Archive for Dezembro, 2014

Feliz Natal!!!

Vivam, bom dia! A todos um Feliz Natal!!!

Nós cá estamos vivendo a a quadra em família e aproveitando-a (como aproveitamos sempre o nosso dia-a-dia) para a nossa vivência “unschooling”.

E como houve várias “tarefas” agradáveis que têm decorrido no âmbito do Natal, aproveito para deixar aqui algumas fotos e o respetivo relato, no Caderno Verde.

Muitos beijinhos para todos e uma bela quadra natalícia!

Isabel

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Caderno Verde

Feliz Natal!!!

Em Novembro (pois! gostam de o fazer nas calmas e com muita antecedência…) a mana Catarina e o Alexandre, estudaram o orçamento que lhes dei para este ano (tínhamos que renovar a nossa árvore anterior que durou 13 anos) e foram comprar a nova árvore, que eu queria mais pequena que a anterior, mas não tive sorte nenhuma (esta já trazia neve!!!), ainda é uns centímetros maior e quase não conseguiam colocar a estrela no topo.

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Este ano há umas bolas novas, transparentes que refletem todas as luzes e cores tais bolas de sabão, que o Alexandre adorou (também adora bolas de sabão e ainda hoje há grandes momentos de brincadeira a fazer e a apanhar bolas de sabão)

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Os enfeites de feltro feitos por ele e a irmã num outro ano, este ano foram todos enfeitar uma outra árvore mais pequena, que eles agora chamam de “árvore do Super-Mário”, porque a estrela parece a estrela do Super-Mário.

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A mana Catarina e o Bato, ambos actores, costumam ter nesta época vários trabalhos de entretenimento dos pequeninos. Aqui o Bato, a fazer de Pai-Natal no shopping da Beloura. (E também fomos ver a peça de teatro “A Loja dos Sonhos”, no Museu Nacional do Teatro, onde entra a mana Catarina e que já vamos ver mais abaixo…)

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O Calendário do Advento é sempre especial (o Alexandre nunca teve daqueles de chocolatinhos, pois não os pode comer (alergia à caseína), de modo que todos os anos vamos inventando outros calendários. O deste ano, é a mesma árvorezinha em caixinhas do ano passado, onde vou colocando ou uma moedinha ou pistas para uma caça ao tesouro e, de 1 a 24 lá andamos todos os dias a procurar pequenos tesouros.

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Este tesourinho é um globo terrestre que se apoia num pequeno círculo e, movido a uma pilha AA, está sempre a rodar. Ele adorou (o meu pequeno urbanista/geógrafo).

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Este outro tesourito é uma ventoinha de mão para aplacar o calor que lhe dá.

 

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Este outro, um “quebra-cabeças” (difícil, este!).

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E uma “bola de Natal pessoal”, só dele.

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E um conjunto de tubos-palhinha, tais canalizações de edifícios que ele e o nosso vizinho G. se entretiveram a montar e a experimentar (dia de experiências com líquidos_ água, leite de soja simples, leite de soja com frutos, sumo de maçã, sumo de morango…_, que é outra coisa que gosta muito de fazer).

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Em cima, a primeira sessão, na cozinha, em baixo, a segunda sessão, na sala.

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Até o Bato, numa outra sessão, experimentou!

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Num outro dia foram (Alexandre, nosso vizinho G., mana Catarina e Bato) ao cinema, ver o filme Big Hero 6 – Novos Heróis. Adoraram. E comeram muitas pipocas (salgadinhas, as do Alexandre, que ele não gosta nada de doces. Ah! Vou contar-vos uma, a propósito: no outro dia disse eu ao meu filhote: “Anda cá meu doce!” Ao que ele respondeu prontamente: “Meu doce não, meu salgadinho! Que eu não gosto nada de doces!” E então agora, ficou “o meu salgadinho” _ em vez de “meu docinho”_ e até no outro dia, ao chegarmos a casa após um passeio, ele se saíu com esta: “Lar, Salgado Lar!”).

E ontem, dia 21, fomos então ao teatro (teatro infantil, no Museu Nacional do Teatro, que nós também já visitámos há uns tempos atrás, que fica no Lumiar, em Lisboa. É uma peça da autoria da Cativar, para quem a Catarina trabalha com alguma frequência desde há uns bons anitos atrás, esta chama-se “A Loja dos Sonhos“. Ainda vai estar em palco mais dois dias (no próximo fim-de-semana, 27 e 28). Nós rimo-nos que nos fartámos. Connosco foi, mais uma vez, o nosso vizinho G. (da idade do Alexandre), que também se fartou de rir. A peça é para crianças pequenas, mas eles os dois, com 11 anos, gostaram mesmo muito (é muito cómica) e até nós, adultos, nos fartámos de rir.

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Ainda démos uma voltinha pelos jardins do Museu, antes da peça começar…

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E estas fotos são só após o final, em que as actrizes ficam um pouco a falar com as crianças, pois não pude tirar fotos à peça, claro. A mana Catarina é a Esmeralda (e ainda faz mais duas personagens, uma delas, o Rabanete) e a sua colega Sofia, a Avó Lita (e a D.ª Dominique e o Sr. Nicolau…).

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DSC01178O Alexandre, no final, foi também dar um abraço às duas actrizes e dizer-lhes que tinha gostado muito e que elas eram muito, muito boas a representar!

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Mais alguns projetos…

Caderno Verde

Mais alguns projetos… e visitas

Este projeto da “pintura mural” nas paredes do seu quarto, tem ficado desde há meses (quase dois anos, digamos… 🙂 ) em “stand by”. Um dia destes deu-lhes uma vontade (ao Alexandre e à mana Catarina) de continuar a pintar mais um pouco.

Se bem se lembram, das fotos de há uns tempos atrás (aqui mais ou menos a meio deste outro post), sobre as paredes verdes tinham desenhado a silhueta de uma cidade pintada a branco, com o intuito de a colorir depois, o que só agora começaram a fazer

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Também pintaram o abat jour do candeeiro de tecto, de vermelho (era este aqui o da última foto deste outro post, aproveitado _ reciclagem)

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DSC01044A mana Catarina é “perita” em pinturas murais. Aqui ficam umas fotos de uma zona da parede do seu novo quarto:

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DSC01018Outro projeto: Missões lunares. Inspirado neste desenho já de há uns anitos, o Alexandre andou a preparar umas histórias de missões lunares.

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Também andou a trabalhar nas perspetivas, pois quer muito desenhar os “seus” amados edifícios em perspetiva.

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Baseado neste “mundo do super mario 3D world”,

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a construção de um “mundo mágico” no programa “Lego Design” (pelo Alexandre, claro…):

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DSC01102(ainda não é o desenho completo, pois tirei as fotos antes de ele ter terminado a construção)

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Este tem a ver com organização: desenhou umas etiquetas para colocar num armário para destinar uma zona aos panos que utiliza durante o dia e outra aos que utiliza durante a noite (tem a ver com as suas alergias), isto por sua vontade, pois volta e meia sente necessidade de um pouco mais de organização nas coisas que utiliza com frequência (como por exemplo, organizar as suas prateleiras de filmes).

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DSC01099E por último, uma visita: ao festival verde “Green Fest”, no local onde também costuma funcionar a Feira do Artesanato do Estoril. Fomos lá, porque gostamos de produtos vegetarianos e de produtos ecológicos. O nosso vizinho foi também connosco. Participámos no projeto solidário de uma empresa deixando a nossa mão pintada em folhas de papel a favor de crianças desfavorecidas.

Percorremos o mercado biológico e o mercado de trocas. Comemos bolos e empadas vegans de comer e chorar por mais!

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E por falar em comida vegan, os nossos tradicionais folhadinhos de salsicha vegetariana, que o Alexandre faz desde pequenino. Desta vez, foi para o nosso lanche (e magusto) de encontro com os nossos amigos praticantes de unschooling, pois a M. gosta muito destes nossos folhados e o Alexandre quiz fazer-lhe uma surpresa.

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Os comboios e as viagens, sempre presentes…

Caderno Verde

Os Comboios e as Viagens, sempre presentes…

Continuando em tempos de Pós Aniversário, mais atividades a destacar são estas “variações sobre um tema: comboios”

Digo que os comboios e as viagens continuam sempre presentes pois persistem desde pequenininho em todas as fases, como sempre puderam acompanhar aqui no blog.

Agora o Alexandre dedica-se a pesquisar tudo sobre as empresas de caminho de ferro de vários países. Obviamente, sabe muito mais coisas sobre a CP, todos os tipos de comboio que a empresa tem, as linhas, os percursos. E ultimamente também andou a pesquisar sobre a Renfe (do seu país natal _ o Alexandre nasceu em Espanha, em Beniarbeig) e sobre algumas companhias dos Estados Unidos (uma vez que experimentámos andar de comboio lá). Inclusivé consegue descobrir os mapas dos percursos que podemos fazer de comboio nesses três países e tem impresso o de Portugal (já o tinha em tamanhos A4 e A3 e ultimamente imprimimo-lo em “tamanho gigante” para por na parede do seu quarto, como podemos ver nas fotos mais abaixo).

Também se interessa por notícias sobre as empresas, sabe que a CP está prestes a privatizar a Linha de Cascais (por falta de verbas para a sua urgente modernização, acidentes recentes acontecidos, etc., etc.).

E “conta histórias” sobre empresas de caminhos de ferro, registando em papel, inspiradas na realidade e com algumas invenções pelo meio, algumas bem futuristas. Como por exemplo esta história, que começa assim (Nota: ele tem um jogo para computador, que se chama “Train Fever”, com uns gráficos fabulosos _ parece mesmo que estamos a ver as paisagens filmadas_ e consiste em construir percursos de caminhos de ferro, escolher e comprar os equipamentos e vão surgindo cidades na envolvente. Então, esta sua história que vou para aqui transcrever, é baseada em algo que inventa e vive, enquanto constrói dentro do “Train Fever” e depois passamo-la para papel):

“HISTÓRIA DOS COMBOIOS DE TRAIN FEVER – Tudo começou em 1950. Começámos a construir um projeto enorme de 4 linhas com a seguinte divisão: duas partiam de Faro até chegar ao Porto. Lá, essas duas linhas dividiam-se, uma para Braga e outra para Viana do Castelo. As outras duas linhas começavam emm Santa Apolónia e iam até à Guarda.

Esse projeto inteiro demorou uma década a ser acabado. Fazia parte do Estado de Portugal. Essa parte do Estado era uma empresa enorme de comboios e chamava-se CP. Ao longo dos anos, a CP, desenvolveu novos comboios e também construíu várias novas linhas de caminho de ferro. Outra empresa do Estado, a TP (inventou) construíu no Oriente, a maior cidade do país, a capital, as suas primeiras bases.

O Estado construíu também novas estradas para a cidade se expandir.

Tudo o que escrevemos, toda esta parte da história, aconteceu de 1950 a 1974.

Continuando, em 1981, a empresa CP desenvolveu u novo super-comboio, um comboio de nome Alfa-Pendular. Foi e ainda é o melhor comboio da empresa CP (… continua…)”

Outro excerto da mesma história (que é assaz comprida!): “Em 1999, uma nova empresa que desta vez não é do Estado, a Kaiwan (empresa de camiões) começou a fazer várias entregas por vários sítios da cidade.

Em 2000, a CP desenvolveu mais uma nova super-locomotiva (…)” E mais à frente: “Em 2001, a TP inventou um novo elétrico muito moderno e também pôs a circular pela cidade autocarros de tecnologia que tinha já inventado há dois anos atrás. (…)” (…) ” Em 2003, pessoas do país reuniram-se e criaram a sua própria empresa de comboios. O nome dessa empresa: Renfe. No início, como foi reunida por algumas pesoas, a empresa tinha pouco dinheiro e só tinha duas linhas e os seus modelos de comboio eram antigos, aproveitados das outras empresas que tinham feito dois protótipos que não utilizaram, pois não combinavam com os seus planos para o futuro (…)”

E como esta há mais histórias escritas por aqui.

 

Aqui aparecem no computador todos os modelos de comboios da CP:

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Entretanto vai continuando com as suas construções em peças da Lego, montando os seus aeroportos, linhas de caminho de ferro. No final deste Verão comprou (com dinheiro das suas poupanças que ele gere de maneira a ir tendo estas coisas) mais um modelo de comboio diferente dos que já tinha e então depois entusiasma-se e monta todos, trabalho que dura vários dias.

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Eis então o mapa gigante de todas as linhas da empresa CP:

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O que ele está a fazer, na foto: como a impressão é a preto e branco, há que pintar a cores diferentes os vários percursos feitos pelo Alfa, pelo Intercidades, pelos comboios regionais, por forma a que a legenda possa ser lida com a necessária exatidão.

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DSC01006 Um outro novo modelo adquirido, monta tudo sozinho, mas também gosta de companhia e adora partilhar estes momentos de construção com a sua mana Celina.

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DSC01014E claro, a prática é que vai trazendo o conhecimento, de modo que não se podem descurar os passeios de comboio, o que fazemos frequentemente. O resultado disto é ele ter decorado “sem querer” as estações de vários percursos que fazemos com mais frequência, precisamente com a repetição. Diz todas as estações de Sintra ao Oriente ou Sintra ao Rossio (aqui nas próximas fotos, mais um passeio à Estação do Oriente)…

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DSC01036… e as de Sintra a Setúbal, porque adora andar nos comboios da Fertagus, que passam na ponte 25 de Abril para a “outra margem” e são de 2 andares (nas fotos que se seguem, um outro passeio de comboio, desta vez até ao Fogueteiro, atravessando a ponte sobre o Tejo).

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O Alexandre gosta muito da estação de Campolide, onde apanhamos o tal comboio de 2 andares da Fertugus, que ele em pequenino chamava de “comboio azul” e de onde avistamos o Aqueduto das Águas Livres (outra impressionante obra que ele muito aprecia).

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O Tejo lá em baixo:

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E este pequeno “metro de superfície” que se avista do comboio, numa das suas estações (a esta altura já não me lembro exatamente de que estação o avistámos):

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Tempos Pós Aniversário

Caderno Verde

Tempos Pós Aniversário

Após o aniversário do Alexandre em Julho, destacamos estas atividades:

1 – Jogar muito Ticket To Ride. Já conhecemos as cidades de cor e salteado (de todos os tabuleiros que temos, da Ásia, Europa, Estados Unidos…).

A nós, junta-se muitas vezes o nosso vizinho G. (não só para jogar Ticket To Ride como também Catan, Mémoire, Risk e até jogos de cartas e jogos da Wii U).

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DSC008862 – Observar e registar alguns “fenómenos naturais”.

Peixes a nadar em “fila indiana” (a propósito, o Alexandre quiz saber porque se deu o nome de fila indiana à fila um a um e fomos ver à net e descobrimos duas explicações plausíveis (que podem ler, por exemplo aqui)

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O que os habitantes locais costumam chamar de “barrão na serra”, uma espessa camada de nevoeiro sobre a serra em dia de Verão de sol brilhante e céu limpo.

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À medida que nos aproximamos da serra (de Sintra) vamos “entrando” no nevoeiro.

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O Alexandre interessa-se muito por meteorologia. Temos abordado o tema com bastante frequência.

Daí que gostou muito quando eu comprei uma “estação meteorológica” cá para casa (é mesmo assim que designam o pequeno aparelhómetro caseiro, com um dispositivo interior e outro exterior, que indica a temperatura interior, a exterior e a hora local). Não só ficou muito contente como andou todo entusiasmado a montar o dispositivo exterior na varanda, com a mana Celina, e a verificar as leituras obtidas, seguindo o livrinho de instruções.

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Alguns dos jogos que tem, tais como este simulador de condução de navios, utilizam conceitos meteorológicos, bem como outros de navegação e matemáticos, que ele de alguma forma já domina.

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As nossas plantas em flor (ele e eu gostamos de observar cada botão a abrir, um após outro e dia após dia até à floração plena!)

DSC009053 – Fotografar, fotografar.

Aqui eternizámos o pormenor das meias que trouxémos dos Estados Unidos para a mana Catarina (que gosta deste tipo de coisas “diferentes”) que fazem parecer que está a usar uns “ténis-bota”.

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4 – Aproveitar o parque com aparelhos de ginástica de manutenção que existe pertinho da nossa casa, para fazermos algum exercício físico.

Estivémos tão concentrados nos exercícios que nem nos lembrámos de tirar fotos connosco “em acção”. Tirámos à volta. Desta vez tínhamos ido eu, o Alexandre e a mana Celina.

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Eles apanharam folhas “já de Outono” que apanham sempre que podem e trazem para as “manualidades” e decorações que volta e meia gostam de fazer.

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5 – Passar uns quantos dias em Coimbra, terra natal da mãe e das manas, desta vez com o intuito de estarmos com todos os nossos familiares, o que foi um tanto difícil (porque são muitos! Avós, tios, primos…), mas démos o nosso melhor, visitámos quase todos!

Começámos por levar a avó materna (minha mãe) a comer um geladinho à Figueira da Foz e, como estava muito calor (foi no fim de Agosto), ainda aproveitámos para estar na praia, para além de dar um passeio (a pé) pela “marginal” da Figueira que é bem compridinha.

DSC00929Claro está que o Alexandre adorou este edifício novo, recentemente inaugurado, um novo Hotel na Figueira.

Já depois de voltarmos para casa, dei com ele no Google Earth a procurar o edifício que fizera as suas delícias e a encontrá-lo tão rapidamente que lhe perguntei como. E ele responedeu-me que tinha sido só “seguir” junto à praia (é uma grande extensão) pelo caminho que percorreramos desde a estação até junto do edifício (nós fomos de carro, mas o Alexandre e a mana Celina tinham ido de comboio de Lisboa à Figueira da Foz e nós fomos ter com eles junto à estação).

 

DSC00930Depois o pai e a avó foram de carro e nós os 4 fomos para Coimbra de comboio (regional) e conhecemos na viagem uma rapariga (da idade das manas) que transportava no comboio a sua bicicleta (tinha ido até á praia) e que conversou muito connosco. Fomos a viagem toda a conversar, ela achou muito interessante o que desenvolvemos em Ensino Doméstico e o Alexandre contou-lhe tudo o que gosta de fazer e se interessa, as suas pesquisas e os seus projetos e ela fez-lhe muitas perguntas e ele explicava-lhe tudo.

Já em Coimbra, a mana nas suas cantorias, em casa do primo (meu sobrinho), que tem guitarra, microfone, amplificador, bateria e muitas mais coisas (tais como uma cama-elástica, divertimento para os grandes “saltadores” acrobatas)

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DSC00947Fomos dar um passeio de barco no Rio Mondego. O barco chama-se “Basófias”, a relembrar os tempos em que o rio secava no Verão e a malta queria ir tomar banho e quase não tinha água que lhe passasse dos tornozelos e então chamávamos basófias ao rio. Desde que construíram o açude, que tal já não acontece (nem as cheias de Inverno). Também passámos no açude, pois o Alexandre gosta dessas obras hidraúlicas (já tinha gostado muito de observar a barragem quando fomos ao Gerês e vê vários documentários de construção de barragens).

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DSC00958Não foi a primeira vez que andámos no “Basófias” o Alexandre já se tinha estreado há uns três ou quatro anos atrás, com o pai e o Bato, na altura, eu deixei aqui no blog uma “reportagem” fotográfica.

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DSC00967Ali está ela, a torre da Universidade!

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DSC00979Também passeámos pelo Largo da Portagem e pela baixa de Coimbra e mostrei-lhes as pastelarias, cafés e algumas (poucas) lojas da minha juventude, ainda “sobreviventes”!

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DSC00992O Arco d’Almedina e a calçada do Quebra-Costas (que as quebra mesmo, de íngreme e escorregadia).

Eu e as manas (e tios e primos) ainda lá fomos à noite a um pequeno concerto de jazz _ as noites de jazz no Quebra-Costas.

DSC00993A zona perto do Jardim Botânico

DSC00994e dos arcos do Jardim. Que o Alexandre logo achou semelhante ao Aqueduto das Águas Livres de Lisboa. Ele sabe que antigamente por estes aquedutos se conduziam as águas que abasteciam as cidades e que tiveram um grande desenvolvimento com a civilização romana.

DSC00996Estivémos com grande parte da família (materna, da minha parte, portanto), mas o mais importante foi podermos estar este ano presentes no aniversário do bisavô (meu avô materno) que fez a bela idade de 89 anos (e que ainda conduz!). Ele ficou muito contente e emocionado. E eu também, pois fui praticamente “criada”, na minha infância, pelos meus avós e emociona-me sempre ver o meu avô (a minha avó já faleceu) e voltar à casa onde vivi a maior parte da minha infância e da qual tenho tantas recordações (e acho sempre piada àquela história das proporções, de me lembrar de tudo, através dos olhos de criança, como muito maior do que o percebo agora).

O bisavô mostrou uma data de fotos antigas (a preto e branco, ainda) às manas e elas adoraram ver-me e aos meus irmãos e pais e tios em pequenitos e tiraram muitas “fotos às fotos”. Gostaram especialmente de uma foto minha, com 13 anos, que o meu avô tinha pendurada na parede.

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Só um cheirinho das “fotos das fotos”:

A tal dos meus 13 anos:

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Os meus pais e avós no casamento dos meus pais:

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Eu e os meus irmãos (3, 4 e 5 anos), pequenitos em África, com um vizinho nosso:

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Foi muito divertida esta estadia em Coimbra!

 

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De Janeiro a Julho de 2014 – Parte IV

Caderno Verde

De Janeiro a Julho de 2014 – Parte IV – Praia, Feira, Pinturas, Aniversários, Prendas…

 

Depois de voltarmos de Nova Yorque, mais uns diazinhos de praia,

 

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visitar a mana na Feira de Artesanato  (Estoril) onde ela trabalhou de novo este ano a fazer pinturas faciais (e nas mãos e nos braços!),

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(uma amostrita das pinturas feitas pela mana):

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o aniversário do Bato (a 4 de Julho) e o seu próprio aniversário, a 12 de Julho, dia em que nós aqui, em unschooling, consideramos o final de um ano “lectivo” e o começo do seguinte (isto apenas para os registos que temos que apresentar, pois para nós (e para o Alexandre!), assim realmente, não existem “anos lectivos”).

O aniversário do Alexandre, é sempre muito divertido, são as manas as autoras do bolo, vêm alguns amigos, muita brincadeira, jogos, conversas, comida.

Este ano o bolo era baseado nos fimes “Lillo & Stich“, passados no Havai. As manas são muito talentosas, de facto!

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Jogámos muito às cartas com o baralho novo trazido de Nova Yorque cheio de imagens de Nova Yorque (que o Alexandre adorou…)

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e também lhe ofereceram, de entre muitos outros presentes, este microscópio (ainda não tínhamos) para as nossas aventuras científicas.

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