Vivam! Bom dia!
II – Quarta, 5 de Outubro de 2011
Como já vos contei há dois posts atrás, no dia 5 repetimos a dose do dia 2 com algumas variações: mais uma pessoa no grupo (o Bernardo) e o castelo ficou mais completo:
E desta vez, mesmo saindo da praia mais tarde, o mar não chegou ao castelo 🙂
A contemplação e o embevecimento foram sim os mesmos, da minha parte.
E este estado de graça continuou:
III – Sexta, 7 de Março de 2011
Depois do banho matinal que sempre me revigora, vi nascer o sol da minha varanda enquanto tomava o meu também matinal chá e logo dei por mim embevecida com os filhotes das nossas violetas:
Tantos! Coisa bela, os botões e o seu desabrochar!
E depois de um dia de trabalho fomos usufruir de um presente que o Bato me deu no Natal passado, um voucher d’A Vida É Bela que utilizei num concerto meditativo de gongos e taças tibetanas onde pudémos ir 3 pessoas.
Chamam-lhe também “Banho de Som”, saí de lá novamente revigorada e ao mesmo tempo tranquila. Gostámos muito.
IV e V – Sábado e Domingo, 8 e 9 de Outubro de 2011
Continuamos com tempo de praia, por isso decidimos ir a Tróia passar o fim-de-semana (a casa de amigos). Primeiro, no Sábado, o Alexandre e a sua mana Catarina foram à aula de yôga para a família, uma modalidade que há tempos desejava que existisse (pois é ideal para famílias em ensino doméstico e não só) e que entretanto descobrimos existir no centro de yôga de Sintra (a sua página no facebook). Podemos sempre convidar alguém a experimentar uma aula e desta vez eles levaram a nossa vizinha pequena, a M., que gostou da prática e veio de lá toda entusiasmada.
E então, ala para Tróia!
O prazer da viagem no ferry…
… os tons rosados e alilasados e alaranjados da tarde ao por do sol…
… e o agradável que se estava mesmo ao anoitecer!
Este estado contemplativo que se me vem assomando, não tem apenas a ver com a temperatura agradável de Verão tardio, e sim com, não sei bem como ou porquê, andar menos “pré-ocupada”, vivendo com maior entrega, mais presente e grata.
A história de vivermos o presente, o agora, o momento, tornou-se um cliché e nunca percebi bem como fazê-lo. O que interessa é que, ainda não percebendo como, me tem acontecido ultimamente e tem sido belo!
Beijinhos e belos momentos de tranquilidade para todos
Isabel
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Caderno Verde
Experiências ou Poções?
Desde que há já uns anitos fizémos a experiência da mistura de líquidos (e da sobreposição de líquidos não miscíveis, de densidades diferentes) no Centro de Ciência Viva da Amadora, que volta e meia o Alexandre se lembra de ir sobrepondo líquidos (e pastas!) em recipientes para ver qual o mais denso e qual o menos denso… adora!
Costuma fazê-lo dentro de um recipiente transparente, na cozinha, juntando água, bebida de soja, azeite, vinagre e o mais que houver.
Desta vez imaginou (e concretizou!) a experiência no lavatório da casa-de-banho (ui! Leva muito mais coisas!) e à agua juntou tudo o que ia encontrando lá na casa-de-banho (shampoo, amaciador, gel de banho, pasta de dentes!!!).
E no final colocou uma porção neste frasquinho tão geitoso que lembra os frascos das poções mágicas 😀