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Uma das vantagens do Unschooling e Mais aniversários

Caderno Verde

Uma das vantagens do Unschooling e Mais aniversários

Estávamos os dois, eu e o Alexandre, a ver um vídeo na internet sobre a Expo 98. Isto porque já tínhamos visto um sobre a construção da linha de comboios sob a ponte 25 de abril e a sua inauguração e andávamos à procura de um sobre a construção da estação do Oriente e como esta está ligada à Expo 98, encontrámos então esse vídeo, de 45 minutos, sobre vários passos anteriores à inauguração da exposição. O Alexandre ficou logo interessado em saber todos os pormenores que pudesse saber sobre a Expo, na altura ele ainda não era nascido e adoraria estar lá para ver… Em algumas alturas do vídeo vão assinalando “faltam 500 e tal dias para a Expo’98”, “faltam 365 dias…” (um ano, pois…), até que apareceu “faltam 182 dias…” e o pequeno diz: “São quase mais cem dias que um ano em Mercúrio!”

_Um ano em Mercúrio???” _ pergunto de volta, que isto às vezes o meu raciocínio não o acompanha…

_”Sim, mãe, um ano do planeta Mercúrio são 88 dias dos nossos.”

_”Ah, bom! Percebi… são mesmo 88?”

Pois que eu já estudei isso, claro e talvez até me tenha deparado com o número num destes anos em que acompanho o Alexandre em ensino doméstico, pois ele gosta muito de saber coisas sobre o Universo, a diferença é que nós retemos as coisas que verdadeiramente nos interessam e o resto ficamos com uma vaga ideia. Ele interessa-se mesmo e volta e meia debita estes números e outros conhecimentos que eu fico a pensar “Como é que ele ainda se lembra disto?”.

Esta é, para mim, uma das grandes vantagens do unschooling: realmente “aprender”, porque temos interesse e curiosidade e fazemos as nossas ligações de ideias e acontecimentos e a maior parte das coisas, assim, nunca mais esquecem…

Se estiverem interessados no tal video da Expo 98 que estivémos a ver, foi este aqui.

 

E agora vamos a mais dois aniversários que nos fizeram passar dois dias muito divertidos.

O aniversário do pai, a 14 de maio:

Embora num dia de semana, fomos, ao fim do dia, fazer um passeio divertido como comemoração: irmos todos juntos de comboio até ao restaurante, comermos, cantarmos os parabéns e voltarmos de novo de comboio, numa grande animação (nós os três, as manas, o Bato e dois dos nossos vizinhos). Foram um fim de tarde e noite bem animados!

 

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(a volta, em cima à espera do comboio e em baixo, a selfie dentro do comboio)…

🙂

 

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O outro foi o aniversário de uma nossa amiguinha, também em unschooling, em sua casa. Lá nos reunimos com a sua família e outros amiguinhos que conhecemos na altura e foi uma diversão pegada. As imagens em baixo são do jogo “Suspend” e do “Catan”.

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(o Alexandre a explicar as regras do Catan a uma nova amiguinha)

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Também foi um dia de aniversário muito bem passado! Obrigada a todos!

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Arquitetura e Urbanismo

Caderno Verde

Arquitetura e Urbanismo

E também já cá faltava mais um pouco de arranha-céus, cidades e google-maps.

– Edifícios desenhados pelo Alexandre em programas/jogos de computador:

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– Comparação “cidade no tempo”, isto é, ele vai desencantando fotos de determinadas cidades, comparando as fotos tiradas a uma cidade há uns anos atrás com fotos actuais da mesma cidade (vê-se bem na segunda foto abaixo, Xangai em 1987 e Xangai em 2013):

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Faz isto com inúmeras cidades, anda sempre a ver a evolução e a expansão seja de aglomerados ou de redes urbanas (comboios, metro, etc., etc.) e depois constrói as suas cidades (em variados programas de computador que tem para o efeito, ou mesmo desenhando à mão), com as respetivas redes de infraestruturas e transportes e vai-as ampliando e registando as datas que elege para determinada obra/acontecimento. Algumas vezes resolve passar estes feitos para o papel e regista numa história fabulosa a expansão de determinadas urbes.

 

– E aqui, continuando a explorar o google-maps, sabe como fazer aparecer assinaladas as linhas de caminho de ferro (a preto, na foto), estações e coisas que tais, clicando em algumas opções disponíveis. Encontra tudo, nas cidades, em todo o mundo, com grande rapidez e facilidade já desde há uns anitos. Isto tem sido um interesse “de longa data” que vai tendo sempre novos desenvolvimentos.

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Bolas de sabão através das mãos

Caderno Verde

Bolas de sabão através das mãos

Como já devem ter percebido, as bolas de sabão são por aqui uma constante.

Desde pequeno que o Alexandre sente um grande fscínio por estas pequenas bolas frágeis, transparentes e ao mesmo tempo coloridas, completamente voláteis, mas que sobem, sobem e de repente se diluem no ar, ou descem, descem e estouram ao tocar numa qualquer superfície.

Tem sempre tido vários dispositivos (o último até foi em forma de “pistola de bolas de sabão”, ganho no Natal!) para andar nesta brincadeira sempre que se lembre e lhe apeteça, mas agora descobriu, num belo dia a lavar as mãos, que colocando alguma água e muito sabão, consegue fazer bolas soprando através dos seus próprios dedos entreabertos!!! Ora vejam:

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Pronto! Tem passado horas nisto…

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Aqui até deu para fazer duas bolas ao mesmo tempo:

20150129_002251E aqui estava a ver quão grande conseguia fazer uma bola:

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Logicamente, passou logo a técnica ao seu amigo G. e puseram-se os dois a fazer bolas ao despique.

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E aqui, resolveram uni-las,  até ficarem coladas uma à outra.

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Experiências mágicas!

😀

 

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Mais um pouco de História e de histórias…

Caderno Verde

Mais um pouco de História e de histórias…

Já cá faltava um pouco de Descobrimentos.

Não é uma questão de falta de imaginação (já falámos deste jogo e destes livros de História de Portugal (que são 4), mas quando os “recursos” são bons e atractivos, há sempre um apetite de voltar a eles.

Daí que mais leituras, mais rotas, mais mapas, com um sotaque francês!

🙂

E mais comida e mais cheirinhos para distinguir (as caixinhas têm mesmo o cheiro das especiarias lá dentro).

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E as histórias com História, pois se repararem bem, esta foi uma invenção da autoria do Alexandre sobre a “História da CP” desde 1800 e picos até ao ano 3000 (futurista, o rapaz).

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Entretanto desencantámos mais uns livros de História (que já eram do pai _ desencantámo-los em casa da avó), um sobre os Estados Unidos da América e outro sobre os Romanos, voltámos aos restantes (restantes para além dos dos Descobrimentos) de História de Portugal e aproveitámos um artigo de uma revista, sobre os Açores que o Alexandre gosta de saber quais são todas as ilhas do arquipélago (deste e de outros) e as suas características.

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Idades… na História!

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Idades… na História!

 

“Mãe: quero saber as idades da História. O que se seguiu à Idade da Pedra e todas as outras.”

Então lá fomos nós estudar o assunto. O rapaz gosta de saber a ordem e a classificação que vamos dando aos acontecimentos e às coisas.

Pré-História: desde que o Homem “apareceu” à face da Terra até cerca de 4000 anos antes de Cristo (aparecimento da escrita). E dentro da Pré-História: o Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada (que o pequeno já conhecia, ele só queria mesmo era saber a sequência, porque já tem informação acerca das características de vários dos períodos históricos); o Neolítico ou Idade da Pedra Polida; a Idade dos Metais (Idade do Bronze e Idade do Ferro).

História: Idade Antiga (desde 4000 a.C. até 476 d.C. _ queda do Império Romano do Ocidente); Idade Média (desde 476 d. C. até 1453 _ queda do Império Romano do Oriente); Idade Moderna (de 1453 a 1789 _ Revolução Francesa); Idade Contemporânea (de 1789 até aos nossos dias).

 

Uma das razões de tal interesse na sequência é porque queria perceber a lógica dos nomes que démos a tais Idades e como se sucedia uma a outra. Um dos incentivos são alguns jogos que tem sobre Civilizações, mas também o interesse que sempre teve em como os países se foram organizando geograficamente e alterando fronteiras e antes deles, os Impérios (o seu interesse por mapas).

 

Uns dias depois, esteve ele a contar-me como trajavam os romanos.

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Feliz Natal!!!

Vivam, bom dia! A todos um Feliz Natal!!!

Nós cá estamos vivendo a a quadra em família e aproveitando-a (como aproveitamos sempre o nosso dia-a-dia) para a nossa vivência “unschooling”.

E como houve várias “tarefas” agradáveis que têm decorrido no âmbito do Natal, aproveito para deixar aqui algumas fotos e o respetivo relato, no Caderno Verde.

Muitos beijinhos para todos e uma bela quadra natalícia!

Isabel

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Caderno Verde

Feliz Natal!!!

Em Novembro (pois! gostam de o fazer nas calmas e com muita antecedência…) a mana Catarina e o Alexandre, estudaram o orçamento que lhes dei para este ano (tínhamos que renovar a nossa árvore anterior que durou 13 anos) e foram comprar a nova árvore, que eu queria mais pequena que a anterior, mas não tive sorte nenhuma (esta já trazia neve!!!), ainda é uns centímetros maior e quase não conseguiam colocar a estrela no topo.

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Este ano há umas bolas novas, transparentes que refletem todas as luzes e cores tais bolas de sabão, que o Alexandre adorou (também adora bolas de sabão e ainda hoje há grandes momentos de brincadeira a fazer e a apanhar bolas de sabão)

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Os enfeites de feltro feitos por ele e a irmã num outro ano, este ano foram todos enfeitar uma outra árvore mais pequena, que eles agora chamam de “árvore do Super-Mário”, porque a estrela parece a estrela do Super-Mário.

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A mana Catarina e o Bato, ambos actores, costumam ter nesta época vários trabalhos de entretenimento dos pequeninos. Aqui o Bato, a fazer de Pai-Natal no shopping da Beloura. (E também fomos ver a peça de teatro “A Loja dos Sonhos”, no Museu Nacional do Teatro, onde entra a mana Catarina e que já vamos ver mais abaixo…)

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O Calendário do Advento é sempre especial (o Alexandre nunca teve daqueles de chocolatinhos, pois não os pode comer (alergia à caseína), de modo que todos os anos vamos inventando outros calendários. O deste ano, é a mesma árvorezinha em caixinhas do ano passado, onde vou colocando ou uma moedinha ou pistas para uma caça ao tesouro e, de 1 a 24 lá andamos todos os dias a procurar pequenos tesouros.

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Este tesourinho é um globo terrestre que se apoia num pequeno círculo e, movido a uma pilha AA, está sempre a rodar. Ele adorou (o meu pequeno urbanista/geógrafo).

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Este outro tesourito é uma ventoinha de mão para aplacar o calor que lhe dá.

 

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Este outro, um “quebra-cabeças” (difícil, este!).

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E uma “bola de Natal pessoal”, só dele.

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E um conjunto de tubos-palhinha, tais canalizações de edifícios que ele e o nosso vizinho G. se entretiveram a montar e a experimentar (dia de experiências com líquidos_ água, leite de soja simples, leite de soja com frutos, sumo de maçã, sumo de morango…_, que é outra coisa que gosta muito de fazer).

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Em cima, a primeira sessão, na cozinha, em baixo, a segunda sessão, na sala.

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Até o Bato, numa outra sessão, experimentou!

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Num outro dia foram (Alexandre, nosso vizinho G., mana Catarina e Bato) ao cinema, ver o filme Big Hero 6 – Novos Heróis. Adoraram. E comeram muitas pipocas (salgadinhas, as do Alexandre, que ele não gosta nada de doces. Ah! Vou contar-vos uma, a propósito: no outro dia disse eu ao meu filhote: “Anda cá meu doce!” Ao que ele respondeu prontamente: “Meu doce não, meu salgadinho! Que eu não gosto nada de doces!” E então agora, ficou “o meu salgadinho” _ em vez de “meu docinho”_ e até no outro dia, ao chegarmos a casa após um passeio, ele se saíu com esta: “Lar, Salgado Lar!”).

E ontem, dia 21, fomos então ao teatro (teatro infantil, no Museu Nacional do Teatro, que nós também já visitámos há uns tempos atrás, que fica no Lumiar, em Lisboa. É uma peça da autoria da Cativar, para quem a Catarina trabalha com alguma frequência desde há uns bons anitos atrás, esta chama-se “A Loja dos Sonhos“. Ainda vai estar em palco mais dois dias (no próximo fim-de-semana, 27 e 28). Nós rimo-nos que nos fartámos. Connosco foi, mais uma vez, o nosso vizinho G. (da idade do Alexandre), que também se fartou de rir. A peça é para crianças pequenas, mas eles os dois, com 11 anos, gostaram mesmo muito (é muito cómica) e até nós, adultos, nos fartámos de rir.

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Ainda démos uma voltinha pelos jardins do Museu, antes da peça começar…

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E estas fotos são só após o final, em que as actrizes ficam um pouco a falar com as crianças, pois não pude tirar fotos à peça, claro. A mana Catarina é a Esmeralda (e ainda faz mais duas personagens, uma delas, o Rabanete) e a sua colega Sofia, a Avó Lita (e a D.ª Dominique e o Sr. Nicolau…).

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DSC01178O Alexandre, no final, foi também dar um abraço às duas actrizes e dizer-lhes que tinha gostado muito e que elas eram muito, muito boas a representar!

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Os comboios e as viagens, sempre presentes…

Caderno Verde

Os Comboios e as Viagens, sempre presentes…

Continuando em tempos de Pós Aniversário, mais atividades a destacar são estas “variações sobre um tema: comboios”

Digo que os comboios e as viagens continuam sempre presentes pois persistem desde pequenininho em todas as fases, como sempre puderam acompanhar aqui no blog.

Agora o Alexandre dedica-se a pesquisar tudo sobre as empresas de caminho de ferro de vários países. Obviamente, sabe muito mais coisas sobre a CP, todos os tipos de comboio que a empresa tem, as linhas, os percursos. E ultimamente também andou a pesquisar sobre a Renfe (do seu país natal _ o Alexandre nasceu em Espanha, em Beniarbeig) e sobre algumas companhias dos Estados Unidos (uma vez que experimentámos andar de comboio lá). Inclusivé consegue descobrir os mapas dos percursos que podemos fazer de comboio nesses três países e tem impresso o de Portugal (já o tinha em tamanhos A4 e A3 e ultimamente imprimimo-lo em “tamanho gigante” para por na parede do seu quarto, como podemos ver nas fotos mais abaixo).

Também se interessa por notícias sobre as empresas, sabe que a CP está prestes a privatizar a Linha de Cascais (por falta de verbas para a sua urgente modernização, acidentes recentes acontecidos, etc., etc.).

E “conta histórias” sobre empresas de caminhos de ferro, registando em papel, inspiradas na realidade e com algumas invenções pelo meio, algumas bem futuristas. Como por exemplo esta história, que começa assim (Nota: ele tem um jogo para computador, que se chama “Train Fever”, com uns gráficos fabulosos _ parece mesmo que estamos a ver as paisagens filmadas_ e consiste em construir percursos de caminhos de ferro, escolher e comprar os equipamentos e vão surgindo cidades na envolvente. Então, esta sua história que vou para aqui transcrever, é baseada em algo que inventa e vive, enquanto constrói dentro do “Train Fever” e depois passamo-la para papel):

“HISTÓRIA DOS COMBOIOS DE TRAIN FEVER – Tudo começou em 1950. Começámos a construir um projeto enorme de 4 linhas com a seguinte divisão: duas partiam de Faro até chegar ao Porto. Lá, essas duas linhas dividiam-se, uma para Braga e outra para Viana do Castelo. As outras duas linhas começavam emm Santa Apolónia e iam até à Guarda.

Esse projeto inteiro demorou uma década a ser acabado. Fazia parte do Estado de Portugal. Essa parte do Estado era uma empresa enorme de comboios e chamava-se CP. Ao longo dos anos, a CP, desenvolveu novos comboios e também construíu várias novas linhas de caminho de ferro. Outra empresa do Estado, a TP (inventou) construíu no Oriente, a maior cidade do país, a capital, as suas primeiras bases.

O Estado construíu também novas estradas para a cidade se expandir.

Tudo o que escrevemos, toda esta parte da história, aconteceu de 1950 a 1974.

Continuando, em 1981, a empresa CP desenvolveu u novo super-comboio, um comboio de nome Alfa-Pendular. Foi e ainda é o melhor comboio da empresa CP (… continua…)”

Outro excerto da mesma história (que é assaz comprida!): “Em 1999, uma nova empresa que desta vez não é do Estado, a Kaiwan (empresa de camiões) começou a fazer várias entregas por vários sítios da cidade.

Em 2000, a CP desenvolveu mais uma nova super-locomotiva (…)” E mais à frente: “Em 2001, a TP inventou um novo elétrico muito moderno e também pôs a circular pela cidade autocarros de tecnologia que tinha já inventado há dois anos atrás. (…)” (…) ” Em 2003, pessoas do país reuniram-se e criaram a sua própria empresa de comboios. O nome dessa empresa: Renfe. No início, como foi reunida por algumas pesoas, a empresa tinha pouco dinheiro e só tinha duas linhas e os seus modelos de comboio eram antigos, aproveitados das outras empresas que tinham feito dois protótipos que não utilizaram, pois não combinavam com os seus planos para o futuro (…)”

E como esta há mais histórias escritas por aqui.

 

Aqui aparecem no computador todos os modelos de comboios da CP:

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Entretanto vai continuando com as suas construções em peças da Lego, montando os seus aeroportos, linhas de caminho de ferro. No final deste Verão comprou (com dinheiro das suas poupanças que ele gere de maneira a ir tendo estas coisas) mais um modelo de comboio diferente dos que já tinha e então depois entusiasma-se e monta todos, trabalho que dura vários dias.

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Eis então o mapa gigante de todas as linhas da empresa CP:

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O que ele está a fazer, na foto: como a impressão é a preto e branco, há que pintar a cores diferentes os vários percursos feitos pelo Alfa, pelo Intercidades, pelos comboios regionais, por forma a que a legenda possa ser lida com a necessária exatidão.

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DSC01006 Um outro novo modelo adquirido, monta tudo sozinho, mas também gosta de companhia e adora partilhar estes momentos de construção com a sua mana Celina.

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DSC01014E claro, a prática é que vai trazendo o conhecimento, de modo que não se podem descurar os passeios de comboio, o que fazemos frequentemente. O resultado disto é ele ter decorado “sem querer” as estações de vários percursos que fazemos com mais frequência, precisamente com a repetição. Diz todas as estações de Sintra ao Oriente ou Sintra ao Rossio (aqui nas próximas fotos, mais um passeio à Estação do Oriente)…

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DSC01036… e as de Sintra a Setúbal, porque adora andar nos comboios da Fertagus, que passam na ponte 25 de Abril para a “outra margem” e são de 2 andares (nas fotos que se seguem, um outro passeio de comboio, desta vez até ao Fogueteiro, atravessando a ponte sobre o Tejo).

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O Alexandre gosta muito da estação de Campolide, onde apanhamos o tal comboio de 2 andares da Fertugus, que ele em pequenino chamava de “comboio azul” e de onde avistamos o Aqueduto das Águas Livres (outra impressionante obra que ele muito aprecia).

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O Tejo lá em baixo:

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E este pequeno “metro de superfície” que se avista do comboio, numa das suas estações (a esta altura já não me lembro exatamente de que estação o avistámos):

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Tempos Pós Aniversário

Caderno Verde

Tempos Pós Aniversário

Após o aniversário do Alexandre em Julho, destacamos estas atividades:

1 – Jogar muito Ticket To Ride. Já conhecemos as cidades de cor e salteado (de todos os tabuleiros que temos, da Ásia, Europa, Estados Unidos…).

A nós, junta-se muitas vezes o nosso vizinho G. (não só para jogar Ticket To Ride como também Catan, Mémoire, Risk e até jogos de cartas e jogos da Wii U).

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Peixes a nadar em “fila indiana” (a propósito, o Alexandre quiz saber porque se deu o nome de fila indiana à fila um a um e fomos ver à net e descobrimos duas explicações plausíveis (que podem ler, por exemplo aqui)

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O que os habitantes locais costumam chamar de “barrão na serra”, uma espessa camada de nevoeiro sobre a serra em dia de Verão de sol brilhante e céu limpo.

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À medida que nos aproximamos da serra (de Sintra) vamos “entrando” no nevoeiro.

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O Alexandre interessa-se muito por meteorologia. Temos abordado o tema com bastante frequência.

Daí que gostou muito quando eu comprei uma “estação meteorológica” cá para casa (é mesmo assim que designam o pequeno aparelhómetro caseiro, com um dispositivo interior e outro exterior, que indica a temperatura interior, a exterior e a hora local). Não só ficou muito contente como andou todo entusiasmado a montar o dispositivo exterior na varanda, com a mana Celina, e a verificar as leituras obtidas, seguindo o livrinho de instruções.

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Alguns dos jogos que tem, tais como este simulador de condução de navios, utilizam conceitos meteorológicos, bem como outros de navegação e matemáticos, que ele de alguma forma já domina.

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As nossas plantas em flor (ele e eu gostamos de observar cada botão a abrir, um após outro e dia após dia até à floração plena!)

DSC009053 – Fotografar, fotografar.

Aqui eternizámos o pormenor das meias que trouxémos dos Estados Unidos para a mana Catarina (que gosta deste tipo de coisas “diferentes”) que fazem parecer que está a usar uns “ténis-bota”.

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4 – Aproveitar o parque com aparelhos de ginástica de manutenção que existe pertinho da nossa casa, para fazermos algum exercício físico.

Estivémos tão concentrados nos exercícios que nem nos lembrámos de tirar fotos connosco “em acção”. Tirámos à volta. Desta vez tínhamos ido eu, o Alexandre e a mana Celina.

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Eles apanharam folhas “já de Outono” que apanham sempre que podem e trazem para as “manualidades” e decorações que volta e meia gostam de fazer.

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5 – Passar uns quantos dias em Coimbra, terra natal da mãe e das manas, desta vez com o intuito de estarmos com todos os nossos familiares, o que foi um tanto difícil (porque são muitos! Avós, tios, primos…), mas démos o nosso melhor, visitámos quase todos!

Começámos por levar a avó materna (minha mãe) a comer um geladinho à Figueira da Foz e, como estava muito calor (foi no fim de Agosto), ainda aproveitámos para estar na praia, para além de dar um passeio (a pé) pela “marginal” da Figueira que é bem compridinha.

DSC00929Claro está que o Alexandre adorou este edifício novo, recentemente inaugurado, um novo Hotel na Figueira.

Já depois de voltarmos para casa, dei com ele no Google Earth a procurar o edifício que fizera as suas delícias e a encontrá-lo tão rapidamente que lhe perguntei como. E ele responedeu-me que tinha sido só “seguir” junto à praia (é uma grande extensão) pelo caminho que percorreramos desde a estação até junto do edifício (nós fomos de carro, mas o Alexandre e a mana Celina tinham ido de comboio de Lisboa à Figueira da Foz e nós fomos ter com eles junto à estação).

 

DSC00930Depois o pai e a avó foram de carro e nós os 4 fomos para Coimbra de comboio (regional) e conhecemos na viagem uma rapariga (da idade das manas) que transportava no comboio a sua bicicleta (tinha ido até á praia) e que conversou muito connosco. Fomos a viagem toda a conversar, ela achou muito interessante o que desenvolvemos em Ensino Doméstico e o Alexandre contou-lhe tudo o que gosta de fazer e se interessa, as suas pesquisas e os seus projetos e ela fez-lhe muitas perguntas e ele explicava-lhe tudo.

Já em Coimbra, a mana nas suas cantorias, em casa do primo (meu sobrinho), que tem guitarra, microfone, amplificador, bateria e muitas mais coisas (tais como uma cama-elástica, divertimento para os grandes “saltadores” acrobatas)

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DSC00947Fomos dar um passeio de barco no Rio Mondego. O barco chama-se “Basófias”, a relembrar os tempos em que o rio secava no Verão e a malta queria ir tomar banho e quase não tinha água que lhe passasse dos tornozelos e então chamávamos basófias ao rio. Desde que construíram o açude, que tal já não acontece (nem as cheias de Inverno). Também passámos no açude, pois o Alexandre gosta dessas obras hidraúlicas (já tinha gostado muito de observar a barragem quando fomos ao Gerês e vê vários documentários de construção de barragens).

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DSC00958Não foi a primeira vez que andámos no “Basófias” o Alexandre já se tinha estreado há uns três ou quatro anos atrás, com o pai e o Bato, na altura, eu deixei aqui no blog uma “reportagem” fotográfica.

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DSC00967Ali está ela, a torre da Universidade!

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DSC00979Também passeámos pelo Largo da Portagem e pela baixa de Coimbra e mostrei-lhes as pastelarias, cafés e algumas (poucas) lojas da minha juventude, ainda “sobreviventes”!

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DSC00992O Arco d’Almedina e a calçada do Quebra-Costas (que as quebra mesmo, de íngreme e escorregadia).

Eu e as manas (e tios e primos) ainda lá fomos à noite a um pequeno concerto de jazz _ as noites de jazz no Quebra-Costas.

DSC00993A zona perto do Jardim Botânico

DSC00994e dos arcos do Jardim. Que o Alexandre logo achou semelhante ao Aqueduto das Águas Livres de Lisboa. Ele sabe que antigamente por estes aquedutos se conduziam as águas que abasteciam as cidades e que tiveram um grande desenvolvimento com a civilização romana.

DSC00996Estivémos com grande parte da família (materna, da minha parte, portanto), mas o mais importante foi podermos estar este ano presentes no aniversário do bisavô (meu avô materno) que fez a bela idade de 89 anos (e que ainda conduz!). Ele ficou muito contente e emocionado. E eu também, pois fui praticamente “criada”, na minha infância, pelos meus avós e emociona-me sempre ver o meu avô (a minha avó já faleceu) e voltar à casa onde vivi a maior parte da minha infância e da qual tenho tantas recordações (e acho sempre piada àquela história das proporções, de me lembrar de tudo, através dos olhos de criança, como muito maior do que o percebo agora).

O bisavô mostrou uma data de fotos antigas (a preto e branco, ainda) às manas e elas adoraram ver-me e aos meus irmãos e pais e tios em pequenitos e tiraram muitas “fotos às fotos”. Gostaram especialmente de uma foto minha, com 13 anos, que o meu avô tinha pendurada na parede.

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Só um cheirinho das “fotos das fotos”:

A tal dos meus 13 anos:

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Os meus pais e avós no casamento dos meus pais:

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Eu e os meus irmãos (3, 4 e 5 anos), pequenitos em África, com um vizinho nosso:

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Foi muito divertida esta estadia em Coimbra!

 

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De Janeiro a Julho de 2014 – Parte IV

Caderno Verde

De Janeiro a Julho de 2014 – Parte IV – Praia, Feira, Pinturas, Aniversários, Prendas…

 

Depois de voltarmos de Nova Yorque, mais uns diazinhos de praia,

 

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visitar a mana na Feira de Artesanato  (Estoril) onde ela trabalhou de novo este ano a fazer pinturas faciais (e nas mãos e nos braços!),

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(uma amostrita das pinturas feitas pela mana):

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o aniversário do Bato (a 4 de Julho) e o seu próprio aniversário, a 12 de Julho, dia em que nós aqui, em unschooling, consideramos o final de um ano “lectivo” e o começo do seguinte (isto apenas para os registos que temos que apresentar, pois para nós (e para o Alexandre!), assim realmente, não existem “anos lectivos”).

O aniversário do Alexandre, é sempre muito divertido, são as manas as autoras do bolo, vêm alguns amigos, muita brincadeira, jogos, conversas, comida.

Este ano o bolo era baseado nos fimes “Lillo & Stich“, passados no Havai. As manas são muito talentosas, de facto!

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Jogámos muito às cartas com o baralho novo trazido de Nova Yorque cheio de imagens de Nova Yorque (que o Alexandre adorou…)

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e também lhe ofereceram, de entre muitos outros presentes, este microscópio (ainda não tínhamos) para as nossas aventuras científicas.

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De Janeiro a Julho de 2014 – parte I

Olá, vivam!

Como há alguns meses que não dou notícias nem conto das nossas actividades em unschooling, vou fazer aqui um resumo dos meses de final de Janeiro a Julho (de 2014), seguindo a lógica de que, a falarmos de “ano lectivo”, para nós, um ano desses vai de Julho a Julho do ano seguinte (contamo-lo desde o aniversário do Alexandre que é a 12 de Julho). Obviamente, não é possível contar aqui tudo o que fazemos, mas algumas das coisas que têm mais expressão e ilustram um pouco como o unschooling funciona, ou melhor, como funcionamos nós, em unschooling.

Em unschooling, nós não planeamos as nossas actividades, elas vão acontecendo, a não ser em casos em que seja mesmo necessário alguma programação, tais como a nossa viagem a Nova York. Surgindo a vontade, surgindo as condições para acontecer, há uma data de “tarefas” a desenvolver (analisar melhores preços, compra dos bilhetes, tratar dos passaportes, seguros de viagem, etc., etc.) que têm que ser feitas à priori. E depois todo o entusiasmo que a viagem gerou, proporcionou actividades decorrentes e vontade de pensar no que queremos fazer, que locais visitar, anotações e afins.

Beijinhos a todos e não vou prometer que é desta que volto à minha regularidade anterior aqui no blog, farei o meu melhor! 🙂

Caderno Verde

De Janeiro a Julho de 20114 – Aqueduto, construção, matemática, geografia e história

As últimas notícias aqui no blog foram sobre experiências de Física e construção de um modelo do Titanic, bem como ver documentários sobre construção.

Depois disso continuámos com algumas “visitas de estudo”, fomos, por  exemplo visitar o “Aqueduto das Águas Livres” em Lisboa (é visitável  por dentro, mas na internet não diziam que só abriam as portas na  Primavera (e nós fomos lá a meio de Janeiro). Acabámos por percorrer  toda a zona por fora, observar bem o aqueduto e tirar fotos e, já em casa, fomos pesquisar sobre a  história do aqueduto e da sua construção que, durante tanto tempo, forneceu a água a Lisboa.

DSC09864(à espera do comboio…)

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(estação de Campolide! _ o Alexandre gosta desta estação….)

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DSC09884(aqui está o que não estava na internet     😉         )

 

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(é ali dentro que passam as condutas…)

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(de novo a estação! Para o regresso a casa…)

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Reforçámos, com mais um conjunto de peças de madeira, o nosso jogo “Jenga”, para construir novas estruturas (o pequeno entretém-se muito a inventar novos modelos de “construção de edifícios”).

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O Alexandre continuou a fazer mais desenhos, alguns a partir de figuras geométricas.

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Também praticamos matemática todos os dias, já que ele adora fazer contas de cabeça, inclusivé de multiplicações e divisões. Por sua auto-recriação. Por exemplo, quer saber quantas horas há num ano e  multiplica 365 por 24, de cabeça. Aqui há tempos anotei como ele faz as divisões, assim mentalmente, por exemplo, se quer dividir 236 por 4, na sua cabeça, faz primeiro, 50-50-50-50 (50 a cada um são duzentos e ainda lhe sobram 36 para dividir por 4 e vai continuando por aproximações; se a operação não der resto zero, diz que sobram “x”. E raciocínio idêntico é o que utiliza quando faz também as multiplicações, nesta dos 365 vezes 24 fez primeiro 300 vezes 10 vezes 2 e depois 300 vezes 4 e depois os 60 (vezes 10 vezes 2 vezes 4) e depois os 5, de forma idêntica e ia somando todas as parcelas, sempre “de cabeça”. Só que faz isto muito rapidamente, que eu, para verificar se está certo e a fazer da maneira dele, demoro  o quádruplo do tempo.

Para números muito grandes, utiliza máquina de calcular, mas sabe precisamente que contas fazer para resolver um problema que tenha em mente.

Ele tem seguido uma série de desenhos animados que passa no Canal Panda que se chama “Ciber Heróis” e onde passam muitos conceitos matemáticos e formas de fazer cálculos com eles, tais como, por exemplo, fracções e percentagens. Apercebi-me que o Alexandre tem a perfeita noção do conceito de fracção e faz contas de cabeça com números fraccionários da mesma forma que o faz com os inteiros e os decimais, bem como em relação ao conceito de percentagem. Para mim é  basicamente importante que ele perceba o que é uma fracção e o que é uma percentagem quando faça cálculos utilizando tais conceitos.

O pai comprou dois jogos novos, de tabuleiro, o “Risk”, jogo de estratégia militar com mapas de vários países e o “Ticket To Ride” que tem sido um sucesso cá em casa (entretanto fomos acrescentando extensões, começámos com o jogo na Europa e agora já temos o que se joga sobre o mapa de Portugal, o dos Estados Unidos e o da Ásia), todos adoramos jogá-lo, consiste em ir completando caminhos entre as várias cidades da Europa, por exemplo, com carruagens de comboio.
Também tínhamos comprado um jogo “em francês”, La Route Des Épices que, antes destes, jogámos várias vezes, pois é baseado na rota das especiarias que os navios antigamente percorreram e tem mesmo umas caixinhas com especiarias de verdade, as quais temos que adivinhar quais são pelo cheiro.

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Estes jogos dão sempre origem a voltar a pesquisar sobre os impérios e a sua história e localização nos mapas.

Como por exemplo esta “evolução do império britânico” _ ver as datas à esquerda:

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(Continua…)

 

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