Archive for Geografia

Passeio a Braga, Guimarães e Porto, dias 3 e 4

 

(continuação de cinco posts anteriores, , ,  e )

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 3 – Póvoa do Varzim e Dia 4 – Regresso a Lisboa

Pois então fomos experimentar a linha de metropolitano de “maior longo curso”, isto é, verificando os mapas da rede do metropolitano do Porto, a paragem mais longínqua é a da Póvoa do Varzim! E lá fomos, para testar o percurso, tempos, vistas, etc. e etc. e depois dar uma voltinha pela cidade.

É uma cidade costeira que o Alexandre achou ter parecenças com a Figueira da Foz, onde estivémos há dois anos num passeio do género (também tínhamos ido “testar” o regional Coimbra-Figueira da Foz).

Vejam as fotos:

20150330_163424

20150330_164101

20150330_164130

20150330_164150

20150330_173326

20150330_173331

20150330_173333

20150330_173336

20150330_173340

20150330_173346

20150330_173350

20150330_173423

20150330_173500

20150330_173508

20150330_173517

20150330_173526

20150330_173627

20150330_173657

20150330_173717

20150330_173728

20150330_173740

20150330_174058

20150330_174106

20150330_174110

20150330_174115

20150330_174751

20150330_174759

20150330_174807

20150330_175751

20150330_175803

E pronto! Depois voltámos para Braga, novamente de comboio “suburbano”. Chegámos à noitinha que já não tínhamos autocarro para a residencial e experimentámos os táxis (passámos pelos túneis da cidade).

Dia seguinte: viagem de volta! O Alexandre conseguiu nas bilheteiras os horários com os percursos das linhas desta zona, para a sua “coleção”.

20150330_204143

20150330_204224

Em frente à residencial, antes da ida para a estação:

20150331_121754

20150331_121800

20150331_121820

 

Gostámos muito desta estadia de 4 dias, com muitas viagens e aventuras. Não registei em nenhum destes cinco posts, digo-o agora, que uma das coisas interessantes (que o Alexandre se fartou de comentar depois com as irmãs e com os amigos) foi a amabilidade e a disponibilidade das várias pessoas com quem nos cruzávamos para nos informar e prestar bons serviços. Vejam só que, em Guimarães, estávamos numa paragem para apanhar um autocarro que pensávamos ser o correto para chegar ao nosso destino local; quando ele chegou tentámos confirmar se era o autocarro correto e o motorista informou-nos que não, teríamos que apanhar um outro umas paragens à frente, mas para não nos enganarmos, mandou-nos entrar e deixou-nos nessa paragem, sem nos cobrar bilhete algum; depois, como ele próprio se tinha equivocado, pediu, pelo telefone, a um outro motorista que saíra do turno e já se dirigia para casa na sua viatura, parar na paragem onde nos deixara a avisar que afinal ainda tínhamos que atravessar a rua para ir para a paragem devida. E ainda aconteceu outra situação do género, num outro percurso, onde o motorista nos deixou a meio do percurso, pois tínhamos que mudar de autocarro para continuar e avisou por telemóvel o colega do autocarro seguinte que nós tínhamos direito a percorrer mais uma zona.

🙂

 

Leave a comment »

Passeio a Braga, Guimarães e Porto, dia 3, Braga

(continuação de quatro posts anteriores, , , e )

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 3 – Braga de novo: avenida central com jardim, teatro, fonte, centro histórico e suburbano até ao Porto (Estação de S. Bento)

Passeando um pouco pela avenida desde a residencial à estação e deleitando-nos com os amores-perfeitos!

O Alexandre gravou-me em vídeo, nesta avenida que desemboca na fonte luminosa.

20150330_100803

20150330_100823

20150330_101014

20150330_101023

20150330_101029

20150330_101057

O teatro…20150330_101133

20150330_101248

20150330_101953

O comboiinho…

20150330_102214

20150330_102242

20150330_102306

20150330_102311

20150330_102321

20150330_102323

… e a fonte

20150330_102410

20150330_102434

20150330_102451

20150330_102628

Uma árvore de metal! Arte urbana…

20150330_102726

20150330_102813

20150330_102817

20150330_102827

20150330_102838

20150330_102843

20150330_103748

20150330_103757

20150330_103801

20150330_104434

20150330_104442

E depois de mais visitas ao centro histórico, mais uma exploração da rede de Urbanos-Porto: Braga-Porto.

Na estação comprámos mais dois pins da CP para a coleção do Alexandre que, como aqui já mostrámos coleciona pins dos vários tipos de comboios que a CP mantém e, desta vez, encontrámos o pin com o logotipo da CP! O engraçado é que apanhámos o mesmo revisor com quem o Alexandre tanto conversou na ida a Guimarães e desta vez o revisor  informou-o de que, quem fazia (fazia mesmo à mão e pintava) a maior parte dos pins da CP era o maquinista deste comboio que nos estava a conduzir…

20150330_111429

20150330_111434

20150330_111447

20150330_111456

20150330_111536

20150330_111555

20150330_111618

20150330_111629

Como já contei neste outro post o Alexandre conhece e estuda a “evolução” dos logotipos das empresas (CP, Metro e outras), e cria logotipos próprios para as empresas que cria nas suas histórias.

20150330_111655

20150330_111701

20150330_111710

Uma das coisas a visitar era a Estação de S. Bento (que o Alexandre não conhecia ainda, só a de Campanhã e Uau!, gostámos logo da estrutura e a seguir do edifício e dos seus belos adornos e pinturas.

20150330_124528

20150330_124534

20150330_124824

20150330_124831

20150330_124838

20150330_124846

20150330_124905

Mal sabíamos nós que aqui voltaríamos ainda este ano, com amigos que também são apaixonados por estações e comboios e percursos de comboio. E que, por sinal, também, praticam o Ensino Doméstico.

20150330_124907

20150330_124916

20150330_124924

De seguida ala apanhar o metro para fazer o seu “percurso de maior distância” (ver no próximo post).

20150330_131029

20150330_131036

20150330_131051

20150330_131103

20150330_131831

20150330_131834

20150330_163401

 

… Porto-Póvoa do Varzim!

20150330_163407

 

(os terminais na Póvoa)

20150330_163413

 

Comments (1) »

Passeio a Braga, Guimarães e Porto, dia 2, Guimarães

(continuação da parte do Caderno Verde deste post,  deste outro e do primeiro desta “série”)

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 2 – Guimarães: o centro e o teleférico

A pé pelo centro de Guimarães desde a estação, passando pela porção de muralha no meio do casario com o emblemático dizer “Aqui Nasceu Portugal” e após uma refeição ligeira num cafézinho do centro depressa decidimos que o primeiro local a visitar com toda a nossa energia seria a Montanha da Penha à qual acederíamos de teleférico.

“O Teleférico de Guimarães entrou em funcionamento a 11 de março de 1995, e está aberto todo o ano, ligando o Centro Histórico de Guimarães à Montanha da Penha, num trajeto de 1700 metros, vencendo um desnível de 400 metros em apenas 8 minutos.” _ tinhamos lido no prospeto turístico.

E como andar de teleférico sempre foi um continua a ser uma das preferências do Alexandre bem como observar as vistas lá de cima, lá fomos, pois então!

 

20150329_144838

“Aqui Nasceu Portugal”!

O mote para recordar mais uma vez a História por nós muito desenvolvida nas várias leituras dos livros de História de Portugal que possuímos.

20150329_144912

20150329_144926

20150329_145158

20150329_145613

E sempre a pé, desde a estação até ao teleférico…

20150329_145638

20150329_152246

20150329_152256

20150329_153600

20150329_153606 20150329_153706

20150329_153710

Ei-lo!

20150329_153808

20150329_153814

20150329_154301

20150329_154311

20150329_154313

20150329_154325

20150329_154333

20150329_154339

20150329_154349

20150329_154411

As fotos não fazem jus à grandiosidade do percurso (longo, alto e com vistas fabulosas)

20150329_154424

20150329_154446

20150329_154455

20150329_154505

20150329_154518

20150329_154529

20150329_154553

20150329_154604

20150329_154629

20150329_154646

20150329_154652

20150329_154705

20150329_154710

20150329_154719

20150329_154800

20150329_154820

20150329_154836

20150329_154857

20150329_154901

20150329_154940

20150329_155003

20150329_155007

20150329_155023

20150329_155026

20150329_155047

20150329_155053

20150329_155058

8 minutos sempre em ascensão!

20150329_155156

20150329_155208

A chegar ao topo…20150329_155245

20150329_155255

20150329_155354

20150329_155400

20150329_160050

20150329_160059

20150329_160122

O Mapa da Montanha da Penha, que não podia faltar. Magnífica, a montanha.

20150329_160223

20150329_160317

20150329_160929

20150329_160953

20150329_164102

20150329_164129

 

20150329_164204

20150329_164210

20150329_164259

20150329_164303

20150329_164335

Agora a descida…

20150329_165926

20150329_165943

20150329_170009

20150329_170035

20150329_170047

20150329_170105

20150329_170221

 

20150329_170301

20150329_170310

20150329_170319

20150329_170353

20150329_170434

20150329_170505

Chegando de novo ao centro histórico…

20150329_170515

20150329_170832

Bom, a visita seguinte era obviamente o Castelo, mas como o teleférico e a Montanha da Penha ocuparam horas, quando lá chegámos estava a fechar… ficará para a próxima visita a Guimarães (desta vez fizémos base em Braga, da próxima talvez a “nossa base” seja o Porto, mas ficou já a pretensão de voltarmos).

E assim voltámos a percorrer a linha dos “Urbanos Porto”, desta vez fazendo um percurso maior, de propósito, para trocarmos noutra estação, a de Ermesinde (vejam os folhetos dos horários da CP Porto, porque é assim que fazemos, estudamos o percurso através dos folhetos, as possíveis estações para a troca de comboio, para percorrermos os trajetos o mais exaustivamente possível!)

🙂

 

20150329_205428

20150329_205434

20150329_205443

(fotografando e observando sempre as estruturas)

20150329_205449

Continuamos no próximo post.

Comments (2) »

Feliz 2016 e a continuação do passeio a Braga, Guimarães e Porto

Vivam! Feliz 2016!

Nós passámos o ano em família e vimos alguns dos fogos de artifício que se vêem da nossa varanda.

O Alexandre que se interessa muito por Geografia, o que inclui os fusos horários, acompanhou durante o dia com algum entusiasmo as reportagens onde mostravam os vários países onde já entrava o ano de 2016 quando por cá ainda era meio dia e por aí fora… Austrália (e o fogo de artifício de Sidney), Japão e logo depois Macau e Hong Kong… e sabia os que entrariam em 2016 depois de nós como os Estados Unidos, especialmente Nova York, onde já estivémos e sabíamos ser mais cedo 5 horas.

20160101_000454

No dia 1, mesmo a chover (este é o chapéu “Singing in the Rain” da mana Catarina), houve quem fosse caminhar para a Praia Grande, entre aguaceiros, isto é, chegámos lá sem chuva (quando por aqui chovia “a potes” e só quando acabou a caminhada e entrámos de novo no carro voltou a chover). Isto para “começar o ano” com algo saudável e a apreciar a Natureza.

🙂

20160101_122954

(estava vento…)

20160101_130418

Ainda no dia 1 tivémos a visita de duas famílias amigas com quem partilhamos as alegrias do “ensino doméstico”, lanchámos e jantámos juntos, brincámos, jogámos e as 3 mães fartaram-se de conversar ao ponto de o Alexandre chegar ao pé de nós e perguntar-nos “Isto é uma Convenção de Mães?”

20160101_204138

Foi um dia 1 de Janeiro em pleno!

😀

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanas, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 2 – passeio pelo centro de Braga, aproveitando a ida a pé até à estação para apanharmos um comboio suburbano que nos levaria a Guimarães

Visitámos Igrejas, Sé e Monumentos. Um pouco por acaso, porque quando comprámos com antecedência os bilhetes para a viagem não reparámos que a nossa estadia iria coincidir com a “semana santa”, uma vez que fomos no fim-de-semana (que prolongámos por mais dois dias) anterior ao da Páscoa (final de Março de 2015). Mas assim vimos as ruas enfeitadas e procissões a sair e toda uma atividade característica da época.

20150329_103304

20150329_103310

Começámos logo por achar piada à interação que os habitantes locais tinham connosco enquanto passeávamos: se nos viam parados a tentar perceber que monumento estávamos a admirar, “metiam-se connosco” e diziam “Esta é a Igreja tal, a Sé fica ali ao dobrar da esquina” (e tivémos outros episódios do género interessantes que contarei depois, a propósito (nos próximos posts)).

20150329_103314

20150329_103319

20150329_103325

20150329_103632

20150329_103843

(gostámos muito do padrão destes mosaicos)

20150329_103852

20150329_104028

(passadeiras roxas ao centro das ruas…)

20150329_104056

20150329_104645

20150329_104705

20150329_104723

20150329_104739

20150329_104744

20150329_104755

20150329_104818

20150329_105704

20150329_105827

20150329_105834

20150329_110343

20150329_110353

20150329_110423

Ainda caminhámos uns kilómetros desde a residencial à Estação que de facto é muito bonita com aquele globo em aço no topo.

20150329_111209

20150329_111226

20150329_111229

Na estação adquirimos folhetos de Guimarães (percebemos logo que nos esperava uma viagem de teleférico assim que lá chegássemos, pois o Alexandre não quereria perder tal viagem), horários para identificarmos todo o percurso, todas as estações e onde poderíamos trocar de comboio para chegar ao destino pretendido.

20150329_112002

20150329_112013

De Lisboa a Braga viajámos de Alfa Pendular, mas agora a ideia era viajar na rede Urbana do Porto. Foi nesta viagem, em conversa com o revisor que eu percebi que o meu filhote sabia que a CP se tinha reestruturado e estava agora organizada em 3 Áreas de Negócio:

  • Serviços Urbanos – CP Lisboa; CP Porto;
  • Serviço de Longo Curso – CP Longo Curso;
  • Serviços InterRegional e Regional – CP Regional.

Ele já nos falava em CP Longo Curso; CP Regional, CP Urbanos/Suburbanos Lisboa…. mas eu não tinha percebido ainda que tinha acontecido esta reestruturação na organização da CP. Só relacionei as coisas quando o oiço alegremente a partilhar os seus conhecimentos sobre a empresa com o revisor e ele confirma, que sim, de tal forma que agora os funcionários já não tinham acesso rápido à informação das outras áreas de negócio que não a na qual trabalhavam (a propósito de partilharmos com ele uma futura programação de uma próxima viagem de longo curso).

20150329_112105

20150329_112639

O Alexandre ia verificando as estações por onde passávamos por forma a sairmos na estação correta onde teríamos que trocar de comboio, pois este seguia para o Porto.

20150329_112643

20150329_122230

Eis a Estação de Lousado onde saímos e apanhámos então a ligação a Guimarães…

20150329_122419

20150329_122441

(os terminais têm sempre sobre ele um certo fascínio)

20150329_133804

20150329_133809

20150329_133815

20150329_133827

E assim chegámos a Guimarães… (continuamos no próximo post)

20150329_134743

Comments (3) »

Feliz Natal e Explorar Linhas de Longo Curso e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Braga

Olá a todos!

Mais uma vez este blog esteve uns tempinhos em hibernação. As nossas atividades como unschoolers, essas sim, continuaram, o registo de algumas delas por aqui é que não foi feito.

Vão escapar-me coisas que acharia importantes assinalar e do resto do semestre até Julho (aniversário do Alexandre) quero ainda registar por aqui 3 momentos que não poderia deixar passar em claro:

1 – Uma visita a Braga, Guimarães e Porto, na senda da continuação da exploração das redes de transportes portuguesas

2 – Uma visita a Madrid (pois que nos estendemos pelo resto da Península, também a explorar redes de infraestruturas e a própria arquitetura da cidade)

3 – A comemoração do aniversário do Alexandre que este ano de 2015 “casou os anos” (isto é, fez 12 anos no dia 12! )

🙂

Dos tempos pós aniversário até ao novo ano que se avizinha, falarei depois das Festas.

Desejo-vos desde já um Feliz Natal, através deste que é este ano o meu postal de Natal: Have Yourself a Merry Little Christmas pela voz da mana Catarina e com o arranjo rock da sua banda Pop Turns To Rock.

 

 

 

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 1 – Alfa pendular Lisboa-Braga

 

Na linha dos anteriores posts sobre Arquitetura e Urbanismo, continuando o Alexandre na onda de estudar as redes dos vários transportes e infraestruturas e “testá-los, na prática”, planeámos um fim de-semana prolongado (4 dias) com poiso em Braga

Uma excitação, como sempre, acordar às 5h da manhã para ir apanhar o Alfa que liga Lisboa a Braga com partida de Lisboa-Oriente às 7h e o9 min da manhã.

Ver o nascer do sol na estação do Oriente numa bela manhã ainda um tanto fria do final de Março, foi bonito…

🙂

 

20150328_063736

20150328_063742

20150328_063751

20150328_063758

20150328_063802

20150328_063810

IMG_3483

IMG_3484

IMG_3485

20150328_071322

20150328_071326

20150328_071331

E viajar de alfa é sempre para ele uma excitação embora o faça desde pequenino, não muitas vezes (é caro), mas algumas e desta vez aprovritámos os bilhetes comprados com uma semana de antecedência que dão desconto de 50% …

20150328_071620

20150328_071653

20150328_074624

Jogar Uno no comboio…

😉

 

20150328_074629

20150328_094545

20150328_094556

O Alexandre vai-nos sempre a explicar os percursos, estações e tudo o mais…

20150328_094601Vistos do ângulo do pai…

IMG_3488

Chegada à estação de Braga (o Alfa em que viémos)

20150328_102822

E noutra linha, um suburbano do Porto, que iríamos também experimentar durante a estadia em Braga, em dias seguintes…

20150328_102841

O Alexandre tinha muita curiosidade em ver e fotografar a estação de Braga que ele já tinha visto (e analisado!) no Google Maps…

20150328_102845

…sobretudo por saber que ela tem esta linda esfera no topo!

20150328_103222

20150328_103231

No próximo post continuarei com o restante deste soberbo passeio. Até lá e Feliz Natal, uma vez mais!

 

Comments (4) »

Arquitetura e Urbanismo VI – Redes, metropolitano e sua História

Caderno Verde

Arquitetura e Urbanismo VI – Redes, metropolitano e sua História

Antes das fotos quero falar-vos de uma primeira descoberta na net. O Alexandre descobriu um mapa da rede metropolitana de Lisboa que se vai completando conforme os anos decorrem.

Ele sempre se interessou muito pela história, pela cronoçogia, pelo desenvolvimento, não só social, como o técnico, incluindo as redes de transportes. Gosta de saber em que ano se construíu determinado edifício ou ponte ou,neste caso, a data de inauguração do metropolitano de Lisboa. E soube-a através deste mapa, com o belo bónus de ir apreciando a expansão da rede ao longo dos anos. Cliquem, para ver, é bem interessante.

Descoberto o ano de inauguração, 1959, foi pesquisando e fazendo mais descobertas. Um belo dia chego a casa e pareceu-me estar ele a ver um antigo filme português, a preto e branco. “O que estás a ver, meu filho?” _ perguntei logo. “SSSSHHHHIIIIUUUU!!!!” _ foi a resposta, apontando para o écran do computador (a pedir-me para não o interromper, ora está). Fiquei curiosa e, quando acabou, lá me explicou que era um filme explicativo do metro no ano da sua inauguração. O narrador era o Joaquim Agostinho e atores participavam naquela demonstração publicitária de 1959.

Ora vejam, é muito giro!

Gostaram? Eu achei fascinante, diga-se, pois não sabia que existia tal filme promocional da época (é anterior ao meu nascimento) e surpresa também com a facilidade do meu pequeno para descobrir estas coisas que tanto lhe interessam. Depois mostrou o filme às irmãs, ao pai, ao Bernardo e aos nossos vizinhos. E a todos quantos entraram cá em casa nesses próximos dias.

Então começou por construir a sua rede metropolitana sobre uma cidade num dos seus jogos, o “City XL 2012” (tem muitos deste género, onde constrói cidades, pontes, zonas verdes, redes de transportes, coloca os transportes a circular, etc., etc., já tenho mencionado outros programas do género aqui no blog):

20150225_185417

20150225_185425

20150225_185430

20150225_185437

20150225_185459

20150225_185540

20150225_185549

20150225_185552

20150225_185630

20150225_185637

20150225_185652

20150225_185725

20150225_185822

 

Quando vemos uma mão a  apontar, é a sua enquanto me explica o que desenhou e porquê e como progrediu o trabalho. Enquanto eu vou tirando fotos, pois…

Depois pediu ao pai para lhe imprimir o mapa da expansão do metropolitano de Lisboa e, sobre ele, quiz desenhar à mão os vários troços que foram sendo acrescentados ao itinerário inicial. Depois marcava cada etapa com a data e a seguir riscava-a e acrescentava o troço seguinte com a nova data e por aí fora. Não sei se consegui representar bem a sequência nas fotos, pois pulei algumas, mas aqui fica um cheirinho:

 

20150228_153614

20150228_153624

20150228_153636

20150228_153651

20150228_153656

20150228_154326

20150228_154341

20150228_154757

20150228_155040

20150228_155334

20150228_160822

20150228_161628

20150228_161930

 

20150228_162247

 

E daí pôs-se a extrapolar. Na internet encontramos propostas para a expansão futura da linha do metro. Ele conhece e estudou essas propostas, mas também tem as suas e são essas que desenhou para o futuro (2020, 2024, 2030… e por aí fora, numa rede cada vez mais complexa):

20150228_162634

20150228_163314

20150228_164748

20150228_165224

20150228_171035

20150228_171840

20150228_171845

20150228_172651

20150228_173257

20150228_173945

Na sequência deste estudo da rede do metropolitano de Lisboa quiz ir explorar, de uma forma sistematizada, as várias linhas de metro que já conhece tão bem. Começámos, num dia, por ir “dar uma volta”, explorando melhor a linha amarela (pois nunca tínhamos ido até uma das suas extremidades, Odivelas, e para apreciar o troço entre Senhor Roubado e Odivelas, que é à superfície e apreciar bem a estação de Campo Grande, também à superfície.

20150308_144701

20150308_144706

20150308_144709

20150308_144714

20150308_144805

20150308_144815

20150308_144817

20150308_144828

20150308_144836

20150308_144852

 

Saímos até à superfície, na estação de Odivelas, para um pequeno lanche e para tirar fotos do troço de metro à superfície que se via dali…

20150308_161259

20150308_161304

Depois voltámos e fomos apanhando ligações para ir explorar a linha vermelha até ao aeroprto e voltámos a sair no aeroporto pois gostamos muito de andar por lá e aproveitámos para lanchar outra vez!

😉

 

20150308_172408

20150308_172415

20150308_172450

(a estação de metro do aeroporto tem umas imagens giras….)

20150308_172653

 

(isto já a apreciar os voos)20150308_172759

20150308_172807 20150308_172835

20150308_173654

Num outro dia, num passeiozinho ao fim-de-semana, voltámos a explorar mais linhas.

Depois o Alexandre pôs-se a estudar na net mais linhas de metro de outras cidades. O ano passado tivémos já a oportunidade de andar no metro de Nova York, mas ele nunca se cansa de andar a estudar os mapas e andou também a estudar a rede de Madrid, pois andávamos a preparar uma viagem a Madrid para as nossas “férias de longo curso”, como ele lhe chama, deste ano.

 

Leave a comment »

Arquitetura e Urbanismo V – Redes, suburbanos, metro e barco – passeio ao Barreiro

Caderno Verde

Arquitetura e Urbanismo V – Redes, suburbanos, metro e barco – passeio ao Barreiro

Continuando a exploração das redes de transportes, logo depois da nossa “avaliação da linha da Azambuja” em fevereiro, a 1 de março  fomos, de transportes públicos, até ao Barreiro.

O Alexandre preparou o itenerário com a devida antecedência (normalmente anota numa folha de papel, após consultar na internet os mapas das redes e itenerários possíveis, o itenerário que pretende explorar nessa próxima viagem e depois consulta-nos (se queremos “alinhar” nesse passeio).

Ainda não tinha começado a primavera, mas por todo o lado já despontavam as flores e já havia “cheiro a primavera”…

20150301_144127

A caminho da estação de Algueirão-Mem Martins

20150301_144714

Os seus pins de coleção (da CP…)

20150301_150524

20150301_150547

A estação do Rossio (há tempos que eu não parava por lá… )

20150301_155218

O Alexandre fotografou a a estrutura da cobertura da estação do Rossio (sempre o fascinaram as estruturas)

20150301_155251

O itenerário tinha começado então pela linha de Sintra, de Algueirão-Mem Martins ao Rossio, depois iríamos a pé até ao Terreiro do Paço para apanhar o barco até ao Barreiro.

Enquanto a pé, fomos apreciando a baixa de Lisboa por onde também já não passeávamos a pé há alguns anitos e aqui está mais uma estrutura, esta antiga e em arco, o Arco da Rua Augusta:

20150301_161826

20150301_162044

O cais para apanhar o barco para o Barreiro

20150301_164133

20150301_164153

20150301_164226

20150301_164816

20150301_164836

Eu não me lembro se há uns anos atrás já tínhamos apanhado este para o Barreiro, creio que só os que atravessam até Cacilhas, mas talvez… Fiquei surpresa com a rapidez (num quarto de hora estamos lá do outro lado) e com o tamanho e conforto do barco (bem espaçoso, neste dia tinha poucos passageiros, fim-de-semana…)

20150301_170215

(aqui está um cheirinho do interior do barco)

20150301_170243

Vistas…

20150301_170549

20150301_171532

Chegada ao Barreiro…

20150301_172202

Fomos pesquisar a estação logo ao pé, dos suburbanos que nos levam a Praias do Sado, a Setúbal… Não fomos fazer esse percurso, mas o Alexandre magicou logo voltar com a mana Celina para depois percorrer esta linha numa próxima oportunidade.

20150301_172558

20150301_172645Aqui ainda estava a “fazer contas de cabeça” de como viria cá então, numa próxima vez, com a irmã.

20150301_172655

À volta, já ao entardecer…

20150301_180918

20150301_181026

20150301_181142

20150301_181217

20150301_181326

E depois lá voltámos, não a pé até ao Rossio, mas apanhando o metro no Terreiro do Paço até 7 Rios e depois de volta à linha de Sintra (ainda trocámos de comboio numa estação entre Benfica e Cacém, já não me lembro qual que o Alexandre gosta de ir variando as estações em que podemos trocar para não irmos parar a Mira-Sintra-Meleças e chegarmos bem ao nosso destino: Casa!)

🙂

 

Depois, no dia seguinte, andei a fotografar a sua performance com o programa Lego-Design, onde “constrói” todas estas estações e comboios e pormenores de ligação, de construção e de design e me vai explicando como o faz e todos os pormenores que acha importantes:

20150302_182917

20150302_182943

20150302_182948

 

20150302_183002

20150302_183106

20150302_183112

20150302_183139

20150302_183143

20150302_183155

20150302_183223

20150302_183356

 

20150302_183750

20150302_183756

20150302_183807

(é ele que “desenha” estes comboios, no programa).

 

Comments (2) »

Arquitetura e Urbanismo IV – Redes, Suburbanos e passeio à Azambuja

Caderno Verde

Arquitetura e Urbanismo IV – Redes, Suburbanos e passeio à Azambuja

Do Urbanismo fazem evidentemente parte as redes de transportes (para além de muitas outras redes de infraestruturas que o Alexandre também “estuda” por conta própria, neste e noutros países, como podemos analisar ao ver os documentários propostos no meu último post, por exemplo). Eu utilizei a palavra “estuda”,  porque no fundo, ele é um verdadeiro estudioso do assunto e chega a ter “discussões” com o pai, dizendo-lhe que os percursos, formas de construção (e outras questões) não são como o pai está a dizer e sim de outra forma e argumenta: “Pai, eu sei o que estou a dizer, eu ESTUDO isso!”

Os transportes sempre o fascinaram, mas ultimamente interessa-se bastante pelas suas redes, história e expansão, chegando a projetar as suas próprias redes (de linhas ferroviárias, de metropolitano, de barco), muitas vezes a partir das redes já existentes. Num próximo post colocarei mais fotos destes projetos (ele desenha mapas das linhas (redes), tanto das existentes como das projetadas).

Entretanto “iniciámos” (iniciou ele e nós acompanhámos) um ciclo de explorar na prática o início e o terminus de algumas das redes de transportes de Lisboa (extendendo, quando podemos, a outras zonas do país). O primeiro desses passeios (acompanhado de um estudo prévio das linhas suburbanas de Lisboa), foi percorrer a Linha da Azambuja. A Linha da Azambuja começa na Estação de Alcântara-Terra e termina na Estação da Azambuja. O Alexandre já fez muitas viagens “parciais”, nesta e noutras linhas, ora connosco, ora com a sua mana Celina grande companheira destas suas aventuras. Mas agora quiz “sistematizar” os percursos e lá fomos. Como moramos em Mem-Martins e a ideia era andar sempre em transportes públicos, iniciámos o nosso passeio pela Linha de Sintra até Campolide e lá apanhámos um comboio já da Linha da Azambuja, mas até ao seu início, Alcântara-Terra e aí voltámos a apanhar o comboio da linha da Azambuja no sentido contrário, até à Azambuja, para percorrer toda a linha.

Os comboios desta linha têm dois andares, o que proporciona uma outra vista, mais de cima. Vamos confirmando (com os mapas) as estações por onde a linha passa, usamos o GPS do meu telemóvel e coisas assim. Vamos também apreciando a paisagem e as características das estações onde paramos. Também démos um passeio pela vila da Azambuja, que eu e o pequeno não conhecíamos (o pai já conhecia) e lanchámos lá.

Estação de Algueirão-Mem Martins:

20150208_131359

Início da viagem (linha de Sintra):

20150208_131744

Estação de Alcântara-Terra:

20150208_135751

Já no comboio de dois andares:

20150208_140125

Azambuja:

20150208_162229

20150208_162246

20150208_162317

20150208_162323

20150208_162359

20150208_162446

20150208_162547

20150208_162732

20150208_162835

De novo a caminhar até à estação da Azambuja (já depois do passeio pela vila e do lanche):

20150208_163034

20150208_163125

20150208_163154

20150208_163210

20150208_163228

20150208_163242

A estação da Azambuja:

20150208_163245

20150208_163456(fotos tiradas pelo Alexandre, claro está)

20150208_163514A vista, de dentro do comboio, no regresso. À volta fizémos um percurso diferente, a linha da Azambuja passa pela Estação do Oriente e aí parámos…

20150208_165035

20150208_165037

20150208_165047

20150208_165058

20150208_165224

20150208_165316

20150208_165348

(aqui está o comboio de dois andares que atualmente circula na Linha da Azambuja e o seu pantógrafo!               🙂

20150208_172954

20150208_172955(aqui o da Linha de Sintra, mas não apanhámos logo este ali no Oriente, pois este só vai até Mira-Sintra Meleças e normalmente trocamos numa estação entre Benfica e Cacém para apanharmos o que vai até Sintra, mas desta vez o Alexandre quiz ir de metro até S. Sebastião (linha vermelha), aí trocar para a linha azul até aos Restauradores para depois apanharmos o comboio para Sintra no Rossio. E assim foi.)

20150208_172957

20150208_173003

20150208_173037(as torres que ele adora)

20150208_173313

20150208_173319(a mini-feira do livro no centro Vasco da Gama, vista do elevador que desce da plataforma onde se apanham os comboios)

20150208_173404

20150208_173513

(a linha vermelha do metro que fomos então apanhar)

20150208_173913

20150208_174119

20150208_174214

(as “decorações” nas estações do metro, que nós gostamos de ver (em Nova York era tudo tão mais cinzento, aqui são muito claras e coloridas)

20150208_174252

20150208_174436

20150208_174454

20150208_174510

20150208_180705

(os mapas das redes do metro)

20150208_181648

20150208_181936

(e de novo no comboio, de volta a casa, o pai a descascar a sua laranjinha…)

20150208_183003

🙂

 

 

 

Leave a comment »

Arquitetura e Urbanismo III – Documentários

Caderno Verde

Arquitetura e Urbanismo III – Documentários

Voltámos a rever duas das séries que temos gravadas: Desmontando a Cidade (que passou no Discovery Channel) e Arranha-Céus (que passou no canal Odisseia) e gravámos e vimos pela primeira vez a série Como Funcionam as Cidades que tem andado a passar também no Discovery.

Cada episódio dura cerca de 45-50 minutos e cada série tem vários episódios.

A série Desmontando a Cidade tem oito episódios: Sidney, Toronto, Londres, Dubai, Los Angeles, Roma Antiga, e outros dois que não temos gravados nem vimos. Há ainda uma 2ª temporada que ainda não “apanhámos no Discovery”.

Na internet, só conseguimos descobrir os episódios que passaram em Espanha (que não foram passados/numerados pela ordem que passaram no Discovery, cá, e que temos gravados), mas dá para terem uma ideia. Vejam, por exemplo, este episódio sobre Sidney. E este sobre Londres. E este sobre o Dubai.

Da série Arranha-Céus temos oito episódios gravados (faltam-nos dois). O Alexandre gosta especialmente do episódio sobre o Cira Centre de Filadélfia (já o vimos ao vivo, na nossa viagem a Nova York (!), de onde apanhámos o comboio até Filadélfia), do episódio sobre o One World Trade Center (que também já vimos ao vivo!), a Torre Mayor da Cidade do México e a One Canada Square de Londres. Eu ainda não vi todos os episódios que temos. Ele já, mais do que uma vez.

Não consegui encontrar nenhum dos episódios da série na internet, para poderem ter uma ideia, mas são muito bons, desde características da sua construção mencionando os autores do projeto, dificuldades e coisas assim.

A série Como Funcionam as Cidades tem então sido nova para nós. Já vimos e gravámos cinco episódios: um sobre a Eletricidade, outro sobre como se abastecem as cidades de Comida, outro sobre a construção de Arranha-Céus como solução para a falta de espaço para construção nas cidades, outro sobre Sistemas de Transportes e o quinto sobre o Abastecimento de Água.

 

Leave a comment »

Arquitetura e Urbanismo

Caderno Verde

Arquitetura e Urbanismo

E também já cá faltava mais um pouco de arranha-céus, cidades e google-maps.

– Edifícios desenhados pelo Alexandre em programas/jogos de computador:

DSC01155

DSC01153

DSC01152

DSC01150

– Comparação “cidade no tempo”, isto é, ele vai desencantando fotos de determinadas cidades, comparando as fotos tiradas a uma cidade há uns anos atrás com fotos actuais da mesma cidade (vê-se bem na segunda foto abaixo, Xangai em 1987 e Xangai em 2013):

DSC01144

DSC01145

DSC01147

Faz isto com inúmeras cidades, anda sempre a ver a evolução e a expansão seja de aglomerados ou de redes urbanas (comboios, metro, etc., etc.) e depois constrói as suas cidades (em variados programas de computador que tem para o efeito, ou mesmo desenhando à mão), com as respetivas redes de infraestruturas e transportes e vai-as ampliando e registando as datas que elege para determinada obra/acontecimento. Algumas vezes resolve passar estes feitos para o papel e regista numa história fabulosa a expansão de determinadas urbes.

 

– E aqui, continuando a explorar o google-maps, sabe como fazer aparecer assinaladas as linhas de caminho de ferro (a preto, na foto), estações e coisas que tais, clicando em algumas opções disponíveis. Encontra tudo, nas cidades, em todo o mundo, com grande rapidez e facilidade já desde há uns anitos. Isto tem sido um interesse “de longa data” que vai tendo sempre novos desenvolvimentos.

DSC01148

 

 

Leave a comment »