Passeio a Braga, Guimarães e Porto, dias 3 e 4

 

(continuação de cinco posts anteriores, , ,  e )

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 3 – Póvoa do Varzim e Dia 4 – Regresso a Lisboa

Pois então fomos experimentar a linha de metropolitano de “maior longo curso”, isto é, verificando os mapas da rede do metropolitano do Porto, a paragem mais longínqua é a da Póvoa do Varzim! E lá fomos, para testar o percurso, tempos, vistas, etc. e etc. e depois dar uma voltinha pela cidade.

É uma cidade costeira que o Alexandre achou ter parecenças com a Figueira da Foz, onde estivémos há dois anos num passeio do género (também tínhamos ido “testar” o regional Coimbra-Figueira da Foz).

Vejam as fotos:

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E pronto! Depois voltámos para Braga, novamente de comboio “suburbano”. Chegámos à noitinha que já não tínhamos autocarro para a residencial e experimentámos os táxis (passámos pelos túneis da cidade).

Dia seguinte: viagem de volta! O Alexandre conseguiu nas bilheteiras os horários com os percursos das linhas desta zona, para a sua “coleção”.

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Em frente à residencial, antes da ida para a estação:

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Gostámos muito desta estadia de 4 dias, com muitas viagens e aventuras. Não registei em nenhum destes cinco posts, digo-o agora, que uma das coisas interessantes (que o Alexandre se fartou de comentar depois com as irmãs e com os amigos) foi a amabilidade e a disponibilidade das várias pessoas com quem nos cruzávamos para nos informar e prestar bons serviços. Vejam só que, em Guimarães, estávamos numa paragem para apanhar um autocarro que pensávamos ser o correto para chegar ao nosso destino local; quando ele chegou tentámos confirmar se era o autocarro correto e o motorista informou-nos que não, teríamos que apanhar um outro umas paragens à frente, mas para não nos enganarmos, mandou-nos entrar e deixou-nos nessa paragem, sem nos cobrar bilhete algum; depois, como ele próprio se tinha equivocado, pediu, pelo telefone, a um outro motorista que saíra do turno e já se dirigia para casa na sua viatura, parar na paragem onde nos deixara a avisar que afinal ainda tínhamos que atravessar a rua para ir para a paragem devida. E ainda aconteceu outra situação do género, num outro percurso, onde o motorista nos deixou a meio do percurso, pois tínhamos que mudar de autocarro para continuar e avisou por telemóvel o colega do autocarro seguinte que nós tínhamos direito a percorrer mais uma zona.

🙂

 

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Passeio a Braga, Guimarães e Porto, dia 3, Braga

(continuação de quatro posts anteriores, , , e )

Caderno Verde

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Dia 3 – Braga de novo: avenida central com jardim, teatro, fonte, centro histórico e suburbano até ao Porto (Estação de S. Bento)

Passeando um pouco pela avenida desde a residencial à estação e deleitando-nos com os amores-perfeitos!

O Alexandre gravou-me em vídeo, nesta avenida que desemboca na fonte luminosa.

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O teatro…20150330_101133

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O comboiinho…

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… e a fonte

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Uma árvore de metal! Arte urbana…

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E depois de mais visitas ao centro histórico, mais uma exploração da rede de Urbanos-Porto: Braga-Porto.

Na estação comprámos mais dois pins da CP para a coleção do Alexandre que, como aqui já mostrámos coleciona pins dos vários tipos de comboios que a CP mantém e, desta vez, encontrámos o pin com o logotipo da CP! O engraçado é que apanhámos o mesmo revisor com quem o Alexandre tanto conversou na ida a Guimarães e desta vez o revisor  informou-o de que, quem fazia (fazia mesmo à mão e pintava) a maior parte dos pins da CP era o maquinista deste comboio que nos estava a conduzir…

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Como já contei neste outro post o Alexandre conhece e estuda a “evolução” dos logotipos das empresas (CP, Metro e outras), e cria logotipos próprios para as empresas que cria nas suas histórias.

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Uma das coisas a visitar era a Estação de S. Bento (que o Alexandre não conhecia ainda, só a de Campanhã e Uau!, gostámos logo da estrutura e a seguir do edifício e dos seus belos adornos e pinturas.

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Mal sabíamos nós que aqui voltaríamos ainda este ano, com amigos que também são apaixonados por estações e comboios e percursos de comboio. E que, por sinal, também, praticam o Ensino Doméstico.

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De seguida ala apanhar o metro para fazer o seu “percurso de maior distância” (ver no próximo post).

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… Porto-Póvoa do Varzim!

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(os terminais na Póvoa)

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Passeio a Braga, Guimarães e Porto, dia 2, Guimarães

(continuação da parte do Caderno Verde deste post,  deste outro e do primeiro desta “série”)

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 2 – Guimarães: o centro e o teleférico

A pé pelo centro de Guimarães desde a estação, passando pela porção de muralha no meio do casario com o emblemático dizer “Aqui Nasceu Portugal” e após uma refeição ligeira num cafézinho do centro depressa decidimos que o primeiro local a visitar com toda a nossa energia seria a Montanha da Penha à qual acederíamos de teleférico.

“O Teleférico de Guimarães entrou em funcionamento a 11 de março de 1995, e está aberto todo o ano, ligando o Centro Histórico de Guimarães à Montanha da Penha, num trajeto de 1700 metros, vencendo um desnível de 400 metros em apenas 8 minutos.” _ tinhamos lido no prospeto turístico.

E como andar de teleférico sempre foi um continua a ser uma das preferências do Alexandre bem como observar as vistas lá de cima, lá fomos, pois então!

 

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“Aqui Nasceu Portugal”!

O mote para recordar mais uma vez a História por nós muito desenvolvida nas várias leituras dos livros de História de Portugal que possuímos.

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E sempre a pé, desde a estação até ao teleférico…

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Ei-lo!

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As fotos não fazem jus à grandiosidade do percurso (longo, alto e com vistas fabulosas)

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8 minutos sempre em ascensão!

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A chegar ao topo…20150329_155245

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O Mapa da Montanha da Penha, que não podia faltar. Magnífica, a montanha.

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Agora a descida…

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Chegando de novo ao centro histórico…

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Bom, a visita seguinte era obviamente o Castelo, mas como o teleférico e a Montanha da Penha ocuparam horas, quando lá chegámos estava a fechar… ficará para a próxima visita a Guimarães (desta vez fizémos base em Braga, da próxima talvez a “nossa base” seja o Porto, mas ficou já a pretensão de voltarmos).

E assim voltámos a percorrer a linha dos “Urbanos Porto”, desta vez fazendo um percurso maior, de propósito, para trocarmos noutra estação, a de Ermesinde (vejam os folhetos dos horários da CP Porto, porque é assim que fazemos, estudamos o percurso através dos folhetos, as possíveis estações para a troca de comboio, para percorrermos os trajetos o mais exaustivamente possível!)

🙂

 

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(fotografando e observando sempre as estruturas)

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Continuamos no próximo post.

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Feliz 2016 e a continuação do passeio a Braga, Guimarães e Porto

Vivam! Feliz 2016!

Nós passámos o ano em família e vimos alguns dos fogos de artifício que se vêem da nossa varanda.

O Alexandre que se interessa muito por Geografia, o que inclui os fusos horários, acompanhou durante o dia com algum entusiasmo as reportagens onde mostravam os vários países onde já entrava o ano de 2016 quando por cá ainda era meio dia e por aí fora… Austrália (e o fogo de artifício de Sidney), Japão e logo depois Macau e Hong Kong… e sabia os que entrariam em 2016 depois de nós como os Estados Unidos, especialmente Nova York, onde já estivémos e sabíamos ser mais cedo 5 horas.

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No dia 1, mesmo a chover (este é o chapéu “Singing in the Rain” da mana Catarina), houve quem fosse caminhar para a Praia Grande, entre aguaceiros, isto é, chegámos lá sem chuva (quando por aqui chovia “a potes” e só quando acabou a caminhada e entrámos de novo no carro voltou a chover). Isto para “começar o ano” com algo saudável e a apreciar a Natureza.

🙂

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(estava vento…)

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Ainda no dia 1 tivémos a visita de duas famílias amigas com quem partilhamos as alegrias do “ensino doméstico”, lanchámos e jantámos juntos, brincámos, jogámos e as 3 mães fartaram-se de conversar ao ponto de o Alexandre chegar ao pé de nós e perguntar-nos “Isto é uma Convenção de Mães?”

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Foi um dia 1 de Janeiro em pleno!

😀

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Dia 2 – passeio pelo centro de Braga, aproveitando a ida a pé até à estação para apanharmos um comboio suburbano que nos levaria a Guimarães

Visitámos Igrejas, Sé e Monumentos. Um pouco por acaso, porque quando comprámos com antecedência os bilhetes para a viagem não reparámos que a nossa estadia iria coincidir com a “semana santa”, uma vez que fomos no fim-de-semana (que prolongámos por mais dois dias) anterior ao da Páscoa (final de Março de 2015). Mas assim vimos as ruas enfeitadas e procissões a sair e toda uma atividade característica da época.

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Começámos logo por achar piada à interação que os habitantes locais tinham connosco enquanto passeávamos: se nos viam parados a tentar perceber que monumento estávamos a admirar, “metiam-se connosco” e diziam “Esta é a Igreja tal, a Sé fica ali ao dobrar da esquina” (e tivémos outros episódios do género interessantes que contarei depois, a propósito (nos próximos posts)).

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(gostámos muito do padrão destes mosaicos)

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(passadeiras roxas ao centro das ruas…)

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Ainda caminhámos uns kilómetros desde a residencial à Estação que de facto é muito bonita com aquele globo em aço no topo.

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Na estação adquirimos folhetos de Guimarães (percebemos logo que nos esperava uma viagem de teleférico assim que lá chegássemos, pois o Alexandre não quereria perder tal viagem), horários para identificarmos todo o percurso, todas as estações e onde poderíamos trocar de comboio para chegar ao destino pretendido.

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De Lisboa a Braga viajámos de Alfa Pendular, mas agora a ideia era viajar na rede Urbana do Porto. Foi nesta viagem, em conversa com o revisor que eu percebi que o meu filhote sabia que a CP se tinha reestruturado e estava agora organizada em 3 Áreas de Negócio:

  • Serviços Urbanos – CP Lisboa; CP Porto;
  • Serviço de Longo Curso – CP Longo Curso;
  • Serviços InterRegional e Regional – CP Regional.

Ele já nos falava em CP Longo Curso; CP Regional, CP Urbanos/Suburbanos Lisboa…. mas eu não tinha percebido ainda que tinha acontecido esta reestruturação na organização da CP. Só relacionei as coisas quando o oiço alegremente a partilhar os seus conhecimentos sobre a empresa com o revisor e ele confirma, que sim, de tal forma que agora os funcionários já não tinham acesso rápido à informação das outras áreas de negócio que não a na qual trabalhavam (a propósito de partilharmos com ele uma futura programação de uma próxima viagem de longo curso).

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O Alexandre ia verificando as estações por onde passávamos por forma a sairmos na estação correta onde teríamos que trocar de comboio, pois este seguia para o Porto.

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Eis a Estação de Lousado onde saímos e apanhámos então a ligação a Guimarães…

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(os terminais têm sempre sobre ele um certo fascínio)

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E assim chegámos a Guimarães… (continuamos no próximo post)

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O nosso Natal e a continuação do passeio a Braga

Olá a todos!

Aqui fica um cheirinho do nosso Natal em Família.

Este ano, como sempre de há uns anos para cá, o Alexandre e as suas manas voltaram a improvisar um teatrinho com a entrega das prendas. O Pai Natal este ano foi a mana Celina!!!! A mana Catarina, a mãe Natal e o Alexandre o cientista que ajudou o Pai Natal a ir distribuir prendas num foguete especial, pois este ano as renas estavam doentes!

🙂

Fartámo-nos de rir com os pequenos! Pois embora tivessem um mini-guião de base, acordado entre eles uns 20 minutos antes, eram muito cómicos a improvisar… a historiazinha meteu Geografia, pois a viagem de foguete deu a volta ao mundo, só que no fim avariou-se e caíu nos Açores. Descobriram uma solução para vir até Cascais, serraram o foguete ao meio o que deu um semi-cilindro para fazer de um belo barco (davam às pernas como remos) e em Cascais descobriram a motorizada da Celina (uma menina que “não estava ali no momento”, quem lá estava era o Pai Natal) e vieram nela os três até Mem Martins…para contar a história antes de distribuir os nossos presentes.

As avós riram-se muito (a avó Rosário teve alta uns dias antes do hospital onde esteve três meses internada e foi sujeita a uma operação complicada, ao coração) e foi um momento bem-disposto.

Um dos primos também esteve na assistência.

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(Os três na motorizada)

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E agora umas fotos do momento de construção de uma “square” do Lego City (prenda nossa e da avó), nos dias seguintes

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(com direito a elétrico e helicóptero e tudo)

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E a nossa árvore!

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Feliz Ano Novo!

 

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 1 – Bom Jesus de Braga

Este apontamento do caderno verde continua o do post passado.

Chegámos cedinho, pois… e como só podíamos entrar na residencial a seguir ao almoço, fomos lá guardar as malas e ala começar a visitar alguma coisa logo pela manhã!

Apanhámos um autocarro até ao Bom Jesus.

A ideia era também conhecer as redes de transportes públicos (comboios, autocarros, elétricos se os houvesse e metropolitano _ o do Porto, quando lá fomos num dia a seguir…)

E claro, o ascensor que no transportou até ao Bom Jesus!

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Lá vem ele a descer (o ascensor)… não fotografei a entrada que dizia ainda “Sahida”, com “h”… O Alexandre achou muita piada e ficou interessado por palavras que antigamente se escreviam de forma diferente, como “pharmácia” e outras.

🙂

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Esta aguinha vinha lá de cima (ainda andámos um bocado à procura da nascente mas não chegámos lá…)

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O musgo nas árvores, o Alexandre também gostou, pareciam atapetadas:

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Andamos sempre a apreciar os mecanismos destes ascensores antigos, o Alexandre faz sempre perguntas ao condutor.

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A moda dos cadeados também anda por cá (há dois anos colocámos aqui as fotos deles na Ponte de Brooklyn)

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Voltámos, descendo de novo pelo elevador e depois o pai ainda foi subir as escadinhas todas.

E então fomos almoçar e depois fazer o check-in na residencial para à tarde darmos um passeio pelo centro de Braga.

 

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Feliz Natal e Explorar Linhas de Longo Curso e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Braga

Olá a todos!

Mais uma vez este blog esteve uns tempinhos em hibernação. As nossas atividades como unschoolers, essas sim, continuaram, o registo de algumas delas por aqui é que não foi feito.

Vão escapar-me coisas que acharia importantes assinalar e do resto do semestre até Julho (aniversário do Alexandre) quero ainda registar por aqui 3 momentos que não poderia deixar passar em claro:

1 – Uma visita a Braga, Guimarães e Porto, na senda da continuação da exploração das redes de transportes portuguesas

2 – Uma visita a Madrid (pois que nos estendemos pelo resto da Península, também a explorar redes de infraestruturas e a própria arquitetura da cidade)

3 – A comemoração do aniversário do Alexandre que este ano de 2015 “casou os anos” (isto é, fez 12 anos no dia 12! )

🙂

Dos tempos pós aniversário até ao novo ano que se avizinha, falarei depois das Festas.

Desejo-vos desde já um Feliz Natal, através deste que é este ano o meu postal de Natal: Have Yourself a Merry Little Christmas pela voz da mana Catarina e com o arranjo rock da sua banda Pop Turns To Rock.

 

 

 

Caderno Verde

Explorar Linhas de Longo Curso  e Suburbanos, Arquitetura do Local e afins- Passeio a Braga, Guimarães e Porto

Dia 1 – Alfa pendular Lisboa-Braga

 

Na linha dos anteriores posts sobre Arquitetura e Urbanismo, continuando o Alexandre na onda de estudar as redes dos vários transportes e infraestruturas e “testá-los, na prática”, planeámos um fim de-semana prolongado (4 dias) com poiso em Braga

Uma excitação, como sempre, acordar às 5h da manhã para ir apanhar o Alfa que liga Lisboa a Braga com partida de Lisboa-Oriente às 7h e o9 min da manhã.

Ver o nascer do sol na estação do Oriente numa bela manhã ainda um tanto fria do final de Março, foi bonito…

🙂

 

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E viajar de alfa é sempre para ele uma excitação embora o faça desde pequenino, não muitas vezes (é caro), mas algumas e desta vez aprovritámos os bilhetes comprados com uma semana de antecedência que dão desconto de 50% …

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Jogar Uno no comboio…

😉

 

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O Alexandre vai-nos sempre a explicar os percursos, estações e tudo o mais…

20150328_094601Vistos do ângulo do pai…

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Chegada à estação de Braga (o Alfa em que viémos)

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E noutra linha, um suburbano do Porto, que iríamos também experimentar durante a estadia em Braga, em dias seguintes…

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O Alexandre tinha muita curiosidade em ver e fotografar a estação de Braga que ele já tinha visto (e analisado!) no Google Maps…

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…sobretudo por saber que ela tem esta linda esfera no topo!

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No próximo post continuarei com o restante deste soberbo passeio. Até lá e Feliz Natal, uma vez mais!

 

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“Códigos”

Caderno Verde

“Códigos”

Na sequência do assunto que contei no artigo anterior, “Empresas e Logotipos”, conto mais este desenvolvimento, ou seja: a abordagem das empresas e dos logotipos das empresas estendeu-se naturalmente a outras áreas (neste caso à área alimentícia), numa brincadeira que o Alexandre instituíu.

Começou a querer falar noutras coisas por “códigos” ou etiquetas, ou siglas ou o que lhe quisermos chamar, designando, nesta primeira “brincadeira” os alimentos, pelas suas iniciais: “Mãe, hoje para o almoço gostaria muito de comer BC com FF, SS e Se com ms (leia-se “… gostaria muito de comer Batatas Cozidas com Feijão Frade, Salsicha de Soja e Seitan com molho de soja”). “E para sobremesa uns Mo (Morangos). No dia seguinte: “Mãe, temos Ag?”. “Água???” _ perguntei. _ “Claro que temos Água!”. “Mãe… Ag, Água gelada”.

Como Ag me fez lembrar o símbolo químico da prata, resolvi dizer-lhe isso mesmo e foi assim que nos iniciámos nos símbolos químicos (embora, “oficialmente isso ainda não seja para a idade dele”). Não voltámos ainda a desenvolver esse novo assunto (o dos símbolos químicos e tabela periódica), mas já o abordámos e daí até passarmos ao resto será um pulinho, pois o rapaz já ficou “com a pulga atrás da orelha” quanto ao “estudo dos símbolos químicos”. E, pensando bem, a comida e os alimentos têm a ver com química e a minha associação não foi assim tão fora de propósito em relação ao assunto que estávamos a tratar…

🙂

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Empresas e Logotipos

Caderno Verde

Empresas e Logotipos

A par com as redes de transportes, as empresas que gerem a sua circulação criam certo entusiasmo e saber quando começaram, a sua evolução e o nome e logotipos adotados e também quando passam de um logotipo a outro, são objeto de pesquisa por parte do Alexandre. Já realizou textos a contar a história real da CP, por exemplo, mas também elaborou outros de ficção, embora baseados em vários factos reais. Com a sua imaginação cria histórias de grande desenvolvimento futuro.

Em relação à CP, tem anotado o seu presente logotipo (e adquiriu un pin, para a sua coleção de pins dos comboios da CP, só com o logotipo, quando fomos a Braga _ ainda não relatei aqui o nosso passeio a Braga, em finais de Março, mas vou fazê-lo entretanto, não é fácil manter este blog em dia, por isso vou-o “atualizando com atraso”, pois para mim mais vale tarde que nunca ou nunca será tarde…). Eis aqui a foto do pin com o logotipo:

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E num outro dia, num passeio de comboio a Alverca (que também hei-de ainda relatar aqui no blog), também encontrámos, na estação de Alverca, o antigo logotipo (o primeiro, portanto), da CP:

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O mesmo se passa com o logotipo do metropolitano de Lisboa. Ainda há locais que têm o logotipo antigo…

 

A pesquisa sobre as empresas de caminhos de ferro, por exemplo, que são as mais estudadas por ele, extende-se às companhias estrangeiras, a Renfe e a Ave espanholas, a SNCF francesa, a Amtrack americana (e há outras americanas que ele também conhece), a DB alemã, a JR japonesa e por aí fora. E sempre com muita atenção aos seus logotipos. Este ano também já tivémos oportunidade de viajar na Renfe (agora em Maio, quando fomos a Madrid, o que também ainda não contei aqui, mas vou contar entretanto) e explorar vários percursos de comboio, praticamente toda a rede do metro de Madrid e os elétricos e o teleférico de Madrid.

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O estudo dos logotipos levou-o a querer criar uns para as suas “empresas de ficção” sobre as quais constrói histórias. E um dia veio pedir-me ajuda para arranjar um nome para uma dessas empresas, que ao mesmo tempo não fosse igual aos que já existem, mas que fosse logo indicativo do tipo de empresa em questão (não posso ainda revelar o nome, pois pediu-me segredo, mas eu achei piada a este exercício, na sequência que aconteceu, por isso o refiro agora).

A história do interesse pelas empresas, ainda foi mais longe: desde que começou a passar na nossa televisão o programa “Shark Tank” (o português, portanto), que o pai já via o estrangeiro, mas nós não, que o Alexandre decidiu ver connosco todos os programas. Criámos uma espécie de ritual: todos os Domingos de manhã, passámos a ver a gravação (que fica nos “gravados automáticos”) do programa que passava aos sábados à noite já tarde para o horário do pai, os três juntos. Das primeiras vezes perguntei ao Alexandre qual era o seu interesse no programa, ao que me respondeu: “Gosto de estar informado sobre os novos produtos e invenções e as empresas que são criadas em Portugal”. Vimos todos os episódios, entretanto a 1ª temporada acabou, no fim-de-semana passado.

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Arquitetura e Urbanismo VI – Redes, metropolitano e sua História

Caderno Verde

Arquitetura e Urbanismo VI – Redes, metropolitano e sua História

Antes das fotos quero falar-vos de uma primeira descoberta na net. O Alexandre descobriu um mapa da rede metropolitana de Lisboa que se vai completando conforme os anos decorrem.

Ele sempre se interessou muito pela história, pela cronoçogia, pelo desenvolvimento, não só social, como o técnico, incluindo as redes de transportes. Gosta de saber em que ano se construíu determinado edifício ou ponte ou,neste caso, a data de inauguração do metropolitano de Lisboa. E soube-a através deste mapa, com o belo bónus de ir apreciando a expansão da rede ao longo dos anos. Cliquem, para ver, é bem interessante.

Descoberto o ano de inauguração, 1959, foi pesquisando e fazendo mais descobertas. Um belo dia chego a casa e pareceu-me estar ele a ver um antigo filme português, a preto e branco. “O que estás a ver, meu filho?” _ perguntei logo. “SSSSHHHHIIIIUUUU!!!!” _ foi a resposta, apontando para o écran do computador (a pedir-me para não o interromper, ora está). Fiquei curiosa e, quando acabou, lá me explicou que era um filme explicativo do metro no ano da sua inauguração. O narrador era o Joaquim Agostinho e atores participavam naquela demonstração publicitária de 1959.

Ora vejam, é muito giro!

Gostaram? Eu achei fascinante, diga-se, pois não sabia que existia tal filme promocional da época (é anterior ao meu nascimento) e surpresa também com a facilidade do meu pequeno para descobrir estas coisas que tanto lhe interessam. Depois mostrou o filme às irmãs, ao pai, ao Bernardo e aos nossos vizinhos. E a todos quantos entraram cá em casa nesses próximos dias.

Então começou por construir a sua rede metropolitana sobre uma cidade num dos seus jogos, o “City XL 2012” (tem muitos deste género, onde constrói cidades, pontes, zonas verdes, redes de transportes, coloca os transportes a circular, etc., etc., já tenho mencionado outros programas do género aqui no blog):

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Quando vemos uma mão a  apontar, é a sua enquanto me explica o que desenhou e porquê e como progrediu o trabalho. Enquanto eu vou tirando fotos, pois…

Depois pediu ao pai para lhe imprimir o mapa da expansão do metropolitano de Lisboa e, sobre ele, quiz desenhar à mão os vários troços que foram sendo acrescentados ao itinerário inicial. Depois marcava cada etapa com a data e a seguir riscava-a e acrescentava o troço seguinte com a nova data e por aí fora. Não sei se consegui representar bem a sequência nas fotos, pois pulei algumas, mas aqui fica um cheirinho:

 

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E daí pôs-se a extrapolar. Na internet encontramos propostas para a expansão futura da linha do metro. Ele conhece e estudou essas propostas, mas também tem as suas e são essas que desenhou para o futuro (2020, 2024, 2030… e por aí fora, numa rede cada vez mais complexa):

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Na sequência deste estudo da rede do metropolitano de Lisboa quiz ir explorar, de uma forma sistematizada, as várias linhas de metro que já conhece tão bem. Começámos, num dia, por ir “dar uma volta”, explorando melhor a linha amarela (pois nunca tínhamos ido até uma das suas extremidades, Odivelas, e para apreciar o troço entre Senhor Roubado e Odivelas, que é à superfície e apreciar bem a estação de Campo Grande, também à superfície.

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Saímos até à superfície, na estação de Odivelas, para um pequeno lanche e para tirar fotos do troço de metro à superfície que se via dali…

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Depois voltámos e fomos apanhando ligações para ir explorar a linha vermelha até ao aeroprto e voltámos a sair no aeroporto pois gostamos muito de andar por lá e aproveitámos para lanchar outra vez!

😉

 

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(a estação de metro do aeroporto tem umas imagens giras….)

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(isto já a apreciar os voos)20150308_172759

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Num outro dia, num passeiozinho ao fim-de-semana, voltámos a explorar mais linhas.

Depois o Alexandre pôs-se a estudar na net mais linhas de metro de outras cidades. O ano passado tivémos já a oportunidade de andar no metro de Nova York, mas ele nunca se cansa de andar a estudar os mapas e andou também a estudar a rede de Madrid, pois andávamos a preparar uma viagem a Madrid para as nossas “férias de longo curso”, como ele lhe chama, deste ano.

 

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Exposição de comboios elétricos em Oeiras

Caderno Verde

Exposição de comboios elétricos em Oeiras

Há dois fins-de-semana atrás, houve uma exposição (de dois dias, creio) de modelismo de comboios.

Combinámos com uma das famílias em ensino doméstico com quem nos encontramos de vez em quando, pois o filho tem também muuuuiiiiito interesse em comboios, em arranha-céus e mais uns itens em comum com o Alexandre.

E lá fomos de autocarro até Oeiras ter com eles e ver a exposição. Estava um dia muito quente.

A caminho do autocarro:

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Quando íamos a pé da estação de Oeiras até ao “Palácio do Egito”, onde era a exposição, fotografámos estes lindos patinhos, o Alexandre é que me chamou a atenção para tanto patinho (também queríamos estar a refrescarmo-nos como eles!):

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E já na exposição (duas salas cheias de comboios montados e a circular e todos os pormenores à volta (paisagens, casinhas, estradas e arruamentos, etc., etc.):

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(o Alexandre e o S. muito falavam sobre o que estavam a ver esobre todos os por menores técnicos)

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Observaram tudo muito bem e quando surgia um percalço na circulação lé estavam de volta dos autores/construtores a perceber o que acontecera e a ajudar.

E aproveitámos para combinar uma nova aventura (andarmos de comboio “de longo curso” – alfa pendular – juntos), que a seu tempo eu depois contarei.

 

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