Archive for Outubro 7, 2011

What a day!

Vivam!

Desde o último post… não desapareci… foi só um interregno, pois não me tendo ainda focalizado no meu dom da bilocação, ou estaria aqui a escrever ou a fazer todas as outras coisas que optei por fazer primeiro                              🙂

Como aproveitar este tempo pouco outonal e passar um dia como este:

Domingo, 2 de Outubro de 2011.

What a day!

Cerca das 7h e 45 min levanto-me, gosto de ver o sol nascer, hoje nascera um pouco antes e ainda fui a tempo de o ver laranjinha a subir pela minha varanda acima.

O Alexandre ainda dormia e estava tudo combinadinho para irmos à praia, ele, a sua amiguinha M., o pai e eu. Passámos então uma horinha, eu e o pai, a desfrutar placidamente de alguns momentos juntos.

Depois fui subir a persiana para que o Alexandre fosse acordando suavemente, o que só aconteceu quando a M. toca à porta e vai gentilmente acordá-lo.

Enquanto eu terminava os preparativos para a praia (lanches, etc.) ouvi-os brincarem na sala com uma pista de carrinhos à qual ultimamente fora acrescentada uma locomotiva com uma carruagem que leva um carrinho em cima, o que fez redespertar o interesse por aquele brinquedo que já estava na arrecadação da avó à espera disto mesmo ou de ficar para a irmã que lho tinha oferecido e queria guardar para o seu futuro filho (reciclar também pode ser assim                                                    😉

Senti um prazer imenso ao ouvi-los brincar e refelecti um pouco naquela combinação de dois pequenos seres que à primeira vista parecem tão antagónicos, ela muito extrovertida e sempre movida a pilhas duracell (passo a publicidade), ele mais introvertido, com um leque de interesses menos amplo, mais calmo, também. E no entanto arranjam uns quantos interesses comuns e entendem-se na perfeição (embora, segundo dizem, não “sejam a peça certa”           🙂                          ).

Farnel organizado, saímos rumo à Costa da Caparica.

E continuei a apreciar cada momento maravilhoso que se seguiu.

A viagem que fiz com os pequenos no “comboio da praia”…

… a paisagem decorrente da viagem…

… os bonequinhos que acompanham sempre a M. e que descobrem sempre um “cinto de segurança”…

… eles com o mar e o sol como pano de fundo…

… a equipa construtora (segundo a M., o Alexandre era o arquitecto, ela a decoradora _ decorou o castelo com conchas e era mais um pretexto para estar sempre com os pés na água, a apanhá-las, esta rapariga passa o dia dentro de água_ , o Pedro o construtor e eu a que tira as fotos para as revistas          😉                     )…

… com a maré a subir desenvolveram uma estratégia para que a construção durasse mais tempo, construindo uma muralha e um fosso à volta na zona de onde chegavam as ondas…

… ao fim do dia, lá se foi!

Apreciei-os, tirei fotos, nadei, chapinhei nas ondas com a M. e senti-me uma autêntica criança, às gargalhadas as duas, li, olhei o pôr do sol..

… e saímos da praia às 7h.

What a day! (terminou com um jantar de comunhão entre as duas famílias, a nossa e a da M.)

Recordo ainda a expressão feliz da M. a dizer “Não imaginava que ainda pudesse vir à praia depois de já terem começado as aulas!”

Na Quarta, dia 5, feriado, repetimos a dose, desta vez foi connosco ainda o nosso amigo Bato (e só saímos da praia às 8h e 30 min, já de noite!).

Foram os melhores dois dias de praia que tive este ano, até agora, em termos de sol e temperatura (mesmo agradável e sem ponta de vento) e de disposição (tenho andado a sentir-me mesmo bem!).

😉

Beijinhos a todos! Até ao próximo post

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Caderno Verde

Mercado de Tires

O pai, cuja alimentação é à base de fruta, gosta de a comprar nos mercados locais. Normalmente vai lá sozinho de manhã, ao fim-de-semana, enquanto ainda estamos calmamente a levantar-nos, nós os restantes da família.

Desta vez fomos um pouco mais tarde, antes de irmos almoçar a casa da avó e calhou então irmos com ele, o que já andávamos a planear há algum tempo e ainda não tinha calhado.

Pois que estivémos entretidos, enquanto o pai escolhia a fruta, a ler as etiquetas com o nome de cada legume e fruta e o seu respectivo preço por Kg. E a fazer contas. Quanto custariam dois Kgs, três, etc.

Mas o que o Alexandre gostou mesmo foi de escolher e pagar os seus produtos preferidos: azeitonas, tremoços e pevides! Que depois foi a comer como aperitivo na curta viagem até à casa da avó.

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