, percebi e senti todo o seu brilho.

Vou ver se explico melhor, pode ser que venha a ser também um presente para mais alguém: eu sempre me dei bem com as mudanças, nunca fui muito resistente a elas e ainda menos a mudar eu própria (as minhas perspetivas, as minhas atitudes, a transformar o que cá dentro se manifestava em conflito, tornar-me coerente comigo própria e as minhas ações coerentes com o que penso e sinto e sei); sempre me dei bem com as mudanças, dizia, e mudar não me traz insegurança; no entanto, não tenho achado muita piada quando me dizem e/ou leio que mudar é o que de mais certo temos, que a única constante da vida é a mudança e coisas que tais (tais como fluxo e refluxo, movimento pendular e uma interminável repetição entre polaridades), que já todos sabemos, mas que não condiz com o que sinto cá dentro em modo profundo. Assim, profundamente, sempre senti que há algo que não muda nunca e não conseguia ditinguir bem o que era.

Há uns dois anos atrás, li um trecho no livro de David Icke, “Raça Humana, Ergue-te”, que me fez muito sentido (bem, talvez já tenham lido noutros textos do meu blog como leio sobre física quântica e que vários autores e cientistas falam sobre a realidade não ser o que vemos e captamos através dos nossos cinco sentidos e alguns chegam mesmo a identificar o que chamamos de mundo sólido e tridimensional com uma “realidade holográfica”, algo virtual_ anos atrás ainda, já ouvira isto mesmo nos workshops do Robiyn e com uma demonstração detalhada de como funciona um holograma e a holografia; David Icke também corrobora do mesmo em alguns dos seus livros, daí que não estranhem este trecho):

“(…) aquilo a que chamamos Universo, é uma ilusão holográfica, semelhante a quando olhamos para uma projeção de um céu noturno, no planetário. A única diferença é que no Universo as projeções parecem ser tridimensionais, por serem em holograma. (…) o Amor Infinito é a única Verdade, tudo o resto é uma ilusão_ tudo. (…) o Amor, no seu verdadeiro sentido, não é aquilo de que gostas, é aquilo que és. (…) o Amor é o equilíbrio de tudo. A Unicidade Infinita é a única Verdade, tudo o resto é ilusão. (…) Se vibra, é uma ilusão. O Infinito não vibra; é a harmonia e a Unicidade de tudo. Apenas a ilusão vibra – aquilo que é criado pela imaginação e pela ilusão da mente. Já mencionei antes que, quando experimentei o estado de Unicidade Infinita, não havia vibração, apenas calma e um movimento ondulatório em câmara lenta. (…) “

Pois, eu já tinha pecebido isto , mas não interiorizado bem, vivendo-o, “sabendo-o com o coração”, como gosto de dizer. Foi ao juntar várias coisas, várias vivências em que tive como que “insights” e em que entrei em estados onde também percecionei esta calma e tranquilidade eternas e ao mesmo tempo de grande jovialidade e alegria, que de repente se deu o clique:

Um dos primeiros “insights” assim fascinantes para mim, foi no decorrer de um exercício proposto pelo Robiyn num dos seus workshops, durante o qual de repente percebi que costumamos repetir (e às vezes mecanicamente) que somos uma parte do Todo, e que nem isso me fazia bem sentido; assim, realizei na altura que eu e qualquer um de nós não somos uma pequena parte do Todo, uma gota minúscula no oceano e sim, o próprio Todo, Uno e Indivisível que apenas se vai focando em cada aspeto que nós inadvertidamente chamamos “parte” (mais tarde ao ler este livro do Icke que referi vi que isto está muito bem explicado no capítulo a que pertence o trecho acima e no capítulo seguinte, para além de outros detalhes muito elucidativos de como é que isto tudo funciona então e a questão da não existência do “tempo” e muitas outras).

Depois houve um outro “insight especial” numa bela madrugada em que sonhei ser um pequenito índio às cavalitas do seu “grande” pai e que assim o acompanhava para todo lado (um pai extremoso que assim lhe mostrava tudo o que havia para aprender); senti uma felicidade tamanha, uma segurança inabalável, uma vida natural, cheia e rejubilante dentro de mim e acordei nesse estado e percebi que tudo isso era eterno e transportável para qualquer momento no tempo e lugar do espaço, portanto, para qualquer Agora. Aquele pai extremoso vivia agora, na minha vida agora e eu era uma filha completa e feliz (não que o meu pai não tivesse sido um bom pai, mas aquele do sonho transcende todas as expetativas, asseguro-vos).

E agora mais recentemente, um outro em que, ao reviver mentalmente vários momentos em que pego crianças ao colo e elas se acalmam de imediato (o que me tem acontecido frequentemente ao longo da vida, algumas crianças inquietas ou com alguma dor chegam mesmo a “adormecer instantaneamente”), percebi, senti, descobri, soube, sei lá, que posso fazer o mesmo a mim própria, se precisar, posso pegar em mim ao colo e usar esse talento inato que acalma bebés e crianças em mim própria, assim, natural e espontaneamente, sem chegar a pensar nisso sequer.

Bom, o que é isto tem a ver com aquele quê imutável em cada um e em todos, no Todo? Tem Tudo a ver. E também o sentimento que aquilo que verdadeiramente sou o era aos 17 anos e exatamente da mesma forma agora aos 47. Sempre senti isso, ao “longo dos anos”.

E aqui há um mês ou dois (ou três, já não sei bem… como eu sou em relação tempo…) li também este trecho, agora num livro do Deepak Chopra, “A receita da Felicidade” (eu não sou de receitas, mas está bem, quer dizer, mesmo as culinárias adapto-as a meu bel paladar; percebo que o título tem qualquer coisa de marketing…)_  ainda assim o livro é bastante bom e este trecho enquadra-se no capítulo “concentre-se no Presente”, um dos sete passos a seguir, da “receita”:

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“O mundo exterior surge em cada novo agora e nunca assume o mesmo aspecto da sua encarnação anterior. A mudança constante é a sua lei; a transformação perpétua possibilita todos os processos, incluindo o processo da vida. Isto significa que o seu verdadeiro eu pode definir-se como um ponto imóvel rodeado pelo fluxo de transformação. Se se deixar absorver por este ponto imóvel, permanecerá imutável no meio da mudança.” (…) “Estar presente e experimentar a presença são o mesmo e nenhum deles requer qualquer esforço. Não pode trabalhar para estar presente, apenas está. Se praticar a atenção plena, esta qualidade de presença alegre começará a acompanhá-lo em todos os momentos. Se der por si distraído, o simples facto de notar que está distraído é suficiente para o trazer de regresso ao presente. O tipo de atenção que aqui refiro não tem nada a ver com o vazio ou com um estado de vigilância. Não exige concentração nem intensidade. É o estado mais relaxado e natural possível, porque não existe nada de mais relaxado que o seu verdadeiro Eu. Centre-se nele ao observar cada atividade que o distrai e ao deixá-la fluir. “Tão depressa vem como vai (Easy come, easy go)” é uma expressão que possui, na realidade, um significado espiritual. O que vai e vem não é o seu verdadeiro Eu. O seu verdadeiro Eu é a beatitude que existe para lá do tempo.”

E logo depois uns conselhos ” Não sou o bulício incessante da minha mente. Não sou a história que a minha mente me narra repetidamente. Não sou as minhas memórias nem os meus sonhos para o futuro. Sou o ponto imóvel que pertence ao agora e à eternidade. (…) Separarei o momento presente da situação presente. Todas as situações surgem e passam. As circunstâncias mudam, mas eu permaneço.” (os passos da”receita” não são todos assim mais etéreos, digamos, há outros muito mais práticos, como por exemplo um que pus logo em prática numa situação pela qual passava quando estava a ler o livro e que me fez muito sentido e deu um resultadão: “Desista de ter sempre razão _ Desistir da necessidade de ter razão não significa que deixe de ter um ponto de vista, mas sim que desiste da necessidade de o defender a todo o custo.”).

Ora que isto conjugado com o texto do Icke (ou melhor, com o que está escrito em todo o capítulo ao qual pertence o pequeno trecho que transcrevi e no capítulo seguinte e que explicam bem como funciona aquilo que normalmente achamos ser a nossa realidade) e conjugado também com o que produziram em mim aqueles três insights que descrevi acima, fez-me novo clique e ativou o modo felicidade

😀

E assim, a modos que Feliz, beijinhos para todos e um Feliz Natal, o que quer que isso signifique para vós.

Isabel

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