Empresas e Logotipos

Caderno Verde

Empresas e Logotipos

A par com as redes de transportes, as empresas que gerem a sua circulação criam certo entusiasmo e saber quando começaram, a sua evolução e o nome e logotipos adotados e também quando passam de um logotipo a outro, são objeto de pesquisa por parte do Alexandre. Já realizou textos a contar a história real da CP, por exemplo, mas também elaborou outros de ficção, embora baseados em vários factos reais. Com a sua imaginação cria histórias de grande desenvolvimento futuro.

Em relação à CP, tem anotado o seu presente logotipo (e adquiriu un pin, para a sua coleção de pins dos comboios da CP, só com o logotipo, quando fomos a Braga _ ainda não relatei aqui o nosso passeio a Braga, em finais de Março, mas vou fazê-lo entretanto, não é fácil manter este blog em dia, por isso vou-o “atualizando com atraso”, pois para mim mais vale tarde que nunca ou nunca será tarde…). Eis aqui a foto do pin com o logotipo:

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E num outro dia, num passeio de comboio a Alverca (que também hei-de ainda relatar aqui no blog), também encontrámos, na estação de Alverca, o antigo logotipo (o primeiro, portanto), da CP:

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O mesmo se passa com o logotipo do metropolitano de Lisboa. Ainda há locais que têm o logotipo antigo…

 

A pesquisa sobre as empresas de caminhos de ferro, por exemplo, que são as mais estudadas por ele, extende-se às companhias estrangeiras, a Renfe e a Ave espanholas, a SNCF francesa, a Amtrack americana (e há outras americanas que ele também conhece), a DB alemã, a JR japonesa e por aí fora. E sempre com muita atenção aos seus logotipos. Este ano também já tivémos oportunidade de viajar na Renfe (agora em Maio, quando fomos a Madrid, o que também ainda não contei aqui, mas vou contar entretanto) e explorar vários percursos de comboio, praticamente toda a rede do metro de Madrid e os elétricos e o teleférico de Madrid.

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O estudo dos logotipos levou-o a querer criar uns para as suas “empresas de ficção” sobre as quais constrói histórias. E um dia veio pedir-me ajuda para arranjar um nome para uma dessas empresas, que ao mesmo tempo não fosse igual aos que já existem, mas que fosse logo indicativo do tipo de empresa em questão (não posso ainda revelar o nome, pois pediu-me segredo, mas eu achei piada a este exercício, na sequência que aconteceu, por isso o refiro agora).

A história do interesse pelas empresas, ainda foi mais longe: desde que começou a passar na nossa televisão o programa “Shark Tank” (o português, portanto), que o pai já via o estrangeiro, mas nós não, que o Alexandre decidiu ver connosco todos os programas. Criámos uma espécie de ritual: todos os Domingos de manhã, passámos a ver a gravação (que fica nos “gravados automáticos”) do programa que passava aos sábados à noite já tarde para o horário do pai, os três juntos. Das primeiras vezes perguntei ao Alexandre qual era o seu interesse no programa, ao que me respondeu: “Gosto de estar informado sobre os novos produtos e invenções e as empresas que são criadas em Portugal”. Vimos todos os episódios, entretanto a 1ª temporada acabou, no fim-de-semana passado.

2 Respostas so far »

  1. 1

    […] sequência do assunto que contei no artigo anterior, “Empresas e Logotipos”, conto mais este desenvolvimento, ou seja: a abordagem das […]

  2. 2

    […] já contei neste outro post o Alexandre conhece e estuda a “evolução” dos logotipos das empresas (CP, Metro e […]


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