Archive for Variações sobre um tema

Passeio a Braga, Guimarães e Porto, dias 3 e 4

 

(continuação de cinco posts anteriores, , ,  e )

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 3 – Póvoa do Varzim e Dia 4 – Regresso a Lisboa

Pois então fomos experimentar a linha de metropolitano de “maior longo curso”, isto é, verificando os mapas da rede do metropolitano do Porto, a paragem mais longínqua é a da Póvoa do Varzim! E lá fomos, para testar o percurso, tempos, vistas, etc. e etc. e depois dar uma voltinha pela cidade.

É uma cidade costeira que o Alexandre achou ter parecenças com a Figueira da Foz, onde estivémos há dois anos num passeio do género (também tínhamos ido “testar” o regional Coimbra-Figueira da Foz).

Vejam as fotos:

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E pronto! Depois voltámos para Braga, novamente de comboio “suburbano”. Chegámos à noitinha que já não tínhamos autocarro para a residencial e experimentámos os táxis (passámos pelos túneis da cidade).

Dia seguinte: viagem de volta! O Alexandre conseguiu nas bilheteiras os horários com os percursos das linhas desta zona, para a sua “coleção”.

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Em frente à residencial, antes da ida para a estação:

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Gostámos muito desta estadia de 4 dias, com muitas viagens e aventuras. Não registei em nenhum destes cinco posts, digo-o agora, que uma das coisas interessantes (que o Alexandre se fartou de comentar depois com as irmãs e com os amigos) foi a amabilidade e a disponibilidade das várias pessoas com quem nos cruzávamos para nos informar e prestar bons serviços. Vejam só que, em Guimarães, estávamos numa paragem para apanhar um autocarro que pensávamos ser o correto para chegar ao nosso destino local; quando ele chegou tentámos confirmar se era o autocarro correto e o motorista informou-nos que não, teríamos que apanhar um outro umas paragens à frente, mas para não nos enganarmos, mandou-nos entrar e deixou-nos nessa paragem, sem nos cobrar bilhete algum; depois, como ele próprio se tinha equivocado, pediu, pelo telefone, a um outro motorista que saíra do turno e já se dirigia para casa na sua viatura, parar na paragem onde nos deixara a avisar que afinal ainda tínhamos que atravessar a rua para ir para a paragem devida. E ainda aconteceu outra situação do género, num outro percurso, onde o motorista nos deixou a meio do percurso, pois tínhamos que mudar de autocarro para continuar e avisou por telemóvel o colega do autocarro seguinte que nós tínhamos direito a percorrer mais uma zona.

🙂

 

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Passeio a Braga, Guimarães e Porto, dia 3, Braga

(continuação de quatro posts anteriores, , , e )

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 3 – Braga de novo: avenida central com jardim, teatro, fonte, centro histórico e suburbano até ao Porto (Estação de S. Bento)

Passeando um pouco pela avenida desde a residencial à estação e deleitando-nos com os amores-perfeitos!

O Alexandre gravou-me em vídeo, nesta avenida que desemboca na fonte luminosa.

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O teatro…20150330_101133

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O comboiinho…

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… e a fonte

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Uma árvore de metal! Arte urbana…

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E depois de mais visitas ao centro histórico, mais uma exploração da rede de Urbanos-Porto: Braga-Porto.

Na estação comprámos mais dois pins da CP para a coleção do Alexandre que, como aqui já mostrámos coleciona pins dos vários tipos de comboios que a CP mantém e, desta vez, encontrámos o pin com o logotipo da CP! O engraçado é que apanhámos o mesmo revisor com quem o Alexandre tanto conversou na ida a Guimarães e desta vez o revisor  informou-o de que, quem fazia (fazia mesmo à mão e pintava) a maior parte dos pins da CP era o maquinista deste comboio que nos estava a conduzir…

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Como já contei neste outro post o Alexandre conhece e estuda a “evolução” dos logotipos das empresas (CP, Metro e outras), e cria logotipos próprios para as empresas que cria nas suas histórias.

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Uma das coisas a visitar era a Estação de S. Bento (que o Alexandre não conhecia ainda, só a de Campanhã e Uau!, gostámos logo da estrutura e a seguir do edifício e dos seus belos adornos e pinturas.

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Mal sabíamos nós que aqui voltaríamos ainda este ano, com amigos que também são apaixonados por estações e comboios e percursos de comboio. E que, por sinal, também, praticam o Ensino Doméstico.

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De seguida ala apanhar o metro para fazer o seu “percurso de maior distância” (ver no próximo post).

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… Porto-Póvoa do Varzim!

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(os terminais na Póvoa)

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Passeio a Braga, Guimarães e Porto, dia 2, Guimarães

(continuação da parte do Caderno Verde deste post,  deste outro e do primeiro desta “série”)

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 2 – Guimarães: o centro e o teleférico

A pé pelo centro de Guimarães desde a estação, passando pela porção de muralha no meio do casario com o emblemático dizer “Aqui Nasceu Portugal” e após uma refeição ligeira num cafézinho do centro depressa decidimos que o primeiro local a visitar com toda a nossa energia seria a Montanha da Penha à qual acederíamos de teleférico.

“O Teleférico de Guimarães entrou em funcionamento a 11 de março de 1995, e está aberto todo o ano, ligando o Centro Histórico de Guimarães à Montanha da Penha, num trajeto de 1700 metros, vencendo um desnível de 400 metros em apenas 8 minutos.” _ tinhamos lido no prospeto turístico.

E como andar de teleférico sempre foi um continua a ser uma das preferências do Alexandre bem como observar as vistas lá de cima, lá fomos, pois então!

 

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“Aqui Nasceu Portugal”!

O mote para recordar mais uma vez a História por nós muito desenvolvida nas várias leituras dos livros de História de Portugal que possuímos.

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E sempre a pé, desde a estação até ao teleférico…

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Ei-lo!

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As fotos não fazem jus à grandiosidade do percurso (longo, alto e com vistas fabulosas)

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8 minutos sempre em ascensão!

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A chegar ao topo…20150329_155245

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O Mapa da Montanha da Penha, que não podia faltar. Magnífica, a montanha.

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Agora a descida…

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Chegando de novo ao centro histórico…

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Bom, a visita seguinte era obviamente o Castelo, mas como o teleférico e a Montanha da Penha ocuparam horas, quando lá chegámos estava a fechar… ficará para a próxima visita a Guimarães (desta vez fizémos base em Braga, da próxima talvez a “nossa base” seja o Porto, mas ficou já a pretensão de voltarmos).

E assim voltámos a percorrer a linha dos “Urbanos Porto”, desta vez fazendo um percurso maior, de propósito, para trocarmos noutra estação, a de Ermesinde (vejam os folhetos dos horários da CP Porto, porque é assim que fazemos, estudamos o percurso através dos folhetos, as possíveis estações para a troca de comboio, para percorrermos os trajetos o mais exaustivamente possível!)

🙂

 

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(fotografando e observando sempre as estruturas)

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Continuamos no próximo post.

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Feliz 2016 e a continuação do passeio a Braga, Guimarães e Porto

Vivam! Feliz 2016!

Nós passámos o ano em família e vimos alguns dos fogos de artifício que se vêem da nossa varanda.

O Alexandre que se interessa muito por Geografia, o que inclui os fusos horários, acompanhou durante o dia com algum entusiasmo as reportagens onde mostravam os vários países onde já entrava o ano de 2016 quando por cá ainda era meio dia e por aí fora… Austrália (e o fogo de artifício de Sidney), Japão e logo depois Macau e Hong Kong… e sabia os que entrariam em 2016 depois de nós como os Estados Unidos, especialmente Nova York, onde já estivémos e sabíamos ser mais cedo 5 horas.

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No dia 1, mesmo a chover (este é o chapéu “Singing in the Rain” da mana Catarina), houve quem fosse caminhar para a Praia Grande, entre aguaceiros, isto é, chegámos lá sem chuva (quando por aqui chovia “a potes” e só quando acabou a caminhada e entrámos de novo no carro voltou a chover). Isto para “começar o ano” com algo saudável e a apreciar a Natureza.

🙂

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(estava vento…)

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Ainda no dia 1 tivémos a visita de duas famílias amigas com quem partilhamos as alegrias do “ensino doméstico”, lanchámos e jantámos juntos, brincámos, jogámos e as 3 mães fartaram-se de conversar ao ponto de o Alexandre chegar ao pé de nós e perguntar-nos “Isto é uma Convenção de Mães?”

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Foi um dia 1 de Janeiro em pleno!

😀

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Dia 2 – passeio pelo centro de Braga, aproveitando a ida a pé até à estação para apanharmos um comboio suburbano que nos levaria a Guimarães

Visitámos Igrejas, Sé e Monumentos. Um pouco por acaso, porque quando comprámos com antecedência os bilhetes para a viagem não reparámos que a nossa estadia iria coincidir com a “semana santa”, uma vez que fomos no fim-de-semana (que prolongámos por mais dois dias) anterior ao da Páscoa (final de Março de 2015). Mas assim vimos as ruas enfeitadas e procissões a sair e toda uma atividade característica da época.

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Começámos logo por achar piada à interação que os habitantes locais tinham connosco enquanto passeávamos: se nos viam parados a tentar perceber que monumento estávamos a admirar, “metiam-se connosco” e diziam “Esta é a Igreja tal, a Sé fica ali ao dobrar da esquina” (e tivémos outros episódios do género interessantes que contarei depois, a propósito (nos próximos posts)).

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(gostámos muito do padrão destes mosaicos)

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(passadeiras roxas ao centro das ruas…)

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Ainda caminhámos uns kilómetros desde a residencial à Estação que de facto é muito bonita com aquele globo em aço no topo.

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Na estação adquirimos folhetos de Guimarães (percebemos logo que nos esperava uma viagem de teleférico assim que lá chegássemos, pois o Alexandre não quereria perder tal viagem), horários para identificarmos todo o percurso, todas as estações e onde poderíamos trocar de comboio para chegar ao destino pretendido.

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De Lisboa a Braga viajámos de Alfa Pendular, mas agora a ideia era viajar na rede Urbana do Porto. Foi nesta viagem, em conversa com o revisor que eu percebi que o meu filhote sabia que a CP se tinha reestruturado e estava agora organizada em 3 Áreas de Negócio:

  • Serviços Urbanos – CP Lisboa; CP Porto;
  • Serviço de Longo Curso – CP Longo Curso;
  • Serviços InterRegional e Regional – CP Regional.

Ele já nos falava em CP Longo Curso; CP Regional, CP Urbanos/Suburbanos Lisboa…. mas eu não tinha percebido ainda que tinha acontecido esta reestruturação na organização da CP. Só relacionei as coisas quando o oiço alegremente a partilhar os seus conhecimentos sobre a empresa com o revisor e ele confirma, que sim, de tal forma que agora os funcionários já não tinham acesso rápido à informação das outras áreas de negócio que não a na qual trabalhavam (a propósito de partilharmos com ele uma futura programação de uma próxima viagem de longo curso).

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O Alexandre ia verificando as estações por onde passávamos por forma a sairmos na estação correta onde teríamos que trocar de comboio, pois este seguia para o Porto.

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Eis a Estação de Lousado onde saímos e apanhámos então a ligação a Guimarães…

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(os terminais têm sempre sobre ele um certo fascínio)

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E assim chegámos a Guimarães… (continuamos no próximo post)

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O nosso Natal e a continuação do passeio a Braga

Olá a todos!

Aqui fica um cheirinho do nosso Natal em Família.

Este ano, como sempre de há uns anos para cá, o Alexandre e as suas manas voltaram a improvisar um teatrinho com a entrega das prendas. O Pai Natal este ano foi a mana Celina!!!! A mana Catarina, a mãe Natal e o Alexandre o cientista que ajudou o Pai Natal a ir distribuir prendas num foguete especial, pois este ano as renas estavam doentes!

🙂

Fartámo-nos de rir com os pequenos! Pois embora tivessem um mini-guião de base, acordado entre eles uns 20 minutos antes, eram muito cómicos a improvisar… a historiazinha meteu Geografia, pois a viagem de foguete deu a volta ao mundo, só que no fim avariou-se e caíu nos Açores. Descobriram uma solução para vir até Cascais, serraram o foguete ao meio o que deu um semi-cilindro para fazer de um belo barco (davam às pernas como remos) e em Cascais descobriram a motorizada da Celina (uma menina que “não estava ali no momento”, quem lá estava era o Pai Natal) e vieram nela os três até Mem Martins…para contar a história antes de distribuir os nossos presentes.

As avós riram-se muito (a avó Rosário teve alta uns dias antes do hospital onde esteve três meses internada e foi sujeita a uma operação complicada, ao coração) e foi um momento bem-disposto.

Um dos primos também esteve na assistência.

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(Os três na motorizada)

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E agora umas fotos do momento de construção de uma “square” do Lego City (prenda nossa e da avó), nos dias seguintes

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(com direito a elétrico e helicóptero e tudo)

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E a nossa árvore!

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Feliz Ano Novo!

 

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 1 – Bom Jesus de Braga

Este apontamento do caderno verde continua o do post passado.

Chegámos cedinho, pois… e como só podíamos entrar na residencial a seguir ao almoço, fomos lá guardar as malas e ala começar a visitar alguma coisa logo pela manhã!

Apanhámos um autocarro até ao Bom Jesus.

A ideia era também conhecer as redes de transportes públicos (comboios, autocarros, elétricos se os houvesse e metropolitano _ o do Porto, quando lá fomos num dia a seguir…)

E claro, o ascensor que no transportou até ao Bom Jesus!

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Lá vem ele a descer (o ascensor)… não fotografei a entrada que dizia ainda “Sahida”, com “h”… O Alexandre achou muita piada e ficou interessado por palavras que antigamente se escreviam de forma diferente, como “pharmácia” e outras.

🙂

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Esta aguinha vinha lá de cima (ainda andámos um bocado à procura da nascente mas não chegámos lá…)

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O musgo nas árvores, o Alexandre também gostou, pareciam atapetadas:

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Andamos sempre a apreciar os mecanismos destes ascensores antigos, o Alexandre faz sempre perguntas ao condutor.

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A moda dos cadeados também anda por cá (há dois anos colocámos aqui as fotos deles na Ponte de Brooklyn)

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Voltámos, descendo de novo pelo elevador e depois o pai ainda foi subir as escadinhas todas.

E então fomos almoçar e depois fazer o check-in na residencial para à tarde darmos um passeio pelo centro de Braga.

 

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Feliz Natal e Explorar Linhas de Longo Curso e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Braga

Olá a todos!

Mais uma vez este blog esteve uns tempinhos em hibernação. As nossas atividades como unschoolers, essas sim, continuaram, o registo de algumas delas por aqui é que não foi feito.

Vão escapar-me coisas que acharia importantes assinalar e do resto do semestre até Julho (aniversário do Alexandre) quero ainda registar por aqui 3 momentos que não poderia deixar passar em claro:

1 – Uma visita a Braga, Guimarães e Porto, na senda da continuação da exploração das redes de transportes portuguesas

2 – Uma visita a Madrid (pois que nos estendemos pelo resto da Península, também a explorar redes de infraestruturas e a própria arquitetura da cidade)

3 – A comemoração do aniversário do Alexandre que este ano de 2015 “casou os anos” (isto é, fez 12 anos no dia 12! )

🙂

Dos tempos pós aniversário até ao novo ano que se avizinha, falarei depois das Festas.

Desejo-vos desde já um Feliz Natal, através deste que é este ano o meu postal de Natal: Have Yourself a Merry Little Christmas pela voz da mana Catarina e com o arranjo rock da sua banda Pop Turns To Rock.

 

 

 

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 1 – Alfa pendular Lisboa-Braga

 

Na linha dos anteriores posts sobre Arquitetura e Urbanismo, continuando o Alexandre na onda de estudar as redes dos vários transportes e infraestruturas e “testá-los, na prática”, planeámos um fim de-semana prolongado (4 dias) com poiso em Braga

Uma excitação, como sempre, acordar às 5h da manhã para ir apanhar o Alfa que liga Lisboa a Braga com partida de Lisboa-Oriente às 7h e o9 min da manhã.

Ver o nascer do sol na estação do Oriente numa bela manhã ainda um tanto fria do final de Março, foi bonito…

🙂

 

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E viajar de alfa é sempre para ele uma excitação embora o faça desde pequenino, não muitas vezes (é caro), mas algumas e desta vez aprovritámos os bilhetes comprados com uma semana de antecedência que dão desconto de 50% …

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Jogar Uno no comboio…

😉

 

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O Alexandre vai-nos sempre a explicar os percursos, estações e tudo o mais…

20150328_094601Vistos do ângulo do pai…

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Chegada à estação de Braga (o Alfa em que viémos)

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E noutra linha, um suburbano do Porto, que iríamos também experimentar durante a estadia em Braga, em dias seguintes…

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O Alexandre tinha muita curiosidade em ver e fotografar a estação de Braga que ele já tinha visto (e analisado!) no Google Maps…

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…sobretudo por saber que ela tem esta linda esfera no topo!

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No próximo post continuarei com o restante deste soberbo passeio. Até lá e Feliz Natal, uma vez mais!

 

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Empresas e Logotipos

Caderno Verde

Empresas e Logotipos

A par com as redes de transportes, as empresas que gerem a sua circulação criam certo entusiasmo e saber quando começaram, a sua evolução e o nome e logotipos adotados e também quando passam de um logotipo a outro, são objeto de pesquisa por parte do Alexandre. Já realizou textos a contar a história real da CP, por exemplo, mas também elaborou outros de ficção, embora baseados em vários factos reais. Com a sua imaginação cria histórias de grande desenvolvimento futuro.

Em relação à CP, tem anotado o seu presente logotipo (e adquiriu un pin, para a sua coleção de pins dos comboios da CP, só com o logotipo, quando fomos a Braga _ ainda não relatei aqui o nosso passeio a Braga, em finais de Março, mas vou fazê-lo entretanto, não é fácil manter este blog em dia, por isso vou-o “atualizando com atraso”, pois para mim mais vale tarde que nunca ou nunca será tarde…). Eis aqui a foto do pin com o logotipo:

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E num outro dia, num passeio de comboio a Alverca (que também hei-de ainda relatar aqui no blog), também encontrámos, na estação de Alverca, o antigo logotipo (o primeiro, portanto), da CP:

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O mesmo se passa com o logotipo do metropolitano de Lisboa. Ainda há locais que têm o logotipo antigo…

 

A pesquisa sobre as empresas de caminhos de ferro, por exemplo, que são as mais estudadas por ele, extende-se às companhias estrangeiras, a Renfe e a Ave espanholas, a SNCF francesa, a Amtrack americana (e há outras americanas que ele também conhece), a DB alemã, a JR japonesa e por aí fora. E sempre com muita atenção aos seus logotipos. Este ano também já tivémos oportunidade de viajar na Renfe (agora em Maio, quando fomos a Madrid, o que também ainda não contei aqui, mas vou contar entretanto) e explorar vários percursos de comboio, praticamente toda a rede do metro de Madrid e os elétricos e o teleférico de Madrid.

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O estudo dos logotipos levou-o a querer criar uns para as suas “empresas de ficção” sobre as quais constrói histórias. E um dia veio pedir-me ajuda para arranjar um nome para uma dessas empresas, que ao mesmo tempo não fosse igual aos que já existem, mas que fosse logo indicativo do tipo de empresa em questão (não posso ainda revelar o nome, pois pediu-me segredo, mas eu achei piada a este exercício, na sequência que aconteceu, por isso o refiro agora).

A história do interesse pelas empresas, ainda foi mais longe: desde que começou a passar na nossa televisão o programa “Shark Tank” (o português, portanto), que o pai já via o estrangeiro, mas nós não, que o Alexandre decidiu ver connosco todos os programas. Criámos uma espécie de ritual: todos os Domingos de manhã, passámos a ver a gravação (que fica nos “gravados automáticos”) do programa que passava aos sábados à noite já tarde para o horário do pai, os três juntos. Das primeiras vezes perguntei ao Alexandre qual era o seu interesse no programa, ao que me respondeu: “Gosto de estar informado sobre os novos produtos e invenções e as empresas que são criadas em Portugal”. Vimos todos os episódios, entretanto a 1ª temporada acabou, no fim-de-semana passado.

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Arquitetura e Urbanismo III – Documentários

Caderno Verde

Arquitetura e Urbanismo III – Documentários

Voltámos a rever duas das séries que temos gravadas: Desmontando a Cidade (que passou no Discovery Channel) e Arranha-Céus (que passou no canal Odisseia) e gravámos e vimos pela primeira vez a série Como Funcionam as Cidades que tem andado a passar também no Discovery.

Cada episódio dura cerca de 45-50 minutos e cada série tem vários episódios.

A série Desmontando a Cidade tem oito episódios: Sidney, Toronto, Londres, Dubai, Los Angeles, Roma Antiga, e outros dois que não temos gravados nem vimos. Há ainda uma 2ª temporada que ainda não “apanhámos no Discovery”.

Na internet, só conseguimos descobrir os episódios que passaram em Espanha (que não foram passados/numerados pela ordem que passaram no Discovery, cá, e que temos gravados), mas dá para terem uma ideia. Vejam, por exemplo, este episódio sobre Sidney. E este sobre Londres. E este sobre o Dubai.

Da série Arranha-Céus temos oito episódios gravados (faltam-nos dois). O Alexandre gosta especialmente do episódio sobre o Cira Centre de Filadélfia (já o vimos ao vivo, na nossa viagem a Nova York (!), de onde apanhámos o comboio até Filadélfia), do episódio sobre o One World Trade Center (que também já vimos ao vivo!), a Torre Mayor da Cidade do México e a One Canada Square de Londres. Eu ainda não vi todos os episódios que temos. Ele já, mais do que uma vez.

Não consegui encontrar nenhum dos episódios da série na internet, para poderem ter uma ideia, mas são muito bons, desde características da sua construção mencionando os autores do projeto, dificuldades e coisas assim.

A série Como Funcionam as Cidades tem então sido nova para nós. Já vimos e gravámos cinco episódios: um sobre a Eletricidade, outro sobre como se abastecem as cidades de Comida, outro sobre a construção de Arranha-Céus como solução para a falta de espaço para construção nas cidades, outro sobre Sistemas de Transportes e o quinto sobre o Abastecimento de Água.

 

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O Poder da Terra, e as derivações

Caderno Verde

O Poder da Terra, e as derivações

Já há mais de um mês que voltámos aos documentários. Volta e meia o Alexandre gosta de rever alguns dos documentários que já viu (e temos gravados). Para além de umas séries novas no Odisseia das quais falarei num próximo post, voltámos a rever esta série interessante, “Earth, the power of the planet”, que em Portugal denominaram “O Poder da Terra”. A série tem 5 episódios e nós tínhamos já visto e gravado 3:, um sobre o Gelo, outro sobre os Oceanos e um outro chamado Terra Dura.

Começámos por rever estes 3. Desta vez, quero aqui destacar algumas “derivações” do visionamento dos documentários. Foram elas:

– Começámos por rever o episódio sobre o Gelo e aí a meio do episódio chegou o nosso vizinho G., da idade do Alexandre e, que remédio, teve que acabar de ver o episódio connosco, pois o Alexandre não arredou pé de frente da televisão, nem para brincar com o seu amigo. Os episódios que passaram no canal Odisseia são em inglês, legendados em português, mas as legendas são tão “intensas”, cheias de conteúdo técnico e passam tão rápido, que eu leio-as em voz alta, enquanto vemos o episódio. O G. (que frequenta um “estabelecimento de ensino oficial”) tentou fazer o mesmo que eu, mas desistiu logo, pois nem metade conseguia ler (até eu me perco, muitas vezes não consigo lê-las à velocidade necessária e por forma que todos compreendamos e volto atrás na gravação). No final do episódio, disse-me o nosso vizinho: “Oh, Isabel, muito obrigada! Gostei mesmo de ver e saber estas coisas!”. Fiquei contente com este seu comentário final (mais em baixo já vos dou os links para poderem ver os episódios na net).

– Depois seguiu-se o episódio Terra Dura. O G. também apareceu quando estávamos a vê-lo (estes 3 primeiros vimo-los durante a semana ao final da tarde, antes de jantar, que coincide com o final das aulas do G. na escola e assim que chega e quando pode, vai logo lá a casa para estar um pouco com o Alexandre_ e connosco!). Então o Alexandre, logo perto do início do episódio, pede-me para pará-lo e diz ao seu amigo (este episódio avança com uma das hipóteses mais consistentes do “aparecimento da Terra”, da formação do planeta): ” Isto são apenas teorias, científicas, mas teorias. Às vezes comprovam-nas, outras substituem-nas por novas teorias. Já ouviste falar na Teoria de Ptolomeu? Dizia que eram os outros planetas que giravam à volta da Terra! E depois provou-se a seguir que não. E dantes também se pensava que a Terra era plana e depois descobriu-se que afinal é redonda e achatada nos pólos. São assim, as teorias e as descobertas científicas”.

Bem, fartei-me de rir com o tom de advertência com que ele disse aquilo ao amigo.

– Seguiu-se o episódio sobre os Oceanos. Vou aqui destacar uma parte que ambos (o Alexandre e eu) gostamos muito: logo perto do início, depois de mostrarem a fenda na Etiópia (provocada pelo deslocamento de placas tectónicas) que daqui a milhares de anos dará origem à separação do continente africano e ao surgimento de um “novo oceano” ali na zona, também mostram como o Mar Mediterrâneo (que depende da existência do Estreito de Gibraltar) ora tem sido mar ora deserto ao longo dos milhões de anos de existência da Terra, como a existência de umas minas de sal na Sicília o comprovam, bem como ossos de pequenos elefantes (do tamanho de cabras) que apareceram na Sicília_ a ilha era uma parte mais alta do “deserto mediterrânico” que se manteve quando este voltou a ser mar! Vejam aqui, neste episódio sobre os Oceanos, do minuto 13 ao 23… Podem ver o episódio todo, é claro, é muito interessante!

– Bem, como já perceberam, entretanto descobrimos os episódios na net. Como disse acima, nós tínhamo-los visto e gravado, da primeira vez, no canal Odisseia, mas só “apanhámos” estes 3 acima referidos, na altura. E revíamos sempre estes três, quando voltava a vontade de relembrar certos pormenores. Entretanto eu tinha visto a série completa, em dvd, à venda na Fnac e estive quase, quase, para comprá-la, mas depois, num rasgo de economia doméstica, achei que conseguiríamos, estando com alguma atenção, voltar a “apanhar” a série no Odisseia e gravar os dois episódios que nos faltavam (um sobre os Vulcões e outro sobre a Atmosfera). Pois entretanto não voltámos a descobri-los na programação do Odisseia e desta vez, depois de revermos os 3 que tínhamos, resolvi ver se dava para aceder aos episódios completos através da internet e encontrei logo os que nos faltavam. Vimos um legendado e outro dobrado em português do Brasil (há várias versões como podem perceber se pesquisarem pelo nome da série. Deixo-vos aqui mais um link, desta feita para o episódio sobre a Atmosfera do qual também adorámos a primeira parte (do minuto 2 ao 19) e não só, todos eles são interessantíssimos do início ao fim e aprendem-se imensas coisas (eu aprendi muitas coisas que não sabia!).

Algumas vezes, tenho chegado a casa e lá está o Alexandre a rever mais uma vez um dos episódios, sozinho. Ele gosta de saber todos os pormenores e faz perguntas quando tem dúvidas e depois voltamos a ver para perceber melhor.

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Feliz Natal!!!

Vivam, bom dia! A todos um Feliz Natal!!!

Nós cá estamos vivendo a a quadra em família e aproveitando-a (como aproveitamos sempre o nosso dia-a-dia) para a nossa vivência “unschooling”.

E como houve várias “tarefas” agradáveis que têm decorrido no âmbito do Natal, aproveito para deixar aqui algumas fotos e o respetivo relato, no Caderno Verde.

Muitos beijinhos para todos e uma bela quadra natalícia!

Isabel

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Caderno Verde

Feliz Natal!!!

Em Novembro (pois! gostam de o fazer nas calmas e com muita antecedência…) a mana Catarina e o Alexandre, estudaram o orçamento que lhes dei para este ano (tínhamos que renovar a nossa árvore anterior que durou 13 anos) e foram comprar a nova árvore, que eu queria mais pequena que a anterior, mas não tive sorte nenhuma (esta já trazia neve!!!), ainda é uns centímetros maior e quase não conseguiam colocar a estrela no topo.

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Este ano há umas bolas novas, transparentes que refletem todas as luzes e cores tais bolas de sabão, que o Alexandre adorou (também adora bolas de sabão e ainda hoje há grandes momentos de brincadeira a fazer e a apanhar bolas de sabão)

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Os enfeites de feltro feitos por ele e a irmã num outro ano, este ano foram todos enfeitar uma outra árvore mais pequena, que eles agora chamam de “árvore do Super-Mário”, porque a estrela parece a estrela do Super-Mário.

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A mana Catarina e o Bato, ambos actores, costumam ter nesta época vários trabalhos de entretenimento dos pequeninos. Aqui o Bato, a fazer de Pai-Natal no shopping da Beloura. (E também fomos ver a peça de teatro “A Loja dos Sonhos”, no Museu Nacional do Teatro, onde entra a mana Catarina e que já vamos ver mais abaixo…)

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O Calendário do Advento é sempre especial (o Alexandre nunca teve daqueles de chocolatinhos, pois não os pode comer (alergia à caseína), de modo que todos os anos vamos inventando outros calendários. O deste ano, é a mesma árvorezinha em caixinhas do ano passado, onde vou colocando ou uma moedinha ou pistas para uma caça ao tesouro e, de 1 a 24 lá andamos todos os dias a procurar pequenos tesouros.

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Este tesourinho é um globo terrestre que se apoia num pequeno círculo e, movido a uma pilha AA, está sempre a rodar. Ele adorou (o meu pequeno urbanista/geógrafo).

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Este outro tesourito é uma ventoinha de mão para aplacar o calor que lhe dá.

 

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Este outro, um “quebra-cabeças” (difícil, este!).

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E uma “bola de Natal pessoal”, só dele.

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E um conjunto de tubos-palhinha, tais canalizações de edifícios que ele e o nosso vizinho G. se entretiveram a montar e a experimentar (dia de experiências com líquidos_ água, leite de soja simples, leite de soja com frutos, sumo de maçã, sumo de morango…_, que é outra coisa que gosta muito de fazer).

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Em cima, a primeira sessão, na cozinha, em baixo, a segunda sessão, na sala.

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Até o Bato, numa outra sessão, experimentou!

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Num outro dia foram (Alexandre, nosso vizinho G., mana Catarina e Bato) ao cinema, ver o filme Big Hero 6 – Novos Heróis. Adoraram. E comeram muitas pipocas (salgadinhas, as do Alexandre, que ele não gosta nada de doces. Ah! Vou contar-vos uma, a propósito: no outro dia disse eu ao meu filhote: “Anda cá meu doce!” Ao que ele respondeu prontamente: “Meu doce não, meu salgadinho! Que eu não gosto nada de doces!” E então agora, ficou “o meu salgadinho” _ em vez de “meu docinho”_ e até no outro dia, ao chegarmos a casa após um passeio, ele se saíu com esta: “Lar, Salgado Lar!”).

E ontem, dia 21, fomos então ao teatro (teatro infantil, no Museu Nacional do Teatro, que nós também já visitámos há uns tempos atrás, que fica no Lumiar, em Lisboa. É uma peça da autoria da Cativar, para quem a Catarina trabalha com alguma frequência desde há uns bons anitos atrás, esta chama-se “A Loja dos Sonhos“. Ainda vai estar em palco mais dois dias (no próximo fim-de-semana, 27 e 28). Nós rimo-nos que nos fartámos. Connosco foi, mais uma vez, o nosso vizinho G. (da idade do Alexandre), que também se fartou de rir. A peça é para crianças pequenas, mas eles os dois, com 11 anos, gostaram mesmo muito (é muito cómica) e até nós, adultos, nos fartámos de rir.

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Ainda démos uma voltinha pelos jardins do Museu, antes da peça começar…

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E estas fotos são só após o final, em que as actrizes ficam um pouco a falar com as crianças, pois não pude tirar fotos à peça, claro. A mana Catarina é a Esmeralda (e ainda faz mais duas personagens, uma delas, o Rabanete) e a sua colega Sofia, a Avó Lita (e a D.ª Dominique e o Sr. Nicolau…).

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DSC01178O Alexandre, no final, foi também dar um abraço às duas actrizes e dizer-lhes que tinha gostado muito e que elas eram muito, muito boas a representar!

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