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Exposição de comboios elétricos em Oeiras

Caderno Verde

Exposição de comboios elétricos em Oeiras

Há dois fins-de-semana atrás, houve uma exposição (de dois dias, creio) de modelismo de comboios.

Combinámos com uma das famílias em ensino doméstico com quem nos encontramos de vez em quando, pois o filho tem também muuuuiiiiito interesse em comboios, em arranha-céus e mais uns itens em comum com o Alexandre.

E lá fomos de autocarro até Oeiras ter com eles e ver a exposição. Estava um dia muito quente.

A caminho do autocarro:

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Quando íamos a pé da estação de Oeiras até ao “Palácio do Egito”, onde era a exposição, fotografámos estes lindos patinhos, o Alexandre é que me chamou a atenção para tanto patinho (também queríamos estar a refrescarmo-nos como eles!):

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E já na exposição (duas salas cheias de comboios montados e a circular e todos os pormenores à volta (paisagens, casinhas, estradas e arruamentos, etc., etc.):

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(o Alexandre e o S. muito falavam sobre o que estavam a ver esobre todos os por menores técnicos)

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Observaram tudo muito bem e quando surgia um percalço na circulação lé estavam de volta dos autores/construtores a perceber o que acontecera e a ajudar.

E aproveitámos para combinar uma nova aventura (andarmos de comboio “de longo curso” – alfa pendular – juntos), que a seu tempo eu depois contarei.

 

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De Janeiro a Julho de 2014 – parte III – New York

Caderno Verde
De Janeiro a Julho de 2014 – New York!

E a 20 de Maio, viagem para Nova York, via Madrid! Voltámos a 30 de Maio.
Não pararia se fosse contar aqui todos os pormenores e/ou mostrar todas as fotos que tirámos que foram mais de duas mil.
O que mais me impressionou foi, em vários momentos, perceber como o Alexandre se orientava tão bem e conhecia tão bem Nova York como se já lá estivesse estado várias vezes. Eu sei que ele “passa a vida” no Google Earth a escrutinar tudo, mas não imaginava como, ao ver-se fisicamente no local, isso o ajudaria a orientar-se tão bem e a conhecer praticamente tudo e onde se localizavam zonas da cidade, edifícios, etc., etc.

Logo em primeira instância, depois de uma longa viagem (ah! Foi a primeira vez que o Alexandre andou de avião,

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logo uma viagem de longo curso, com paragem em Madrid _ adorámos o aeroporto de Madrid, grande e bonito)

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(tivémos que andar e andar até outro terminal e apanhar um “comboiozinho” para chegar ainda a outro terminal, o das partidas para Nova York! O Alexandre adorou esta parte, como é óbvio…) IMG_0144 IMG_0147 IMG_0172

(aqui era ele a dizer que já está quase da minha altura    🙂                ) IMG_0175 IMG_0176

que nem correra assim tão bem, porque o Alexandre enjoou e esteve mal fisicamente grande parte da viagem, ao chegarmos exaustos perto da zona onde íamos ficar (cruzamento da 3ª Avenue com a 65ª Street)

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_ quando saímos do aeroporto

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apanhámos o Air Train

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e depois o metro_, foi ele quem reconheceu o prédio: “É este! É aqui que vamos ficar!” (isto depois de, mais ao longe, já nos andar a indicar o caminho para chegar ao prédio). Ele já o conhecia do Google Earth. Um prédio de 50 andares (ficámos no 28º, uma alegria para ele).

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(arredores da 65ª East Street):
 
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(um bus escolar, lá ao fundo…) IMG_0268
(montanhas de taxis amarelinhos…)  IMG_0344
(uma limousine estacionada lá à frente do “nosso” edifício)
 
E a vista lá do 28º andar:
 
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Uma das primeiras coisas que visitámos foi o One World Trade Center e o Memorial que fica no local das antigas Torres Gémeas. Foi aí também que a sua orientação me impressionou, pois havia uma placa que apontava “Memorial” para uma determinada rua (estávamos nós junto ao imponente edifício de 541 m de altura (tanto que nessa primeira vez em que lá estivémos _ depois fomos outras _ estava um pouco de nevoeiro e nem se conseguia vislumbrar o topo do edifício) e o Alexandre dizia que o Memorial era em frente e depois à esquerda, ao contrário da placa, que devia estar desalinhada ou algo assim, pois acabámos por segui-lo e ele tinha razão, démos logo com o local das antigas torres gémeas. E ele tentava desenhar com os pés, no chão, a localização dos vários edifícios para que nós percebêssemos como era a sua relação no espaço.

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(fomos de metro, eles gostavam muito de andar de metro e eu não, aquilo era uma confusão de linhas e também não devia nada à limpeza, o nosso de Lisboa é muito mais “arrumadinho”…)

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(uma menina a tocar violino no metro… com amplificador, ouvia-se bem alto, mas ela tocava muito bem)

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(ei-la, a one world trade center!) IMG_0550 IMG_0556 IMG_0559 IMG_0561 IMG_0562 IMG_0564 IMG_0566 IMG_0571 IMG_0572 IMG_0574 IMG_0588 IMG_0590 IMG_0592 IMG_0595(edifícios à volta…) IMG_0598

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(o Memorial):

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(os quadrados assinalam o local onde cada uma das torres se erigia _ agora é uma fonte. Os nomes escritos à volta são de todos quantos ali faleceram). IMG_0611

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Bom, fomos também até à Câmara Municipal

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e démos mais um passeiozinho pela Down Town, e fomos atravessar a ponte de Brooklyn, para lá de metro, para cá a pé (também conhecemos um pouco de Brooklyn (o Alexandre sabe, já de longa data, quais são todas as zonas que pertencem a Nova York, Manhattan, Brooklyn, Queens, Bronx, Staten Island).

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(cheia de cadeadozinhos com nomes das pessoas que visitam Nova York e passam a ponte a pé) IMG_2259 IMG_2263 IMG_2265 IMG_2266 IMG_2271

Comprámos passes que davam para o metro e para os autocarros e fizémos vários “reconhecimentos” à zona, pelas avenidas e ruas (tirámos muitas fotos aos edifícios, porque o Alexandre adora a arquitetura dos arranha-céus e também achávamos piada às barraquinhas ambulantes que vendiam umas quantas “iguarias” _ a maior parte nós não comíamos, que somos vegetarianos, mas também havia muitas barraquinhas a vender fruta pelas ruas todas)

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(a loja da Apple…) IMG_0353 IMG_0360

(um teleférico que vai de Manhattan a Roosevelt Island, uma linguazinha de terra que fica entre Manhattan e Queens) IMG_0372

(também achámos piada à sinalização, explicavam tudo, para além dos sinais habituais, vejam este sentido proibido):

DSC00662(e as ruas são todas sinalizadas assim_ os smáforos também são diferentes, um peaozinho para passar e uma mão para fazer os peões parar):

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(o Chrysler building que é muito giro à noite…) IMG_0428 IMG_0431

(a grand central station) IMG_0433 IMG_0445 IMG_0457 IMG_0652 IMG_0664 IMG_1867 IMG_1869 IMG_1873 IMG_1874 IMG_1885 IMG_1889 IMG_1890 IMG_1891 IMG_1903 IMG_1904 IMG_1947 IMG_2178IMG_2330IMG_2331IMG_2334IMG_2336IMG_2308

Num outro dia fomos visitar a Catedral de St Patrick, que estava em obras de recuperação

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(os órgãos da catedral (são dois) que, juntos, têm cerca de 10 000 mil tubos) DSC00378

e fomos ao Rockfeller Center.

DSC00552DSC00390DSC00391DSC00392DSC00393(e os estúdios da NBC lá ao lado)DSC00398DSC00397

(a lojinha dos estúdios da NBC)

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(La Maison Du Chocolat…)

 

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(desta vez andámos de autocarro)

Entrámos na loja da Lego (uau! Só legos e tanto Lego!).

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Fomos ainda ao Intrepid Sea, Air & Space Museum Complex, onde visitámos um antigo porta-aviões (com muitos aviões da altura das guerras mundiais),

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um submarino

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e, pasmámos, a Space Shuttle, ela própria!!!

DSC00494DSC00499DSC00501DSC00504DSC00508DSC00513(o módulo de aterragem lunar)

Passeámos na 5ª Avenue, vimos a grande loja de brinquedos a Fao Schwarz,

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IMG_1880(o piano de pés da Fao…)

a loja da Apple (já há uma foto acima), lojas de moda avant-garde,

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a Tiffany,

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o Central Park, que se avistava do “nosso” apartamento.

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Mais abaixo também tinha eu entrado na loja de chocolates da Lindt (só eu, o Alexandre não gosta de chocolates nem dos que não têm leite, que são os que já provou, pela alergia aos laticíneos_ por isso também não alinhava nas minhas idas e do pai aos pequenos almoços e à Magnólia Bakerie, que ficava nos armazéns Bloomingdale, perto de onde “morámos”, para provar uns bolos enormes, “tamanho americano”)

DSC00556(a Lindt, cheia de chocolates)

 

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DSC00353DSC00356(chocolate quente, nos tais pequenos almoços _ vinha assim em tigelas, tal como o café…)

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(os Bloomingdale’s só me fazem lembrar do filme “Splash, a sereia”, com o Tom Hanks…)

DSC00262(outro “local gastronómico” típico, os Diner):

DSC00611(por incrível que me parecesse, vi muito poucos MacDonalds, mas por outro lado, havia Starbucks e Dunkin’Donuts a cada esquina…)

 

e na loja dos M&M’s que a mana Catarina tinha dito ser imperativo lá ir comprar-lhe M&M’s com recheio de manteiga de amendoim.

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(vários andares só com M&M’s de todos os recheios e cores…)

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Também andámos pela Times Square que tem muito movimento…

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Subimos ao Empire State Building! E tirámos lindas fotos lá de cima.

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(muita gente para subir…)

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(subimos num elevador até ao octagésimo andar e noutro a seguir até ao octagésimo sexto…)

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(exposição de fotos das várias fases de construção do edifício que o Alexandre apreciou com muito cuidado)

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(de lá do 86º piso, lá ao fundinho a one world trade center…)

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(as réplicas, de todos os materiais e feitios…)

O Alexandre quiz andar nos comboios americanos de modo que num dos dias fomos até Filadélfia de comboio.

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Apanhámo-lo na Pennsylvânia Station (estação que voltámos depois a visitar, porque ele gostou muito dela. Ao contrário, ficara desiludido com a Grande Central Station, tão famosa, mas onde hoje em dia só circula o metro, não há circulação de comboios).

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A estação de Filadélfia também é muito bonita e imponente.

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Esse foi outro dos dias em que me surpreendi, pois ao chegarmos à estação de Filadélfia o Alexandre mostrou-nos, perto, um imponente edifício com uma forma interessante e que, sendo todo espelhado por fora reflectia o céu e parecia um “edifício transparente” que ele nos disse ser da autoria do arquitecto César Pelli, também autor das Torres Petronas na Malásia. Fiquei deveras impressionada, pois nunca sei o quanto ele sabe sobre edifícios e construções (nem imaginava que ele saberia o nome deste arquitecto argentino)_ aqui mais imagens deste philadelphia’s cira centre.

DSC00653(reparem bem, é aquela forma “que torna um pedaço de céu ligeiramente mais escurinho”, atrás da estação… é impressionante o efeito, não é?)

Também conhecia o centro de Filadélfia, onde estão os edifícios altos, “como a palma das suas mãos”. E quando eu me mostrei surpreendida ele disse-me: “E se formos a San Francisco, mostro-te tudo em San Francisco, e se formos a Las Vegas também e a Londres também, e a Sidney e a Hong Kong e a Tóquio…” Pronto, o.k., acredito, acredito.

DSC00644DSC00656DSC00658DSC00660DSC00661DSC00664(este é o edifício mais alto de Filadélfia, também todo espelhado _ e era este que ele queria mesmo conhecer “ao vivo”, porque já o conhecia do Google Earth)

DSC00673(e este o mais sui-generis…parece feito em osso ou em marfim!)

DSC00678(a câmara… city hall!)

Achei muito engraçados os revisores dos comboios americanos, pois falam tal qual o Tom Hanks no filme “The Polar Express”, só lhes faltou dizer “All a bord!” e picam os bilhetes com uma velocidade e a formar desenhos, tal qual como o Tom Hanks no filme formava palavras com os furinhos… bem engraçado. E também achei piada aos camiões que têm uma “cara” diferente dos de cá, parecem-se, na forma, com o Mac do filme “Carros”, são giros!

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Num outro dia fomos visitar a Estátua da Liberdade e a Ellis Island (que me impressionou um pouco por ser um local onde os emigrantes ficavam “de quarentena” até terem autorização para entrar em Manhattan). O Alexandre adorou atravessar de ferry e ver a vista sobre Manhattan que se tem do rio, de facto é uma linda vista e onde se consegue obter uma skyline dos edifícios fabulosa (o Alexandre também costuma pesquisar quais as mais bonitas “Skyline” das cidades do mundo e a de Manhattan está de entre uma das mais belas _ vejam, por exemplo, este Top 15).

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(um esquilinho no jardim perto de onde chegámos no ferry)

Houve locais que visitámos sem ele, quando ele já estava muito cansado, ora eu, ora o pai, ficávamos com ele enquanto o outro ia visitar mais qualquer coisa. Eu fui sozinha à New York Public Library e ao Guggenheim, por exemplo (que adorei!)

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e o pai foi dar um passeio de autocarro até à parte Norte de Manhattan e noutro dia a Wall Street e à China Town.

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(Chinatown…) IMG_2312 IMG_2313

E bom, foram dias muito bons e muito preenchidos e de muita aprendizagem. Interagimos também com vários habitantes locais, o que é também muito interessante. E lá voltámos a 30 de Maio (para cá a viagem foi melhor para o Alexandre pois saímos de Nova York de noite e ele fez quase toda a viagem a dormir, já não enjoou tanto).

DSC00791DSC00792(fotos tiradas do Air Train para o aeroporto, à volta)

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Depois foi contar tudo às manas e ao Bato, foram relatórios impressionantes e que nunca mais acabavam.

 

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Há um fim-de-semana atrás…

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Há um fim-de-semana atrás…

Estivémos a ver na net este vídeo do youtube que um colega me tinha enviado sobre a construção do viaduto atualmente o mais alto de Portugal e o 2º da Europa, o Viaduto do Corgo, inaugurado este ano, em Setembro.

O Alexandre vê tudo isto com muito interesse, como sempre e faz muuuuiiiitas perguntas que nos levam a outras matérias. “Ao lado” ainda apareciam mais uns vídeos sobre linhas ferróviárias que passam pelo Corgo, de modo que esteve também a ver mais dois vídeos desses.

E também fomos passear… estava um dia bonito, com um bocadinho de vento. O Alexandre, a Catarina (que já tinha vindo de trabalhar _ de entrar numa peça/espectáculo de teatro infantil), o Pedro e eu fomos até à Costa da Caparica para ir à “pontinha de um pontão” que pai e filho gostam de percorrer, com o mar de ambos os lados, ver os pássaros que poisam, as poças de água que secam e deixam sal. Aproveitámos e comemos castanhas “assadas na rua”, enquanto ainda se podem ver destas por cá!

😉

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À volta do pontão achámos piada a estas escadas que levam à praia sem levar (não terminam na praia, ficam “penduradas” e quem quiser que salte!)

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Os Documentários do Momento

Caderno Verde

Os Documentários do Momento

O Alexandre desde pequenininho que vê documentários com o mesmo interesse (e às vezes mais) com que vê desenhos animados.

Em pequenininho fascinavam-o os das construções de túneis, pontes e torres. Depois foi variando de temas, alguns ainda ligados às construções e outros aos fenómenos terrestres e celestes, ao funcionamento do corpo humano, aos meios de transporte, às viagens e às grandes cidades de todo o Mundo, coisas sobretudo ligadas às ciências e tecnologia e, ainda, à História.

Vou recordar aqui um episódio que contei num post que já publiquei há anos, “Episódio na Bertrand“, que ilustra bem o interesse dele nestas áreas e que acabei de referenciar acima.

Sim, ele estava de volta de um livro de autocad e dizia que ele o ia ensinar a construir túneis, a menina da livraria estava vidrada na sua conversa que derivou para “um dia vou construir uma linha (ferroviária) tão grande, por todo este país…”

Então, os documentários do momento, que temos andado a ver e a rever e a rever, ao longo destes últimos dois meses:

O Poder da Terra, do canal Odisseia, Episódio 3_Gelo (59 min), que explica a força e erosão pelo gelo, como tem ora aumentado, ora diminuído, estudos, expedições…

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DSC09207Desmontando a Cidade, do Discovery, Episódio 5_Londres (de 1h e 2min) _ contam que Londres é a cidade com mais infraestruturas subterrâneas que qualquer outra cidade do Mundo e com a mais vasta rede de túneis…

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DSC09213O Poder da Terra, agora o Episódio 4_Oceanos (58 min). Foi muito engraçado sabermos que o estreito de Gilbraltar e a existência do Mar Mediterrâneo, ao longo dos vários milénios, têm aparecido e desaparecido.

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DSC09259O Mundo Sobre Carris, do Odisseia, Episódio 4_Portugal, ferrovia do destino (60 min)_ “Emmanuelle é uma jovem exploradora com uma única paixão: viajar à volta do mundo de comboio. A maioria das suas viagens reside em conhecer centenas de pessoas diferentes, que habitam partes remotas do planeta.” E eis que neste episódio, em Portugal, percorre o país de Norte a Sul, no Alfa e no Intercidades, parando no Norte, numa zona costeira e de pesca e visitando um pescador, em Fátima, em Lisboa, visitando um grupo de jovens que voluntariamente dedicam as suas artes ajudando pessoas, e no Algarve, visitando um músico que recolhe músicas e cantares (e lenga-lengas) tradicionais e lhes confere arranjos interessantes.

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DSC09293Desmontando a Cidade, agora o episódio 3_Sidney (57 min), que ressalta o enorme e bem largo porto de Sidney, quase o único do mundo a comportar a atracagem de grandes navios como o Queen Mary e muito da geologia da terra.

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DSC09335(a ópera de Sidney)

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E também temos visto e revisto o episódio 2_S.Francisco (57 min) do Desmontando a Cidade (fala muito sobre os sismos e as obras de engenharia calculadas e construídas para lhes sobreviver),

e o episódio 6_Roma antiga (47 min) do mesmo programa.

Ainda o Poder da Terra, episódio 5_Terra Rara (58 min),

Como Fazem isso?, do Discovery, um episódio sobre a produção dos Legos e um outro sobre sabermos como a cidade de Las Vegas recebe os dois biliões de litros de água diários que precisa e ainda como se constrói um écran de televisão do tamanho de 3 campos de ténis.

Vimos também um episódio do programa Maquinaria da Terra:Terra sobre o interior da terra, magma, vulcões, placas tectónicas e sismos, novamente e como tudo isso funciona. Também fala sobre os dinossauros.

Já gravados, e a aguardar que os desbravemos estão os programas: Os Pirinéus Selvagens, O Império Solar_o aspecto enevoado do planeta Vénus, Se não existisse a Lua, Ciência Curiosa: Frio, Os Profetas da ficção científica_Guerra das Estrelas, O Segredo das Coisas_como são feitas as Locomotivas, Máquinas Gigantes_construção de um paquete de luxo e de uma ilha artificial na Alemanha, Titãs Mecânicos_ cinco mega-fábricas, incluindo o edifício de produção de veículos da Nasa e a maior fábrica de processamento de comida da Europa, A História do Mundo_a Era Industrial e Maravilhas da Ásia_ Japão: aposta na sua capacidade de se tornar uma das maiores potencias mundiais no sector aeroespacial.

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Passeio de 4 dias a Viana – Dia 1, Monte de Sta Luzia (o funicular, a vista, o monumento)

Caderno Verde

Passeio de 4 dias a Viana – Dia 1, Monte de Sta Luzia (o funicular, a vista, o monumento)

Este apontamento é o segundo de uma sequência de uns quantos. Ver aqui o primeiro.

No post anterior, o primeiro desta sequência, esqueci-me de contar um pormenor engraçado da parte da viagem, que o meu filho me lembrou ontem à noite: “Mãe, foi tão engraçado quando te enganaste a pedir os bilhetes!!!!”

Pois enganei-me, eu, involuntariamente, às vezes troco palavras parecidas associadas ao mesmo tipo de coisas e, sem me apreceber de nadinha, no Porto, quando fui comprar os bilhetes para irmos no Interregional até Viana do Castelo, pedi “dois de adulto e um de criança para Castelo Branco”. O senhor da bilheteira fez um sorriso malandro e disse: “Aqui não pode apanhar nenhum comboio para esse destino.” “Não posso?_ retorqui incrédula_ então nós vimos na internet os horários e tudo!”. O Pedro, que não percebeu se tinha ouvido bem, disse-me para eu pedir outra vez e eu voltei a dizer que queria dois bilhetes de adulto e um de criança para o Interregional das 12h e 45 min para Castelo Branco. E só quando eles se riram é que eu percebi a troca e disse : “Ah, pois! Não é para Castelo Branco, é para Viana do Castelo!” (diga-se que eu em miúda trocava frequentemente Guimarães com Santarém por terminarem ambas as cidades com o som “rem, rem” e Vila Nova de Gaia com Vila Franca de Xira por serem as duas “Vila” e uma ser colada ao Porto  e outra a Lisboa. Nunca tinha trocado estas duas, mas bem, é que estava convencidíssima que estava a dizer “Viana do Castelo”…

😉

Ora então depois da chegada e “da visita” ao centro comercial, voltámos à estação e contornámo-la para subir uma ponte aérea para peões até ao outro lado para apanhar o funicular (que o Alexandre prefere chamar de “ascensor”, como chama ao que nos leva ao Sítio da Nazaré) e subir ao Monte de Santa Luzia (uma colega que trabalha comigo e que é de Viana do Castelo já me tinha explicado, no mapa, como contornar a estação e ir até ao funicular e eu já tinha mostrado o percurso no mapa ao Pedro e ao Alexandre).

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(o Interregional visto de cima…)

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“É até àquele piquinho que nós vamos!”

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Aqui está ele (elevador/ascensor/funicular)!

🙂

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Aproxima-se um outro com o qual nos vamos cruzar!!! A linha de repente divide-se em duas e volta a juntar-se…

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Lá vai ele, a descer, e nós a subir…

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Tchau!!!!

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Este é um dos antigos, a porta era daquelas “de harmónio”…

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A vista de dentro do elevador, já quase a chegarmos ao cimo:

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E aqui está a igreja/monumento no cume do monte de Santa Luzia:

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E a vista! O Alexandre, assim que se debruçou no muro para a ver disse “Uauuuu!!!! Que vista!!! Esta é a melhor vista que eu já vi! A cidade, o rio, o cais e o mar! Tudo numa só vista!”

Quando reportámos esta sua exclamação à nossa amiga, ela disse-nos que há tempos um estrangeiro disse na televisão que a vista sobre Viana do Castelo desde o Monte de Santa Luzia era uma das mais bonitas do Mundo…

(Nota: para quem não sabe, o rio é o Rio Lima)

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Maravilhosa, realmente…

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A Basílica de Santa Luzia

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Não chegámos a tirar fotos ao interior, pois decorria uma missa na altura em que estivémos por lá.

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Os jardins e a pousada de Viana, ao fundo. Ver aqui mais fotos

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Não tirámos fotos ao interior da Basílica (embora o visitássemos), pela razão que já indiquei, mas subimos num outro levador dentro do monumento para visitar o topo da basílica e tirar fotos à vista ainda mais do alto.

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De dentro do elevador ao chegar ao cimo.

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Os sinos!!! (O Alexandre tem muito interesse por sinos)

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Lá em baixo , junto ao pelourinho, quase não se vendo (parece uma formiga…) está o senhor que tira fotos a preto e branco numa máquina fotográfica das muito antigas, daquelas que ele coloca a cabeça debaixo de um pano preto…

😉

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A vista só para o lado do mar…

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E pronto, entre as 16h 30 min e as 17h _ que a última descida era às 17h_ voltámos a descer à cidade e, de novo em frente da estação, empreendemos a descida da avenida até ao rio… no próximo capítulo!

😉

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Jogo de pistas-Teatro para encontrar uns miminhos

Caderno Verde

Jogo de pistas-Teatro para encontrar uns miminhos

No apontamento do Caderno Verde do último post contei da montagem desta ponte-invenção-de-Leonardo-da-Vinci.

Para o Alexandre encontrar o seu kit de montagem (era o objetivo final), em vez da tradicional “caça ao tesouro”, a Catarina elaborou uma peça de teatro muito bem engendrada e engraçada, em que ela era o Sr. Construtor Alex e pedia ajuda ao menino Xandinho para resolver enigmas e realizar algumas atividades intermédias, que os levassem a chegar ao kit final (que ele ainda não sabia o que era). Não coloquei aqui a foto dela com o meu capacete das obras na cabeça (o meu verdadeiro, profissional, que o Alexandre também tem um de brincadeira), mas era assim que o seu personagem ia deambulando pela casa no decorrer da peça interativa.

Resolvi colocar aqui as fotos quase do fim para o início, pois estas primeiras são as da ponte (de madeira, na realidade, que aqui o protótipo é de plástico) já completamente montada,

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as instruções de montagem por eles seguidas,

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e aqui então os materiais que serviram ao decorrer da peça de teatro e das pistas que levariam às atividades propostas na peça até chegarem ao resultado final: letras-íman que iam formando palavras-chave,

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montagem de troços de pistas de automóvel que também formavam palvras-chave,

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a “construção” (em desenho) de um edifício de palavras…

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Dois ou três dias depois, tendo achado piada à atividade de construir uma pista de carros formando uma palavra-chave, desenvolveram e derivaram a brincadeira para uma outra (que já não tinha a ver com o encontrar qualquer objeto escondido 😉 ) em que as pistas formavam ruas “de uma cidade” e nas próprias pistas estavam indicados os nomes dessas ruas (uma letra em cada peça de encaixe, “tipo puzzle”);

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ele havia a “R. do Aeroporto”, a “R.da Estação”, a “R. do Comboio”, a “R. do Barco” e muitas outras.

😀

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Rankings e Passeio

Caderno Verde

Rankings e Passeio

Já desde o ano passado para cá que pesquisamos rankings, top ten e coisas que tais, relativos a países, cidades, edifícios e estruturas mais altas, estações ferroviárias, etc., etc., do mundo, da europa, da ásia, da américa, em muitas combinações.

As primeiras pesquisas foram feitas na internet e começaram por ser sobre os maiores países do mundo, relativamente à sua área (fascinava muito o Alexandre o tamanho dos países). Depois descobrimos que se dava muita importância aos mais populosos e então analisámos os rankings por população.

Também descobrimos que era mais fácil, por haver mais informação e informação mais atualizada se pesquisássemos em inglês e então as nossas pesquisas passaram a ser “largest cities world by land area”, “biggest countries world”, “biggest countries europe”, “biggest cities world”, “biggest cities USA” e por aí fora. Andamos sempre nisto muitos dias da semana em todos os meses desde a primeira vez.

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Quando comprámos os mapas do Mundo e da Europa, esta fonte de informação deu aso a muitas comparações entre áreas, população e densidade populacional dos vários países do mundo e da europa. E a constatações numéricas como esta:

“Mãe, 4 Estados Unidos (EUA, o 3º país mais populoso do mundo, com 313 232 044 habitantes, segundo o nosso mapa, edição de 2012_ o que ele quer dizer é “4x a população dos EUA”) são mais populosos que a Índia (2º país mais populoso do mundo, 1 189 172 906 habitantes), mas menos que a China (1º país mais populoso do mundo, com 1 336 718 015 habitantes)!”

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Seguiram-se os “Edifícios mais altos”_ do Mundo, dos Estados Unidos, de Nova Iorque, de Tóquio, de Madrid, de Espanha, de Portugal, do Brasil, do Reino Unido, do Canadá, da Europa, de Paris… também começámos as pesquisas em português, mas logo passámos para as pesquisas por “tallest buildings world”, tallest buildings tokyo”, “tallest buildings new york”, “tallest buildings brazil”, “tallest buildings portugal”, “tallest buildings russia”, “tallest buildings moscow”, tallest builidings china”…

Algo que descobrimos e interessou muito ao Alexanre foi o facto de, nas listas dos maiores edifícios da Wikipédia, aparecerem vários dados, não só a altura como a localização (cidade e país), a foto dos edifícios, o nº de pisos, a altura com as antenas no topo dos edifícios e sem as antenas, o ano de construção (inauguração) o ano de demolição (para o caso dos que já foram demolidos) e, inclusivé, uma comparação entre os anos em que foram o maior edifício até o “seguinte maior”o vir substituir.

Ele conta-nos agora, por exemplo, que as pirâmides do Egipto foram durante 40 séculos a estrutura mais alta do mundo, e que o Empire State Building foi durante 41 anos o edifício mais alto do mundo e as Torres Gémeas as mais altas durante dois anos e assim por diante.

Uma outra derivação interessante foi a noção de pé, como medida, ao compararmos os edifícios mais altos de Nova Iorque, que ele descobriu na listagem de 2 edifícios com a indicação de igual nº de metros de altura, mas onde um era considerado mais alto que o outro, pois a medida, em pés, era superior_ aí fomos ver que um pé, hoje em dia, corresponde a cerca de 30,5 cm.

Outra particularidade nas listas da Wikipédia que interessou bastante ao Alexandre é que, para além da listagem dos maiores edifícios já construídos se encontram listas de edifícios em construção e listas de edifícios ainda não em construção, mas com projetos já aprovados_ onde ele descobriu que a China é o país onde se irá construir o maior de número de arranha-céus nos próximos anos.

Também utilizamos estas listagens para ver o nome dos edifícios e procurá-los de seguida no Google Earth 3D, como já contei aqui, num outro post.

Foi à conta do edifício Taipei 101, atualmente o 4º mais alto do mundo, situado na Ilha Formosa, que eu fiquei a saber que a Ilha Formosa é o mome português que damos a Taiwan e que Taiwan é outra ilha diferente da Tailândia, pois eu, aos 48 anos, confundia Taiwan com a Tailândia (pensava ser uma e a mesma e que Taiwan fosse o nome em inglês para Tailândia)… equívocos! O que aprendo com meu filho!

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Hoje, Sábado, à tarde, pois de manhã estivémos a ler um livro de História de Portugal e um outro sobre as Maravilhas do Mundo_ o que ficará para contar mais detalhadamente num próximo post_, estivémos a “brincar às escolas” os dois (ele começou por brincar às escolas com a sua amiguinha M., depois com a irmã e também já bricou com o seu primo de 13 anos e com o Bato e uma das irmãs do Bato aqui há dias, por sua iniciativa, mas ainda não tínhamos tido essa brincadeira os dois), numa outra versão: o Alexandre era o professor e eu a aluna e anotei (na sua agenda de presidente, pois assim fiz de secretária do presidente ao mesmo tempo) os seguintes rankings, que ele me ia ditando, de cor, pois são os que ele sabe de cor (de tanta pesquisa aturada que já fez e tantas relações e correlações). Também sabe localizar todos os países que se seguem (e mais alguns) e todas as cidades nos mapas bem como os edifícios e montanhas no google earth (e no final ainda estivémos a comparar as bandeiras de alguns países, por causa da semelhança das cores_ a da Alemanha, com o seu amarelo, vermelho e preto em faixas horizontais com a da Bélgica com preto, amarelo e vermelho em faixas verticais, a da Bulgária, vermelho, verde e branco horizontais com a da Itália, verde, branco e vermelho verticais, a da França, azul, branco e vermelho, verticais com a dos Países Baixos, azul, branco e vermelho horizontais…):

PAÍSES MAIS POPULOSOS DA EUROPA:

1º Rússia (atenção que a Rússia tem uma parte europeia e outra asiática_ tal como a Turquia_ e creio que nestas listagens consideram o país como um todo, como o é, de facto)

2º Alemanha

3º Turquia

4ºFrança

5º Reino Unido

6º Itália

7º Espanha

8º Ucrânia

9º Polónia

10º San Marino

11º Roménia

12º Cazaquistão

13º PORTUGAL!!!!!!

MAIORES PAÍSES DA EUROPA (EM ÁREA):

1º Rússia

2º Turquia

3º Ucrânia

4º França

5º Espanha

6º Suécia

7º Alemanha

8º Finlândia

9º Polónia

10º Reino Unido

PAÍSES MAIS POPULOSOS DO MUNDO:

1º China

2º Índia

3º Estados Unidos

4º Indonésia

5º Brasil

6º Paquistão

7º Nigéria (em África! É, logicamente o pais mais populoso de África)

8º Bangladesh

9º Rússia

10º Japão

MAIORES PAÍSES DO MUNDO (EM ÁREA):

1º Rússia

2º Canadá

3º Estados Unidos

4º China

5º Brasil

6º Austrália

7º Índia

CIDADES MAIS POPULOSAS DO MUNDO:

1º Tóquio, Japão

2º Seul, Coreia do Sul

3º Cidade do México, México

4º Nova Iorque, EUA

5º Mumbai, Índia

6º Jacarta, Indonésia

7º São Paulo, Brasil

8º Deli, Índia

9º Osaca, Japão

10º Xangai, China

(Nota: estes rankings têm que ser volta e meia atualizados pois, a cada censo, temos novas contagens da população)

EDIFÍCIOS/ESTRUTURAS MAIS ALTOS DO MUNDO

1º Burj Kalifa, Dubai, Emirados Árabes Unidos, com 828m de altura (sem contar o tamanho da antena pára-raios)

2º Tóquio Sky Tree, Tóquio, Japão, 634 m

3º Igreja, na Arábia Saudita (Meca), 601 m

4º Taipei 101, Ilha Formosa (Taiwan), 509 m

5º “Prédio da mala” (como o Alexandre lhe chama devido ao seu formato), mais propriamente o Shangai World Financial Center, Xangai, China, 492 m

6º edifício em Hong Kong (“onde tu já estiveste, mãe”), 484 m

7º Torres Petronas, Kuala Lumpur, Malásia, 452 m

8º Zifeng Tower, Nanjing, China, 450 m

9º Willis Tower (Sears Tower), Chicago, 442 m

10º Kingkey 100, Shenzen, China, 442 m, mas com “1 pé” a menos que o anterior.

MONTANHA/MONTE/PICO MAIS ALTO DO MUNDO:

Monte Everest, Tibete, China, 8km de altura

MONTANHA/MONTE/PICO MAIS ALTO DE PORTUGAL:

1º Pico, na ilha do Pico, nos Açores, com 2km e mais alguns metros, de altura.

2º Serra da Estrela, com 1990 m (sem contar com a Torre, com a Torre atinge os 2 Km)

MAIOR ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DO MUNDO

Está a ser construída uma em Pequim que em breve será a maior do mundo. Atualmente é uma estação ferroviária do Japão, em Osaca.

MAIOR ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DA EUROPA:

Em Berlim.

ESTRUTURAS MAIS ALTAS DE PORTUGAL:

As mais altas estruturas são umas quantas antenas, mas para o Alexandre, as que mais contam, são as torres (pilares) da ponte 25 de Abril com 190m acima do nível da água.

E os da ponte Vasco da Gama, 145 m de altura.

E depois os considerados edifícios:

1º Torre Vasco da Gama (acoplada a um edifício (hotel) um pouco mais baixo, no “Oriente”, 142 m.

2º Torre de Monsanto, em Miraflores, Oeiras, 120 m.

E isto sim, está relacionado com um dos nossos últimos passeios, em que, num destes dias cinzentos, resolvemos ir, uma vez mais, dar uma voltinha de comboio até à estação do Oriente e depois fomos picnicar (e passear) pelo Parque das Nações.

E fazer bolas de sabão(!):

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(onde estão as bolas? Descubram-nas a pairar sobre a água…)

😉

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(lindíssima Ponte Vasco da Gama)

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E eis que o Alexandre nos diz: “Ora aqui está a torre-edifício mais alto de Portugal: 142 metros!”_ Torre Vasco da Gama:

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(eu acho impressionante como é que ele sabe todas estas alturas de cor)

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E a ponte pedonal “envidraçada” que liga a Torre Vasco da Gama a este outro edifício:

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No seguimento destes rankings, bem que temos falado em visitar Nova Iorque, Coreia do Sul, Tóquio, Paris, Madrid e agora ele fala muito em querer ir ao Brasil… houvesse dinheiro para tanta viagem!!!

🙂

Talvez um ou outro destino, daqui a uns tempos…

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Aquisições deste Outono com muito sucesso

Vivam, bom dia!

Na última semana de Verão, conforme contei aqui,  adquirimos um quadro magnético e um bloco de folhas de desenho A3 que têm sido e continuam um sucesso.

Já tinha colocado aqui esta “malha urbana” e mais produções do Alexandre sobre o quadro magnético:

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E têm continuado os desenhos e esquemas, que vou fotografando antes de serem apagados…

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(esta é já uma pequena urbanização)

E o quadro também serve para outras coisas, como desenhar um círculo que, para o obter perfeito, recorreu a um jarrão de cobre cilíndrico, por sua auto-recriação.

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A irmã também trouxe uma extensão considerável de papel cenário, para trabalhos maiores, mas ainda não foi muito utilizado. Já o caderno de desenho de folhas A3, continua “em alta”,

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com esquemas e plantas várias,

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alçados,

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malhas e muitos mais.

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Já no Outono, então, comprei algo imprescindível, por uns pouquinhos cêntimos, cuja falta andava a impedir o colorir dos desenhos, este afiador de lápis cor-de-laranja,

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ao qual dá muito uso e, estrategicamente, resolveu afiar os lápis dos dois lados para render mais (disse-mo ele que a razão era esta).

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Então as plantas das urbanizações passaram a ser coloridas

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e os edifícios também.

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(este é uma réplica do que será, em 2015, o 2º edifício mais alto do Mundo _ e o mais alto da China_, o douradinho que vinha na revista SuperInteressante)

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Bem, para além do afiador de lápis: ele já tinha esta base de secretária, com o mapa-mundo, que já teve um uso incrível

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e agora adquirimos esta com os planetas do sistema solar, pelo importante detalhe de

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indicar as órbitas dos planetas ao redor do Sol! Ele diverte-se a fazer contas, a partir daqui (tipo “quantos dias mais que Mercúrio orbita Vénus o Sol” e o mesmo comparando quase todos os planetas, quantas vezes mais lento é um do que outro e todas as relações que possamos imaginar e mais algumas que não imaginamos)

🙂

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Também decidimos investir mais em mapas, dado o seu grande interesse e aptidão para o seu manuseamento. Eu já andava com essa fisgada desde o Verão e entretanto eu e o pai conversámos e eu pus-me à procura de mapas. Queria algo como o Mapa de Portugal que saíu na revista Visão Júnior e lhe foi oferecido pelo “pai das manas”, conforme mostrei neste outro post, mas um pouco mais complexo, daqueles que têm os rios e a orografia. Corri várias papelarias e não encontrei.

Entretanto pus essa ideia de parte e, bem, descobri guias turísticos, muito apetecíveis,  de variadas cidades do Mundo, Paris, Nova York, Moscovo (que ele tanto investiga sobre estas cidades), mas acabei por me decidir pelos de Tóquio e Lisboa (Tóquio, a cidade mais populosa do Mundo, que tanto o fascina e Lisboa, onde existe o local mais apreciado e preferido, a Estação do Oriente_ e também porque já percorremos e ele reconhece vários locais de Lisboa e ainda, porque o guia contém um mapa das linhas do metropolitano de Lisboa, que ele adora e conhece quase de cor). Pois foi um sucesso!

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No de Tóquio vimos e lemos sobre pontes,

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os mapas mesmo dos limites da cidade (que muito lhe interessa, pois ele gosta de desenhar os mapas das cidades com a forma tal e qual) e das várias zonas da cidade,

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plantas de zonas da cidade e de monumentos,

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a Torre de Tóquio (que já conhecíamos do google), pois torres são com ele_ andamos sempre a pesquisar quais os edifícios mais altos (de Nova York, do Japão, da China, de Moscovo, de Madrid, de Lisboa!!!)

😉

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Mais edifícios altos de Tóquio…

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E no Guia de Lisboa, a Torre de Belém (ainda agendada para ir visitar),

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plantas de monumentos vários,

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os Jerónimos,

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o Palácio de Sintra (aqui pertinho de nós, que já visitámos),

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o Palácio de Queluz, perto de casa da avó, que também já visitámos,

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e as Torres do Oriente!

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A zona junto à Estação do Oriente é, para o Alexandre, o ex-libris de Lisboa (já nos disse que quando for crescido quer ir morar para lá, “se a sua mulher concordar”                              😉                )

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as pontes, Vasco da Gama e

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25 de Abril.

A propósito, no outro dia, a ver/ler a revista SuperInteressante, aparecia lá uma foto da Golden Gate e dizíamos nós (eu e a irmã), “Olha a Ponte 25 de Abril!”. Fomos logo corrigidas pelo Alexandre, “Não! Esta é a Golden Gate!”. E diz a irmã, “Pois, são parecidas, eu nunca sei distinguir!”. E o Alexandre lá nos esteve a mostrar as diferenças e como se distinguem “de caras”, pois aqui os pilares da 25 de Abril são em cruz e os da Golden Gate uma espécie de quadrados, para além de que há também umas diferenças nos términos da ponte, que ele também nos explicou (vejam aqui).

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Os velhinhos elétricos, que não podiam faltar,

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as vistas desde o Tejo,

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um completo mapa da cidade que vem em apêndice

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e os tais mapas das linhas do metro!!!

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Nós fazemos muitas coisas, a partir destes mapas, como por exemplo descobrir a diferença entre Tóquio em português e Tokyo em inglês…

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Temos passado horas e horas de volta destes mapas e eis que um belo dia, ao falar do assunto a uma amiga minha ela me diz “Espera lá que eu vou arranjar-te o contacto da editora que fornece os mapas aqui para as escolas do concelho”! Não só me arranjou o contacto da editora, como as referências de alguns mapas, para que eu pudesse pedir um orçamento.

Assim (tenho as referências e os contactos comigo, quem desejar pode enviar-me um e-mail), pedi o orçamento para o Mapa do Mundo, o Mapa da Europa, o Mapa de Portugal Físico e o Mapa de Portugal Administrativo. Como os dois últimos são a 30 e tal euros cada e os dois primeiros a 13 euros e alguns cêntimos, ficámo-nos pelos dois primeiros (são mapas plastificados de 111 cm x 80 e tal cm). Quando vieram entregá-los (a casa), assim em rolinho, dentro de um cilindro de cartão, foi uma excitação tal!

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Têm estado pendurados ora um na sala e outro no “Quarto das Brincadeiras”, ora os dois na sala, conforme…

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E algo de muito interessante são as indicações em baixo com as bandeiras de todos os países e as respetivas áreas, população e densidade populacional. O Alexandre já sabe quais são os maiores países do Mundo em Área, em População e em Densidade Populacional (em Densidade Populacional sabem quais são os dois maiores? Não são bem países, são Estados, mas figuram lá, com bandeirinha própria, o Mónaco e o Vaticano!). E o mais engraçado é que foi ele, por si próprio, que chegou à conclusão que eram os maiores em densidade populacional, porque são muuuuuiiiiiittttoooo pequeninos em área e têm um considerável número de habitantes para o seu tamanho (número de pessoas por km quadrado, diz ele).

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Diverte-se a fazer contas e mais contas (quantas vezes é maior a Rússia que os Estados Unidos, por exemplo) e a explicar tudo ao primo, maior que ele (13 anos) e que aprendeu umas coisinhas nuns fins-de-semana que ficou lá em casa. É que o Alexandre gosta mesmo muito de Geografia.

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Sobre o mapa dá para desenhar, anotar, escrever, com os marcadores não permanentes que usamos para o quadro magnético (depois apaga-se bem), de modo que aqui está ele a assinalar umas novas cidades na China, que entretanto foram construídas por ele no SimCity e no MineCraft:

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Bem… e agora uma das últimas aquisições de sucesso, que ele já me andava a pedir há uns tempinhos… um fato de presidente!!!

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(conseguimos comprar um completo, camisa, colete, calças, casaco e gravata, por 19 euros e 95 cêntimos! ;)), mas este assunto ficará para um novo post… o rapaz que nunca gostou de se vestir no Carnaval, só se mascarou nos 3 primeirinhos aninhos quando ainda não tinha bem formado o seu poder de decisão (nunca dispendemos dinheiro em fantasias de Carnaval) e agora, olha, vestidinho de presidente para bem exercer as suas funções de coordenar e de resolver problemas, diz ele.

Beijinhos para todos e até então.

Isabel

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Legendar

Vivam! Hoje um post dedicado simplesmente ao Caderno Verde.

Belos dias para todos!

Isabel

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Caderno Verde

Legendar

O quadro magnético e de escrita a caneta continua a ter um uso sistemático.

Mais uma planta da Estação do Oriente,

uma malha urbana,

um navio (o Titanic),

mais barcos e uns valores a eles associados (capacidade, velocidade, comprimento)

e o que dá o título a este apontamento de hoje no Caderno Verde, este mapa de Lisboa que o Alexandre estava a começar a desenhar quando eu cheguei a casa e de repente diz-me: “Mãe, sabes, estas cores têm um significado: o verde indica as serras e os parques verdes (no caso de Lisboa, a serra de Monsanto), o vermelho, as zonas de prédios, o azul, os cais e o preto as pontes (25 de Abril e Vasco da Gama), uma parte do aeroporto (porque só uma parte é que fica dentro dos limites da cidade) e o limite da cidade”. “Ah, filho! Isso é uma legenda! Vamos juntá-la ao desenho para as pessoas perceberem o que significam essas cores.”

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Este Verão IV

Setembro – 2ªsemana

Vivam, boa noite!

Este post acontece na sequência de Este Verão I, II e III e visa a gora a 2ª semana de Setembro.

Esta 2ª semana começou com o regresso da terra da avó. Muitas coisas para descarregar e arrumar. E fotografámos os produtos tão naturais que trouxémos da terra (não só dados pela avó, como também pelos vizinhos e familiares da avó), identificando-os

(courgette)

(abóbora)

(muuuuuiiiitas cebolas…)

(… novinhas, acabadinhas de apanhar)

(dulcíssimas maçãs)

(figos, que eu adoro!)

(uvas, pequeninas, delicadas e muito doces)

(nabiças)

(batatas)

(e um maravilhoso doce de tomate_ o meu doce caseiro preferido_ feito pela avó)

e depois tivémos que por mãos à obra na cozinha, para aproveitar alguns destes produtos de forma a que não se estragassem. O Alexandre ajudou nas medições (adora medir), a mexer os tachos e a anotar as quantidades e os ingredientes que usámos para uma sopa que ele adorou, não fosse eu esquecer-me do modo como a fiz  e ele não voltasse a provar a deliciosa sopa!

(doce de courgette com nozes)

(esparregado de nabiças. Também aproveitámos o resto das nabiças e fizémos uma sopinha de nabiças, à moda da minha avó e dois dias depois a tal sopa que ele quiz eternizar no papel, aproveitando a abóbora; foi uma sopa de abóbora e alho francês, mas à qual adicionei cubinhos de tofú fumado que lhe deu o tal sabor que ele adorou e umas folhinhas de rúcula).

Também vinha com saudades dos seus jogos de construção no computador. Depois do “SimCity”, sobre o  qual contei aqui, tem explorado um outro, onde pode construir as próprias casas (e se quiser toda uma cidade e ainda muitas outras coisas, mais tarde foi desenvolvendo e relatarei depois, noutro post) e equipá-las por dentro, trata-se do “MineCraft”. Depois escreve sobre tabuletas, lá dentro do jogo (escreve no computador), a dizer “casa do Alexandre”, “jardim do Alexandre” e “1º andar”, “2º andar”…

Este tipo de jogo é muito interessante, pois ele escolhe os materiais que aplica e os módulos de construção. Outra característica que aprecio muito é a facilidade que ele já adquiriu em mudar de ponto de vista, ampliar, reduzir, rodar a uma velocidade impressionante (o mesmo que faz também a lidar com os mapas no iPad).

Também voltou ao seu desenho da planta do grande centro comercial que não tinha sido terminado, para lhe acrescentar mais uns módulos.

Esta tinha sido a última foto desse desenho que eu já tinha aqui partilhado:

E então como completou:

Foi uma semana de completar desenhos, pois o mapa de Lisboa que tinha sido feito em casa da avó foi também complementado com a indicação das estações da linha de Cascais e algumas da de Sintra (ele sabe a sequência das estações destas duas linhas quase toda de cor_ faz-me lembrar o que a minha mãe me disse que, na altura em que fez a 4ª classe, precisava de decorar o nome das estações da linha de Cascais, embora vivesse em Coimbra, e eu achar aquilo um disparate. Entretanto tiraram tal coisa do currículo, ainda bem, claro, mas agora tenho um filho que, sem nunca ter sido obrigado a decorá-los, sabe os nomes de todas as estações, não só da linha de Cascais, mas também da de Sintra, de cor, pela simples razão de tanto utilizar as duas linhas, por gosto e gostar de saber os nomes das estações):

Também foram feitas novas plantas, como esta da Estação do Oriente agora com indicadores (CC-Centro Comercial; M-Metro; A-Autocarros; C-Camionetas; E-Escritórios), por sua iniciativa como de costume (parece-me que a legenda dos mapas do livro do Gerónimo Stilton que eu mostrei no último post começou a surtir o seu efeito)

Esta foi uma semana muito tranquila. Eu ainda estava de férias e os dias estiveram bem quentinhos, de modo que fomos fazendo várias coisas em casa, tranquilamente e ainda fomos uns três dias à praia, aproveitar o sol. Desta vez, para além do habitual castelo e respetivo fosso à volta, túnel e ponte, também construíram um vulcão e brincaram “aos castelos”, com habitantes especiais, num dos dias as littlest pet shop e noutro os smurfs (pois que o castelo era uma verdadeira aldeia de smurfs!)

🙂

Na praia, também se fazem experiências de Física; o pequeno estava a ver de que lado vinha o vento e em como ele tem força suficiente para segurar a toalha ao corpo:

Estando uns dias maravilhosos e quentes, ficámos até depois do pôr do sol, num dos dias saímos da praia quase às 9h da noite…

Mais computador, desta vez simulador de condução de comboios, com maquineta própria:

(a partir da estação…)

(um túnel!)

E um comboio que passa no sentido contrário:

(uma perspetiva das linhas, que ajuda o condutor)

Num dos dias, acabei de fazer o almoço e quando cheguei à sala, o Alexandre estava com este livro ao colo e começou a mostrar-me o que o estava a interessar. É um livro que um cliente do Pedro (o pai) lhe ofereceu, pois é dono deste barco e já nos convidou para nos levar numa pequena viagem:

Interessaram-lhe os desenhos técnicos do barco e de um motor…

(“Mãe! Esta é a Tore de Belém!”)

(“E esta a Ponte 25 de Abril!”)

Entretanto já agendou com a mana Celina uma ida à Torre de Belém, visitar mesmo por dentro.

Os nossos livros não estão todos todos arrumadinhos nas estantes. Alguns sim, a sua maioria, mas há muitos livros que vão vivendo sobre os móveis, porque um e outro vão pegando neles e é como se “estivessem em uso por uma temporada, de vez em quando alguém lhes pega”. Este livro, desde que o Pedro o trouxe, mo mostrou (e ao Alexandre) e nos falou do convite do seu cliente, que tem andado por aí e desta vez, o Alexandre passou uma boa horinha de volta dele.

Amanhã, este blog completa 4 anos de vida! Quatro anos de partilha das nossas vivências em Ensino Doméstico.

Beijinhos e belos dias para todos.

Isabel

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